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VÍDEO: Garotinho troca R$ 2 por “voltinha misteriosa” e se dá mal

No final, o paizão só concedeu a vontade da criança. Com o filho resistente em comparecer ao consultório do dentista, Charles precisou rebolar para levar o filho ao profissional.

O rapaz perguntou se o garoto queria R$ 2 ou uma “voltinha misteriosa”. Na esperança de vir coisa boa, o menino opta pela segunda opção e acaba na mesa do dentista.

Pelo menos ele terá os dentes novinhos em folha após o susto.

VEJA O VÍDEO: 

REABERTURA DO PARQUE NATURAL: Após revitalização a pedido de Márcia Socorristas, parque reabre neste sábado (20)

O Parque Natural Raimundo Paraguassu de Oliveira, conhecido pelos portovelhenses como “Parque Ecológico”, foi fechado há alguns meses para uma revitalização. O pedido foi realizado pela vereadora Márcia Socorristas (PSDB), visando o aprimoramento desse espaço tão importante para as famílias da capital. Agora, com a finalização das reformas, o Parque Natural reabrirá neste sábado (20).

A pedido da população, a vereadora visitou os parques naturais da cidade e destacou a importância de manter esses lugares bem cuidados para o maior aproveitamento pelos moradores.

Em um vídeo nas redes sociais, ela convida a todos para comparecer na reabertura: “Venha fazer um piquenique, venha aproveitar com a família, a partir das 9h neste sábado, aqui no Parque Natural de Porto Velho”.

REABERTURA DO PARQUE NATURAL

A população poderá visitar o parque das 9h às 17h e, quem apresentar o número de CPF, poderá levar para casa cinco mudas de plantas. O parque está localizado na região Norte de Porto Velho, a 15 km do centro da cidade.

Fonte: Assessoria

Não é vassoura de bruxa: nova praga no Amazonas ameaça lavouras de cacau

O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) confirmou, no dia 2 de julho, a ocorrência de um novo foco de monilíase do cacaueiro (Moniliophthora roreri) no município de Urucurituba, no Amazonas.

A suspeita de ocorrência da praga foi verificada no dia 24 de junho durante ações de vigilância fitossanitária conduzidas pela Secretaria de Defesa Agropecuária (SDA), e confirmada por meio de análise laboratorial realizada pelo Laboratório Federal de Defesa Agropecuária de Goiânia (LFDA/GO).

Medidas emergenciais foram discutidas e implementadas em conjunto com autoridades locais, antes mesmo da confirmação oficial da doença. “Procedemos com a interdição imediata da propriedade afetada para evitar qualquer propagação da praga, implementamos técnicas de erradicação para eliminar a monilíase na propriedade foco e proibimos o trânsito de frutos e amêndoas do município afetado para outras regiões”, relata a diretora do Departamento de Sanidade Vegetal e Insumos Agrícolas da SDA, Edilene Cambraia.

Ainda com objetivo de evitar a dispersão da praga para as áreas que ainda não tem presença da doença, foram aumentadas as fiscalizações do trânsito de materiais vegetais (frutos, plantas) hospedeiros da monilíase. “Aumentamos a fiscalização sobre o trânsito de vegetais e iniciamos campanhas de conscientização e treinamento em Urucurituba e em 10 municípios vizinhos entre Itacoatiara e Parintins na divisa com o Pará, maior produtor de cacau do país, que estão em plena execução”, acrescentou Edilene.

Outra ação coordenada pelo Mapa para reforçar a vigilância e o controle fitossanitário é a prorrogação da declaração de emergência fitossanitária para os estados do Acre, Rondônia, Amazonas e inclusão do estado do Pará em virtude do aumento do risco fitossanitário. Também já foi encaminhado ao governo do Amazonas o pedido de restrição da emissão de notas fiscais interestaduais de amêndoas de cacau provenientes do estado.

A monilíase é uma doença que afeta plantas do gênero Theobroma, como o cacau (Theobroma cacao L.) e o cupuaçu (Theobroma grandiflorum), causando perdas na produção e uma elevação nos custos devido à necessidade de medidas adicionais de manejo e aplicação de fungicidas para o controle da praga.

Devido ao seu potencial de danos, o Mapa alerta que é fundamental a notificação imediata de quaisquer suspeitas de ocorrência da praga nas demais regiões do país às autoridades fitossanitárias locais.

A doença atinge somente as plantas hospedeiras do fungo, sem riscos de danos à saúde humana.

MONILÍASE DO CACAUEIRO NO BRASIL  

primeiro foco da praga no Brasil foi identificado em julho de 2021 em área residencial urbana no município de Cruzeiro do Sul, interior do Acre. Em novembro de 2022, o segundo foco foi detectado no município de Tabatinga, no estado do Amazonas, dessa vez, em comunidades rurais ribeirinhas.

Ambos os estados se encontram sob ações permanentes de controle, com vistas à sua erradicação.

Na América do Sul, a praga já se encontra presente no Equador, Colômbia, Venezuela, Bolívia e Peru.

Mapa – Imprensa@agro.gov.br

Fonte: correiocentral.com.br

Seis apostas de Rondônia acertam 14 números da lotofácil

Seis apostas de Rondônia bateram na trave e acertaram 14, das 15 dezenas do concurso 3157 da Lotofácil, cada uma vai receber um prêmio no valor de R$ 985,23.

O prêmio principal saiu para Brasília/DF e Santo André/SP. Cada apostador vai receber R$577.251,62.

As dezenas sorteadas foram: 01,02,04,05,07,08,09,10,11,13,14,17,18,20,21.

Distrito de Jaci-Paraná recebe atendimentos do projeto Circulando por Direitos neste final de semana

No próximo sábado, dia 20 de julho, a Defensoria Pública do Estado de Rondônia realizará mais uma edição do projeto “Circulando por Direitos” no distrito de Jaci-Paraná. O evento acontecerá na Escola Municipal Cora Coralina, das 09h às 17h, e será destinado aos moradores de Jaci e regiões próximas, como União Bandeirantes, Nova Mutum, além dos povos indígenas Karipuna e Karitiana.

Durante o evento, serão oferecidos diversos serviços à população, incluindo consulta processual, assistência em questões de divórcio, pensão alimentícia, reconhecimento de paternidade, guarda, usucapião, reintegração de posse, questões consumeristas, emissão de segunda via de certidões de nascimento, casamento e óbito, além de defesa em processos administrativos ambientais da Sedam e processos judiciais. Os interessados também poderão receber orientação e consultas jurídicas em processos criminais, entre outros.

Para receber atendimento, os participantes devem apresentar RG ou CNH, CPF, comprovante de residência, comprovante de renda e quaisquer documentos relacionados ao serviço desejado.

Além dos serviços de orientação jurídica, haverá uma mesa redonda pela manhã, das 10h às 12h, com o tema “Dinâmicas socioterritoriais e ambientais em Rondônia: o papel das instituições públicas e dos movimentos sociais na garantia dos direitos humanos e do acesso à justiça”, composta por representantes das instituições públicas, movimentos e organizações sociais.

À tarde, está programada uma roda de conversa com representantes da sociedade civil organizada dos distritos de Jaci-Paraná, Nova Mutum Paraná e Bandeirantes, além dos povos indígenas Karitiana e Karipuna.

Fonte: Assessoria

Carreta Furacão é multada em R$70 mil e proibida de usar o boneco ‘Fonfon’

O Tribunal de Justiça de São Paulo decidiu, na segunda-feira (15/7), que a Carreta Furacão está proibida de usar a imagem do personagem Fonfon em apresentações musicais e peças publicitárias. Além disso, também foi fixado o pagamento de indenização por danos morais, no valor de R$ 70 mil, à família de Orival Pessini, que é o criador do personagem Fofão. Ele morreu em outubro de 2016.

O desembargador José Carlos Ferreira Alves, relator do recurso, destacou que o grupo já havia sido acusado anteriormente de plágio relacionado ao mesmo personagem, mas criou outra figura, com nome e imagem muito semelhantes ao original. Fofão foi um personagem dos extintos programas de televisão infantis brasileiros Balão Mágico e TV Fofão, nos anos 1980.

“O grupo resolveu criar o personagem como forma de burlar direitos autorais e continuar a fazer uso desautorizado, tornando duvidosa a falaciosa alegação de que se trata, em verdade, de paródia. Uma vez demonstrada a utilização indevida com a modificação não autorizada pelo autor da obra, a conduta ilícita já está caracterizada, sendo o dano dela decorrente presumido”, pontuou o desembargador.

“O criador do personagem Fofão já tinha declarado não desejar que seu personagem fosse utilizado para outra finalidade que não fosse o entretenimento do público juvenil, sendo certo que, por desejo seu, as máscaras e trajes do personagem foram destruídos após o óbito de seu criador”, acrescentou.

A 2ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça de São Paulo manteve decisão da 7ª Vara Cível de Ribeirão Preto pela condenação do grupo.

Correio tenta contato com a Carreta Furacão para pedir um posicionamento, mas até a publicação desta matéria, o jornal não obteve retorno. O espaço segue aberto para eventuais manifestações.

Aline Gouveia

Mega da Virada: Justiça nega pagamento para homem que teve billhete furtado

A 3ª Turma Recursal dos Juizados Especiais Federais de Santa Catarina negou, na última sexta-feira (12/7), o pedido de pagamento de um prêmio da Mega da Virada para um homem que teve o bilhete furtado em Florianópolis, em dezembro de 2022.

O bilhete premiado dava direito a um prêmio de R$ 11,4 mil, fruto de uma cota de um bolão. O furto ocorreu no dia anterior ao sorteio, segundo informações do Uol.

O homem chegou a receber uma decisão favorável no ano passado, mas a Caixa recorreu.

O bilhete teria sido comprado por meio do WhatsApp de uma casa lotérica. A vítima apresentou os comprovantes de pagamentos à Justiça.

Ao Uol, a defesa disse que apresentou recursos contra a nova decisão. “Acreditamos que não houve prescrição, vez que nosso cliente efetuou a cobrança administrativa do prêmio dentro dos 90 dias conferidos pelo Decreto Lei que regula a matéria, e também ajuizou a ação dentro do mesmo prazo”, justificou.

Correio entrou em contato com o Tribunal de Justiça de Santa Catarina para saber mais detalhes sobre o caso, mas ainda não teve resposta.

Yasmin Rajab

Rondônia foi o estado brasileiro que teve o maior aumento do preço médio do etanol na primeira quinzena de julho

A mais recente análise do Índice de Preços Edenred Ticket Log (IPTL), levantamento que consolida o comportamento de preços das transações nos postos de combustível, trazendo uma média precisa, apontou que, na primeira quinzena de julho, a região Norte registrou a gasolina mais cara do País. O preço médio do litro do combustível encerrou o período a R$6,48, o que representa um aumento de 1,25% ante o fechamento de junho. Os outros tipos de combustível também tiveram aumento no preço. O diesel comum foi comercializado, em média, a R$6,71 (+ 1,5%), o diesel S-10 a R$6,51 (+ 1%) e o etanol a R$4,65 (+ 0,8%).

“Foi nos postos de combustível do Amazonas onde se viu a maior redução no preço do litro do diesel comum e da gasolina. Já no Amapá, o motorista  encontrou o diesel S-10 mais caro de todo o País, e no Acre foi registrada a gasolina mais cara de todo o território nacional. Rondônia foi o estado brasileiro que teve o maior aumento do preço médio do etanol, que cresceu 4,85%. Abastecer com etanol foi considerado mais econômico em apenas três estados nortistas, ainda assim aponto o combustível como ecologicamente mais interessante por emitir menos poluentes na atmosfera e contribuir para uma mobilidade de baixo carbono”, destaca Douglas Pina, Diretor-Geral de Mobilidade da Edenred Brasil.

O IPTL é um índice de preços de combustíveis levantado com base ;nos abastecimentos realizados nos 21 mil postos credenciados da Edenred Ticket Log, que tem grande confiabilidade, por causa da quantidade de veículos administrados pela marca: 1 milhão ao todo, com uma média de oito transações por segundo. A Edenred Ticket Log, marca da linha de negócios de Mobilidade da Edenred Brasil, conta com mais de 30 anos de experiência e se adapta às necessidades dos clientes, oferecendo soluções eficientes e sustentáveis, a fim de simplificar os processos diários.

Confira as tabelas com as médias de cada estado da Região Norte:

Variações e correlação gasolina x etanol

Falta de clareza do conceito de bioeconomia pode ser prejudicial à Amazônia

Biotecnologia, biorrecursos, biomassa, biogás, biocombustíveis, agregação de valor a produtos da biodiversidade, economia ecológica… São muitos os termos, conceitos, produtos e processos que envolvem o que a comunidade científica vem chamando atualmente de Bioeconomia. E é essa amplitude do termo, ou falta de clareza, que pode colocar em risco a sustentabilidade dos ecossistemas e das populações amazônicas, segundo trabalho publicado na revista internacional Ecological Economics.

Assinado por pesquisadores brasileiros e estrangeiros, que atuam na Amazônia, o trabalho A lack of clarity on the bioeconomy concept might be harmful for Amazonian ecosystems and its people (Uma falta de clareza a respeito do conceito bioeconomia pode ser prejudicial aos ecossistemas amazônicos e à sua população) afirma que a bioeconomia é um termo amplo com diferentes significados e que pode se adequar a diferentes agendas científicas, políticas e mercadológicas.

“Bioeconomia hoje pode incluir muitas coisas, desde as monoculturas como soja e dendê, até a extração e agregação de valor a produto não-madeireiros. O que buscamos é chamar a atenção para a necessidade de esclarecer melhor esse termo e de estabelecer princípios fortes que considerem os povos amazônicos e a manutenção da floresta saudável, para que os esforços de investimentos e políticas sejam direcionados a um desenvolvimento justo para a região”, declara a pesquisadora Joice Ferreira, da Embrapa Amazônia Oriental, primeira autora do artigo.

Para os países da Amazônia e sua diversidade de contextos regionais, o trabalho aponta o termo “sociobioeconomia” como uma das abordagens mais adequadas. “O termo se refere à economia da floresta e à sua sociobiodiversidade, a combinação da diversidade biológica e cultural. A sociobioeconomia ainda considera a diversidade biocultural – a interação entre sistemas naturais e culturas humanas – e as economias indígenas, tradicionais e locais baseadas na sociobiodiversidade da região”, afirma a cientista. A utilização do termo, entretanto, deve estar pautada em princípios rigorosos, como o compromisso com o desmatamento zero, equidade social e a valorização das culturas locais e da biodiversidade, sinaliza o artigo.

A Amazônia é a região mais biodiversa do mundo, abriga a maior floresta tropical do planeta, que é o centro de regulação do clima global, e tem uma população de cerca de 30 milhões de pessoas apenas na parte brasileira do bioma. A região abriga 59% do território brasileiro, 70% de todas as áreas continentais protegidas e 83% de todas as terras indígenas do Brasil.

Sociobiodiversidade

Conceito que expressa a inter-relação entre a diversidade biológica e a diversidade de sistemas socioculturais. É a combinação entre todos os organismos vivos na natureza, as pessoas, a cultura e as tradições.

Diferentes conceitos e narrativas

O grupo de pesquisadores discute os termos e conceitos em uso e avalia o impacto deles na tomada de decisão em torno das políticas públicas para o desenvolvimento da Amazônia. A trajetória do conceito envolve três visões, de acordo com a literatura científica: a bioeconomia biotecnológica, focada em tecnologias intensivas em ciência para aumentar a eficiência ambiental; a bioeconomia de biorrecursos, que propõe o aumento de produtividade e intensificação do uso do solo; e a bioeconomia voltada aos processos ecológicos que promovem a biodiversidade, entre outras questões.

Para a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO), por exemplo, bioeconomia é “Produção, utilização, conservação e regeneração de recursos biológicos – incluindo conhecimento relacionado, ciência, tecnologia e inovação – para fornecer soluções sustentáveis (informações, produtos, processos e serviços) em todas as áreas econômicas, possibilitando a transformação para uma economia sustentável”. Já para a Comissão Europeia, bioeconomia é termo “relacionado a todos os setores de produção primária que utilizam e produzem recursos biológicos (agricultura, silvicultura, pesca e aquicultura) e a todos os setores econômicos e industriais que usam recursos e processos biológicos para produzir alimentos, rações, produtos de base biológica, energia e serviços”.

A bioeconomia, portanto, como atesta a pesquisadora, é pensada ou tratada de acordo com as necessidades de cada segmento social e com as especificidades de cada país ou região. “Alcançar consenso sobre termos e princípios fundamentais não é apenas uma questão de semântica. Novos campos de atuação trazem novas visões e narrativas que disputam recursos, investimentos e políticas públicas. Dessa forma, as narrativas dominantes têm o poder de definir futuras estratégias de desenvolvimento para a Amazônia”, afirma Ferreira.

Sociobioeconomia para a Amazônia

Pelo fato de o termo ser ambíguo e pouco claro, a bioeconomia, dependendo de sua abordagem, pode também causar impactos negativos ao ambiente. Os pesquisadores apontam o exemplo da produção do fruto do açaí (Euterpe oleracea Mart.), que é o produto da bioeconomia mais proeminente da Amazônia e o primeiro a ultrapassar um valor de mercado de US$ 1 bilhão, em 2023, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

“Ao mesmo tempo que a produção do fruto pode promover a conservação e o empoderamento local quando manejado de forma adequada, a rápida expansão do mercado tem levado à superexploração das florestas de várzea no estuário amazônico e à erosão da biodiversidade”, aponta a pesquisadora Ima Vieira, do Museu Paraense Emílio Goeldi, que também assina o artigo.

“A expansão das atividades de bioeconomia tem, portanto, o potencial de alterar drasticamente a Amazônia. A garantia de resultados positivos para as pessoas e a natureza dependerá de salvaguardas rigorosas. Em primeiro lugar, as definições e os princípios que sustentam a bioeconomia que traga benefícios para a sociedade e o ambiente devem ser padronizados”, afirma a cientista.

Para o pesquisador da Embrapa, Roberto Porro, que também assina a análise, o termo bioeconomia deve ser qualificado, e dar lugar ao conceito alternativo de sociobioeconomia. “Esta [a sociobioeconomia] leva em consideração a posição expressa por povos e comunidades tradicionais, que são os protagonistas da economia da floresta, enfatizando a geração de valor a partir de produtos da sociobiodiversidade e agrobiodiversidade amazônica”, reforça o cientista.

Porro acrescenta que as múltiplas expressões da sociobioeconomia amazônia constituem a abordagem em bioeconomia inclusiva por meio do qual a Embrapa busca reposicionar sua atuação na região. Os pilares dessa abordagem integram sistemas produtivos sustentáveis, valorização do conhecimento e modos de vidas locais, segurança alimentar, equidade e repartição de benefícios e redução da pobreza.

“O conceito de sociobioeconomia pode promover sistemas econômicos alternativos, em contraste com uma abordagem mercadológica tradicional, uma vez que está alinhado com as relações harmoniosas entre as comunidades indígenas, locais e tradicionais e o seu ambiente”, aponta o artigo. Mas os autores defendem que o termo esteja embasado nos valores de justiça, ética, inclusão social, conservação da biodiversidade, equilíbrio climático e conhecimento tradicional.

Após solicitações da Márcia Socorristas, a prefeitura iniciará a revitalização do Centro de Bem-Estar Animal na capital

A última semana foi de vitória para a causa animal. Na segunda-feira (15) o prefeito Hildon Chaves, junto a deputada Ieda Chaves (União Brasil) e a vereadora Márcia Socorristas Animais (PSDB), assinou a Ordem de Serviço para iniciar as obras de revitalização do Centro de Bem-estar Animal, o abrigo municipal para animais retirados de situações de maus tratos e de rua.

A revitalização do centro foi um dos primeiros pedidos da vereadora Márcia Socorristas. “Para nós é uma grande vitória, estou trabalhando desde o meu primeiro ano de câmara para tornar isso uma realidade e agora, dentro de alguns meses, teremos o centro funcionando”, celebrou.

É importante investir no Centro de Bem-Estar Animal que é um serviço de extrema importância para a população

CENTRO DE BEM-ESTAR ANIMAL

A revitalização do Centro de Bem-Estar Animal é um serviço de extrema importância para a população, pois proporcionará um local adequado para o cuidado e reabilitação dos animais em situação de risco. Além de contribuir para a saúde pública, ao retirar animais das ruas, o centro promoverá um ambiente mais seguro e humano para todos.

Fonte: Assessoria