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País está pronto para receber atletas e animais do hipismo

No Rio, ministra Kátia Abreu diz que Brasil cumpriu todas as exigências sanitárias internacionais.

Em visita nesta sexta-feira (11) ao Complexo Esportivo de Deodoro, no Rio de Janeiro, a ministra Kátia Abreu (Agricultura, Pecuária e Abastecimento) afirmou que o Brasil cumpriu todas as exigências sanitárias internacionais e está pronto para receber os animais que disputarão as provas de hipismo durante os Jogos Olímpicos Rio 2016, em agosto.

Kátia Abreu conheceu esta manhã o Centro Olímpico de Hipismo, o circuito de Cross Country, o Centro de Pentatlo Moderno e a Arena da Juventude, onde, na hora da visita, ocorria uma rodada de ranking de esgrima.

A ministra destacou que, desde 2011, o Mapa vem desenvolvendo uma série de ações sanitárias para garantir a biossegurança do Centro Olímpico de Hipismo e a saúde dos cavalos que disputarão as provas equestres. Especialistas da pasta foram enviados aos Jogos Pan-Americanos Guadalajara, em 2011, e às Olimpíadas de Londres, em 2012, para adquirir “know-how”, disse.

“Cumprimos, de forma rigorosa, todas as regras internacionais de movimentação e permanência de animais e estamos muito tranquilos para receber os jogos. Inclusive o foco de mormo (doença equestre) identificado na região foi eliminado”, afirmou. “Conseguimos avançar graças a muito esforço e trabalho, com parceria do governo do Rio de Janeiro e da prefeitura. Estamos prontos para receber os atletas e os animais”, completou.

A gerente do Centro de Hipismo, Erika Sportiello, apresentou à ministra as operações de logística para transporte e permanência dos cavalos e o plano de biossegurança do vazio sanitário – período em que a entrada de qualquer animal é proibida.

Desde abril de 2015, o centro de hipismo está sob total vazio sanitário e rigorosos cuidados de biossegurança e assim permanecerá até a chegada dos primeiros cavalos que disputarão os jogos. “Tivemos tanto cuidado que, apesar de a Organização Internacional de Saúde Animal recomendar seis meses de vazio sanitário, nós vamos completar 15 meses até a chegada dos animais”, explicou a ministra.

Kátia Abreu disse ainda que a maior contribuição das Olimpíadas 2016 para o Ministério da Agricultura é a bagagem adquirida em sanidade animal. “Diante de todo o trabalho de biossegurança realizado para receber os Jogos Olímpicos, o ministério cresceu, os fiscais federais e os técnicos se aprimoraram e até a ministra aprendeu sobre o assunto. Toda essa experiência é o maior legado que as Olimpíadas deixarão para o Mapa.”

Mais informações à imprensa:
Assessoria de comunicação social
Priscilla Mendes
imprensa@agricultura.gov.br

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