O Ministério da Saúde deu início, na segunda-feira (7), à campanha nacional de imunização contra a gripe, que se concentra em grupos mais vulneráveis.
Os grupos prioritários incluem crianças, gestantes e idosos acima de 60 anos, que têm direito à vacinação gratuita pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Para aqueles que não estão dentro desses grupos, a imunização está disponível em clínicas particulares.
Nesta matéria, preparamos algumas das dúvidas mais frequentes sobre a vacinação contra a gripe.
Qual vacina contra a gripe está sendo oferecida pelo SUS?
A vacina disponibilizada pelo SUS é um imunizante trivalente, adaptado para as cepas que devem circular neste inverno: dois tipos de influenza A (H1N1 e H3N2) e uma do tipo B.
Qual é a diferença entre a vacina das clínicas particulares e a do SUS?
A principal diferença entre as vacinas é o público-alvo. Na rede pública, a vacinação é restrita aos grupos prioritários, enquanto nas clínicas particulares, a vacina é universal, permitindo que qualquer pessoa a receba, independentemente da idade ou condições de saúde. Além disso, a vacina da rede privada é quadrivalente, protegendo contra duas linhagens da influenza B.
Nas clínicas particulares, o preço da vacina varia entre R$ 100 e R$ 120.
A vacina contra a gripe protege contra o H1N1 e outras variantes?
Sim! A vacina de 2025 protege contra as cepas H1N1, H3N2 e B, que são as variantes esperadas para o inverno deste ano.
Quais são os possíveis efeitos colaterais da vacina contra a gripe?
A vacina é considerada muito segura, e os efeitos colaterais mais comuns incluem:
- Reação local
- Dor
- Febre
- Mal-estar
Essas reações ocorrem em cerca de 20% das pessoas vacinadas.