InícioÚltimas notíciasKátia Abreu discute infraestrutura na Região Norte com empresários da Argélia

Kátia Abreu discute infraestrutura na Região Norte com empresários da Argélia

Empresa argelina quer investir em processamento de grãos e logística.

A ministra Kátia Abreu (Agricultura, Pecuária e Abastecimento) recebeu o presidente da empresa argelina Cevital, Issad Rebrab, para discutir projetos de infraestrutura no Arco Norte do país. A instituição, tradicional importadora de commodities agrícolas brasileiras, prevê investimentos no processamento de grãos e na logística de escoamento pelo Norte brasileiro.

A Cevital é o principal parceiro comercial do Brasil na Argélia, importando 70{b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da} de tudo o que os produtores brasileiros vendem ao país africano, principalmente açúcar bruto, óleo de soja, farelo de soja e milho.

A companhia pretende investir em obras de infraestrutura na Região Norte, em especial no estado do Pará, a fim de desafogar o escoamento da produção de grãos pelo eixo Sul-Sudeste.
 
O senador Flexa Ribeiro (PSDB-PA) e o secretário de Desenvolvimento Econômico, Mineração e Energia do Pará, Adnan Demachki, também participaram da reunião com a ministra, nessa terça-feira (13).

Empresários e autoridades paraenses se reuniram com Kátia Abreu em Brasília
Empresários e autoridades paraenses se reuniram com Kátia Abreu em Brasília

Indústrias alimentícias

“Nós nos comprometemos com o governo do Pará a criar indústrias alimentícias em várias cidades do estado para gerar empregos e agregar valor à matéria-prima”, disse Issad Rebrab. “Tomamos a decisão de investir no Corredor Norte porque os portos dessa região estão mais próximos não apenas da Argélia, como também da Europa e do restante da África”, observou o executivo.

A ministra incentivou os empresários a darem prosseguimento ao projeto de investimento na região e afirmou que tem se empenhado dentro do governo federal para viabilizar o escoamento da produção de grãos pelo Arco Norte. “Vocês escolheram bem o Pará, que é um grande estado, com potencial extraordinário”, disse Kátia Abreu.

“O eixo Arco Norte vai conferir viabilidade à região, porque precisamos reduzir o custo e o tempo que nossos produtos levam para chegar, por exemplo, a Roterdã. Isso significa mais competitividade aos produtores brasileiros”, completou a ministra.

Mais informações para a imprensa:
Assessoria de comunicação social
(61) 3218-2203/2204
Priscilla Mendes
priscilla.mendes@agricultura.gov.br

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