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Com crédito do Banco do Povo, microempreendedores aumentam produção em Rolim de Moura

O programa de Microcrédito Produtivo, orientado e executado pelo Governo de Rondônia, por meio do Banco do Povo, tem contribuído para o acesso de empreendedores ao crédito, com mais de 18 postos espalhados por todo estado. Além do crédito, são realizadas visitas de acompanhamento e orientação para uma melhor gestão do microempreendedor.

Em Rolim de Moura, no ano de 2015, o Banco do Povo emprestou para os 162 clientes ativos em carteira mais de R$ 360 mil, com juros de 2 a 4{b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da} ao mês, para diversas atividades, tanto na zona urbana como rural, a exemplo de mototaxistas, panificadores, sacoleiros, feirantes, costureiras, artesãos, oficinas, piscicultores, agricultores, pecuária de leite,entre outros.

Jair Rodrigues dos Santos, mais conhecido como Jair Gambiarra, tem uma oficina no bairro Cidade Alta, em Rolim de Moura. Ele trabalha com ajuda do Banco do Povo há cinco anos e de lá para cá só tem aumentado o seu empreendimento. “Eu comecei fazendo pequenos serviços de soldas e hoje, trabalhando com o Banco do Povo, já comprei o meu galpão e estou fabricando carretinhas para motos que vendo em vários municípios, tudo feito com material de sucata”, conta ele, que fabrica 80 carretinhas por mês. “Quando eu termino de pagar um empréstimo, imediatamente eu renovo, porque eu não quero parar de crescer. Serei um grande empresário nesta área”, projeta Jair.

Outro exemplo de sucesso de parceria com o Banco do Povo é o de Adeilson Almeida Lopes. Ele reside na linha 25, km 06, em Rolim de Moura, e há 10 anos começou a trabalhar com horta. Com financiamento do Banco do Povo, em uma área de um alqueire, ele cultiva abobrinha, rúcula, cebolinha, pepino e outras hortaliças, mas o seu foco agora é a alface. “Antes eu trabalhava com a plantação normal de alface, o que leva em media 75 dias para começar a colher 300 pés por semana. Depois eu fui aumentando o meu crédito no Banco do Povo, que me sugeriu plantar pelo sistema hidropônico,(horta suspensa em tubos de PVC)”, lembra. A ideia deu certo que hoje  Adilson diz colher 900 a mil pés de alface por dia. “E vou crescer mais”, garante.

Texto: Aristides Araújo
Fotos: Aristides Araújo
Secom – Governo de Rondônia

 
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