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Embrapa realiza Seminário de Café de 20 a 22 de outubro em Ouro Preto (RO)

O Seminário de Colheita e Pós-colheita de café canéfora (conilon e robusta) reunirá em Rondônia, pesquisadores e especialistas de café que são referência no Brasil. 

Para apresentar, na teoria e na prática, tecnologias de colheita e pós-colheita para a produção de cafés com qualidade e acessíveis aos produtores. O seminário acontecerá dias 20 e 21 de outubro no auditório do Centro de Treinamento da Emater (Centrer), em Ouro Preto do Oeste, na BR 364, km 22. As vagas são limitadas e as inscrições podem ser realizadas no Portal da Embrapa Rondônia.

Já a parte prática será realizada no dia 22, no Campo Experimental da Embrapa em Ouro Preto do Oeste, com um dia de campo. As inscrições para este dia serão realizadas pouco antes do evento, no local. O evento é realizado pela Embrapa Rondônia e conta com a parceria do Consórcio Pesquisa Café, Incaper, UFV, Sebrae e Emater – RO.

Apesar de a cafeicultura em Rondônia ser uma das principais atividades agrícolas e o estado se destacar como o quinto maior produtor de café do país, além de ser o segundo da espécie canéfora, ainda há muito a fazer quanto à qualidade do café. “É preciso despertar os agentes públicos, empresários, técnicos e produtores para a importância de se produzir café com qualidade. Rondônia tem grande potencial para a cafeicultura e precisa investir em qualidade para competir com os grandes produtores”, alerta o pesquisado da Embrapa Rondônia, Enrique Alves.

Programação

Dia 20 – Colheita do café

13:30 – Abertura
14:00 – Desafios e perspectivas da cafeicultura de Coffea canephora no Brasil e no mundo – Alexsandro Lara Teixeira, Embrapa Rondônia
15:00 – Colheita semimecanizada do café conilon – José Antônio Lani – Incaper
16:00 – Coffee break
16:30 – Melhoramento de Coffea canephora visando a adequação das plantas à mecanização – Maria Amélia Gava Ferrão, Incaper
17:30 – Adequação do sistema de manejo do cafeeiro à colheita mecanizada – Aymbiré Fonseca, Incaper

18:30 – Encerramento

Dia 21 – Pós-colheita do café

8:00 – Mercado para a produção de café de qualidade – Paulo Reis Figueiredo, Departamento Agrícola Nestlé
9:00 – Resultados preliminares dos estudos de desenvolvimento de tecnologia de pós-colheita de Coffea canephora em Rondônia – Enrique Alves, Embrapa Rondônia

10:00 – Coffee break

10:30 – Melhoramento de café visando o aprimoramento das características físico-químicas e sensoriais – Rodrigo Rocha, Embrapa Rondônia
12:00 – Almoço
14:00  – Características físicas e químicas do café – Paulo César Correa, UFV
15:00 – Desenvolvimento da cafeicultura no Espírito Santo: planejamento, pesquisa, transferência de tecnologias e desafios. – Romário Gava Ferrão, Incaper

16:00 – Coffee break

16:30 – Mesa Redonda – Desafios para a produção do café com qualidade no Estado de Rondônia – Moderador Aymbiré Fonseca, Incaper

18:30 – Encerramento

Dia 22 – Treinamento e dia de campo

Local: Campo Experimental da Embrapa Rondônia, em Ouro Preto do Oeste

8:00 – Inscrição

8:30 – Currículo de Sustentabilidade do café – Pedro Ronca, P&A Marketing Internacional
9:30 – Colheita mecanizada e semimecanizada do café – José Antônio Lani, Incaper
10:30 Início das atividades práticas
Estação 1 – Pós-colheita – Enrique Alves, Embrapa Rondônia
Estação 2 – Manejo da poda do cafeeiro – Marcelo Curitiba, Embrapa Rondônia
Estação 3 – Viveiro e produção de mudas via clonagem – José Roberto Vieira Jr. e Gilvan Ferro, Embrapa Rondônia

13:00 Encerramento
 

 

Renata Silva (MTb 12361/MG)
Embrapa Rondônia

Telefone: (69)3901-2511

 

Mais informações sobre o tema
Serviço de Atendimento ao Cidadão (SAC)
www.embrapa.br/fale-conosco/sac/

 

Valor da produção agropecuária de 2015 é de R$ 481,4 bilhões

 As riquezas produzidas no campo brasileiro somam quase 500 bilhões de reais. O valor bruto da produção agropecuária (VBP) de 2015 está estimado, com base em dados de safras do setembro passado, em R$ 481,4 bilhões.

 Segundo nota divulgada nesta quinta-feira (15) pela Secretaria de Política Agrícola (SPA) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). O montante é 1,3 {b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da} maior em valores reais que o obtido no ano passado.

Dos R$ 481,4 bilhões, as lavouras contribuíram com R$ 309, 2 bilhões, e a pecuária com 172,2 bilhões. A pecuária teve um crescimento real de seu valor de produção de 2,2 {b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da}, e as lavouras, 0,8 {b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da}. O valor bruto da produção deste ano é o maior nesta série, cujo levantamento teve início em 1989, destaca o coordenador-geral de Estudos e Análises da SPA, José Gasques.

De acordo com ele, as atividades agrícolas que vêm apresentando os melhores resultados do VBP são a cebola, com aumento real de 183,6 {b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da}; pimenta do reino, 64,1 {b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da}; soja, 4,9 {b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da}; milho, 4,2 {b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da}; e trigo e algodão, 1,1 {b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da}. Na pecuária, acrescenta, os melhores resultados foram da carne bovina, com aumento de 7,8 {b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da}; suínos, 3,2 {b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da}; e ovos, 1,3 {b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da}.

Preços

Entre os produtos que têm apresentado redução do VBP em 2015, informa a nota da SPA, destacam-se maçã, -20,8 {b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da}; uva, -19,5 {b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da}; tomate, -12,9 {b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da}; mandioca, -7,7 {b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da}; amendoim, -5,7 {b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da}; e laranja, -5,3 {b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da}. Na pecuária, frango e leite também tiveram queda no faturamento neste ano, com -7,3 {b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da} e 0,2{b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da}, respectivamente.

Ainda conforma a SPA, preços agrícolas mais baixos têm marcado a presente safra. Entre as atividades analisadas neste levantamento, a maior parte apresenta preços abaixo dos vigentes em 2014. Em alguns produtos, como soja e milho, o aumento de produção compensou a queda de preços, resultando em ganhos no VBP.

A exemplo de levantamentos anteriores, os dados regionais mostram uma superioridade da Região Sul, com VBP de R$ 139,9 bilhões. Em seguida, aparecem o Centro-Oeste, com R$ 130,3 bilhões; Sudeste, com R$ 121,0 bilhões; Nordeste, com 47,6 bilhões; e Norte, 28,4 bilhões. Em ordem decrescente, Mato Grosso, São Paulo, Paraná e Minas Gerais são os estados com maior valor da produção neste ano.

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Rondônia inicia vacinação contra febre aftosa com estimativa de imunizar mais de 13 milhões de bovinos

 

A partir desta quinta-feira (15) começa a 39ª Etapa de Vacinação contra Febre Aftosa em Rondônia.

Os pecuaristas devem vacinar todo o rebanho de bovinos e bubalinos até 15 de novembro, e declarar a vacinação em uma unidade da Agência de Defesa Sanitária Agrossilvopastoril do Estado de Rondônia (Idaron) até 20 de novembro.

A expectativa é que sejam vacinados cerca de 13,1 milhões de animais. O produtor que não vacinar ou não declarar a vacinação pode ser multado. “O objetivo da Idaron não é multar o produtor rural, mas garantir a sanidade da carne rondoniense, que gera muitos lucros para o estado”, disse o presidente Agência, José Alfredo Volpi.

O coordenador do Programa Estadual de Erradicação da Febre Aftosa, Marcio Petró, recomendou que os produtores não deixem a vacinação e declaração para a última hora. “Caso deixem para o final da campanha, eles podem enfrentar filas nas unidades da Idaron”, citou.

Para fazer a declaração na Agência, o pecuarista deve levar a nota fiscal de compra da vacina e anotações sobre o rebanho de acordo com o sexo e faixa etária. A Idaron também recomenda que o produtor aproveite o gado preso para vacinar contra a raiva, vacinação que não é obrigatória na maior parte do estado, e comprove na Idaron.

Rondônia possui o sétimo maior rebanho do Brasil e é o quinto maior exportador de carne e derivados do País. De acordo com o Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), o produto bovino representa cerca 45{b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da} das exportações rondonienses.

Em caso de dúvida ou denúncia, o produtor pode entrar em contato pelos telefones 0800 643 4337 ou 0800 704 9944.

Texto: Amabile Casarin
Fotos: Arquivo/Secom
Secom – Governo de Rondônia

 

 

Portaria suspende seguro defeso por até 120 dias

Durante esse período, governo fará recadastramento dos beneficiários

 

O Seguro-Desemprego do Pescador Artesanal (Seguro-Defeso) será suspenso por até 120 dias. Durante o período de suspensão será realizado o recadastramento dos pescadores artesanais pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).  Também será feita a revisão dos períodos de defeso por meio dos Comitês Permanentes de Gestão e Uso Sustentável de Recursos Pesqueiros.

O Seguro-Defeso é um benefício concedido pelo governo federal ao pescador profissional artesanal durante o período de paralisação da pesca para preservação das espécies.

O valor do seguro corresponde a um salário mínimo por mês durante toda a temporada de suspensão da pesca. A medida de suspensão consta da Portaria Interministerial nº 192 (Agricultura e Meio Ambiente), publicada no Diário Oficial da União desta sexta-feira (09).

Confira aqui a publicação no Diário Oficial da União.

A seguir, nota da ministra Kátia Abreu sobre a suspensão do seguro defeso por 120 dias:

A portaria suspendendo por 120 dias as instruções normativas que regem o seguro defeso, publicada hoje no Diário Oficial, tem por objetivo o recadastramento dos beneficiários do sistema, a revisão das áreas de abrangência, a contribuição dos pescadores para a Previdência e a regularização da aplicação dos recursos públicos pelo governo.
A suspensão das instruções normativas coincide com o fim do período de proibição da pesca e da consequente liberação da atividade pelos próximos oito meses. Assim, não há prejuízo social para os pescadores e nem risco predatório para o meio ambiente.

Dentro desse prazo, um Grupo de Trabalho Interministerial, a ser criado por portaria, composto pelos ministérios e órgãos envolvidos com o programa, sob a coordenação geral do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, se encarregará da revisão do seguro defeso.

Integram esse grupo de estudos os ministérios da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), Fazenda, do Planejamento, Meio Ambiente e Casa Civil, além da Controladoria-Geral da União (CGU), do INSS e do Ministério do Trabalho.
 
A providência se justifica pela constatação de discrepâncias entre o número de beneficiários registrados no último censo do IBGE, de 2010, e o volume de recursos investidos no programa e os cadastros de pescadores que servem de base aos pagamentos.

 A evolução acelerada do total de recursos aplicados no programa nos últimos anos, que alcança em 2015 a cifra de R$ 3,4 bilhões/ano indica um número de beneficiários próximo de 1 milhão de pescadores artesanais, número que diverge do censo oficial, o que implica a revisão dos critérios de elegibilidade.

Há casos suficientes de beneficiários que têm no programa uma segunda remuneração, o que é vedado pela legislação do seguro defeso. Também a contrapartida do pescador à Previdência, que deveria ser de 2{b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da} da venda do pescado bruto, por falta de mecanismos eficientes de monitoramento e controle é, hoje, em média, de R$ 10 ao ano.

Os beneficiários que fazem da pesca sua atividade e sustento fiquem tranquilos, pois o recadastramento é uma forma de proteger esse importante programa que faz justiça social àqueles que cumprem seu dever e ao meio ambiente.

Kátia Abreu
Ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento”

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Câmara Setorial do Cacau fortalece cadeia produtiva em Rondônia

Diversos segmentos ligados ao agronegócio do cacau, reunidos no auditório do Conselho Estadual de Desenvolvimento Rural Sustentável de Rondônia (CEDRS), no último dia 7, propiciaram a criação da Câmara Setorial do Cacau em Rondônia (CS-Cacau), que passa a coordenar as ações do setor no estado.

“À CS-Cacau compete assessorar os órgãos da administração pública estadual e municipais, analisar, discutir e propor soluções para o desenvolvimento de todos os elos da cadeia produtiva e formular políticas agrícolas”, explicou o chefe do Centro de Extensão Rural da Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira (Ceplac) em Rondônia, Alberto Quintans.

O cacaueiro, tem sua origem na Amazônia, bioma onde está o Estado de Rondônia, no qual se observam cacauais nativos em todo o seu território, daí a vocação cacaueira da região. A importância dessa cultura para o estado é tal, segundo Quintans, que no Brasão de Armas oficial encontra-se grafado um ramo de cacaueiro, com frutos maduros, indicativo da cultura nativa dessa região.

Com a demanda crescente pelo cacau e seus derivados no planeta, estima-se um déficit desta commodittie de um milhão de toneladas por década, a partir de 2020. Pelo menos 60{b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da} da produção concentra-se em países africanos, onde o nível tecnológico é incipiente, com lavouras antigas, somado ao fato da instabilidade política daquela região. Resta à Amazônia brasileira produzir o cacau que faltará em breve no mundo, o que trará grande riqueza ao país e inúmeros postos de trabalho.

As peculiaridades favoráveis para uma nova cacauicultura, tecnificada e com alta produtividade, defendida pela Ceplac, o governo Confúcio Moura determinou à Secretaria de Estado da Agricultura (Seagri) que participasse diretamente da criação da CS-Cacau. A adjunta da Seagri, Mary Braganhol, disse que “a criação da CS-Cacau foi baseada na Câmara Setorial do Café, que impulsionou a nossa cafeicultura e a tornou a mais importante do Brasil”.

Mary crê que as novas tecnologias desenvolvidas para o cacau de Rondônia, como a criação consorciada com outras culturas vegetais e revitalização de velhos cacaueiros, além de quadruplicar a produção do fruto, permitindo um melhor aproveitamento de cada hectare plantado, vem de encontro à política mundial de preservação do meio ambiente.

Amazônia Adventure retoma expedição Vale das Cachoeiras

E neste final de semana dias 15 e 16/08 que a Amazônia Adventure estará dando retomando essa Programação de fomento ao turismo regional

Trata-se de um Roteiro curto que pode ser considerado “bate-volta”. A concentração e saída será na Praça das Três Caixas D’águas, símbolo da cidade de Porto Velho com saída prevista para as 07h da manhã.com pretensão de fechar dois Grupos por mês até final do ano e oportunizar portovelhenses e visitantes a conhecer e se encantar com esse belo empreendimento turístico próximo ao município de Ouro Preto do Oeste.

Teremos parada para o café da manhã as 09h na Fazendinha de Ariquemes. De lá seguiremos viagem até o Safari Park Hotel no município de Nova União onde fica localizado o Vale Das Cachoeiras. Será servido um almoço para os expedicionários as 12h30 e logo em seguida iremos conhecer e desfrutar da cachoeira véu de noiva, como é conhecida a queda d’água de 29 metros de altura.

Final da tarde o Grupo irá para Ouro Preto direto para o Morro Chico Mendes presenciar o Pôr-do-sol e avistar os atletas nos vôo de paraglider e se der tempo também praticar salto duplo dependendo das condições do tempo. Depois seguiremos para o Hotel Dominique e logo mais a noite sairemos para jantar na cidade.

No dia seguinte a novidades será uma visita técnica no mais novo empreendimento turístico no pé do Morro Chico Mendes em Ouro Preto o Graúna Eco Resort, onde o Grupo ira se surpreender com a beleza e infra-estrutura do lugar. Em seguida retornaremos a rampa de saltos de paraglider onde oportunizaremos mais um momento para quem quiser e tiver coragem fazer salto duplo com instrutores capacitados.

Próximo ao meio dia retornaremos ao Vale das Cachoeiras para almoçar em Grupo, se despedir da cachoeira e retornar meados da tarde para Porto Velho para até as 19h desembarcar no mesmo local de saída e encerrar nossos serviços tendo a certeza que esse grupo retornará mais satisfeito e gratificante pelo final de semana diferente.

Desta forma já iremos trabalhar o próximo grupo para final do mês nos dias 29 e 30/08 retornar novamente ao Vale das Cachoeiras. A vantagem é que você desfruta mais da viagem sem se preocupar com o cansaço e tensão de dirigir na estrada.

Nós da Amazônia Adventure a anos vimos mantendo contato e trocando ideia com os proprietários do Safari Park Hotel que hoje enxergam qual a importância que a atividade do turismo trás em termos econômico e social para a região. Hoje o município de Ouro Preto e entorno tem tido mais movimento de turistas e visitantes em função desse empreendimento e das diversas atrações que tem surgido no Vale que em breve tornará um grande Park Aquático da região norte.

O rondonienses precisam conhecer e valorizar as coisas da nossa terra que já e bastante abençoada pelos recursos naturais e aos poucos vem se organizando para melhor os atrativos culturais, esportivos entre outros.

Quem quiser fazer parte desse Grupo ainda dá tempo, basta ligar no telefone/whatapp 9256-0007 e falar com o turismólogo responsável Saulo Giordane e pegar mais informações sobre o que inclui nessa programação e formas de pagamento que pode ser parcelado no cartão.

Não perca essa oportunidade e aproveite para conhecer o que temos de melhor no interior do Estado.

Fonte: Assessoria

Kátia Abreu discute infraestrutura na Região Norte com empresários da Argélia

Empresários e autoridades paraenses se reuniram com Kátia Abreu em Brasília

Empresa argelina quer investir em processamento de grãos e logística.

A ministra Kátia Abreu (Agricultura, Pecuária e Abastecimento) recebeu o presidente da empresa argelina Cevital, Issad Rebrab, para discutir projetos de infraestrutura no Arco Norte do país. A instituição, tradicional importadora de commodities agrícolas brasileiras, prevê investimentos no processamento de grãos e na logística de escoamento pelo Norte brasileiro.

A Cevital é o principal parceiro comercial do Brasil na Argélia, importando 70{b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da} de tudo o que os produtores brasileiros vendem ao país africano, principalmente açúcar bruto, óleo de soja, farelo de soja e milho.

A companhia pretende investir em obras de infraestrutura na Região Norte, em especial no estado do Pará, a fim de desafogar o escoamento da produção de grãos pelo eixo Sul-Sudeste.
 
O senador Flexa Ribeiro (PSDB-PA) e o secretário de Desenvolvimento Econômico, Mineração e Energia do Pará, Adnan Demachki, também participaram da reunião com a ministra, nessa terça-feira (13).

Empresários e autoridades paraenses se reuniram com Kátia Abreu em Brasília
Empresários e autoridades paraenses se reuniram com Kátia Abreu em Brasília

Indústrias alimentícias

“Nós nos comprometemos com o governo do Pará a criar indústrias alimentícias em várias cidades do estado para gerar empregos e agregar valor à matéria-prima”, disse Issad Rebrab. “Tomamos a decisão de investir no Corredor Norte porque os portos dessa região estão mais próximos não apenas da Argélia, como também da Europa e do restante da África”, observou o executivo.

A ministra incentivou os empresários a darem prosseguimento ao projeto de investimento na região e afirmou que tem se empenhado dentro do governo federal para viabilizar o escoamento da produção de grãos pelo Arco Norte. “Vocês escolheram bem o Pará, que é um grande estado, com potencial extraordinário”, disse Kátia Abreu.

“O eixo Arco Norte vai conferir viabilidade à região, porque precisamos reduzir o custo e o tempo que nossos produtos levam para chegar, por exemplo, a Roterdã. Isso significa mais competitividade aos produtores brasileiros”, completou a ministra.

Mais informações para a imprensa:
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Priscilla Mendes
priscilla.mendes@agricultura.gov.br

Licença para instalação de três frigoríficos de peixe em Rondônia é discutida em audiência pública no Legislativo

O empreendimento irá garantir a compra da produção local de pescado e a oferta dos produtores do município de Candeias do Jamari.

 

Três novas plantas frigoríficas para beneficiamento do peixe produzido em cativeiro em Rondônia estão em fase de licenciamento na Secretaria Estadual de Desenvolvimento Ambiental (Sedam). Segundo a gerente de Aquicultura da Secretaria, Marli Lustosa Nogueira, o processo mais adiantado é o do frigorífico do grupo Solan, em Itapuã do Oeste, previsto para ser inaugurado no próximo dia 16.

O empreendimento irá garantir a compra da produção local de pescado e a oferta dos produtores do município de Candeias do Jamari. Os dois outros serão instalados no Distrito Industrial de Porto Velho, assim que as licenças de funcionamento forem liberadas.

A informação foi dada durante audiência pública na Assembleia Legislativa, convocada pelo deputado Edson Martins para discussão da nova política de desenvolvimento da piscicultura regional.

Rondônia aparece no ranking nacional como o maior produtor de tambaqui em cativeiro. Em quatro anos, a produção de tambaqui, pirarucu e outras espécies criadas em viveiros e tanques rede na região passou de 8 mil toneladas para 73 mil/ano.

De acordo com a superintendente regional da Pesca, Ilce Oliveira, dados extraoficiais indicam que o estado produz mais do que as estatísticas nacionais revelam. Ela também defende a permanência do tambaqui como o principal produto da pauta de exportação para outros estados. “Não temos dificuldades para o mercado do tambaqui, porque é a espécie que representa Rondônia lá fora”, disse.

Segundo a superintendente, a diversificação da produção sem a definição de uma estrutura adequada da cadeia pode significar perda de competitividade para o tambaqui com selo rondoniense, em comparação ao pintado produzido em cativeiro e comercializado pelos produtores do Mato Grosso.

SAÚDE ANIMAL

A gerente Marli Nogueira explicou que há dois frigoríficos em funcionamento no estado. Um em Vilhena e outro na região de Ariquemes. O crescimento da piscicultura é responsável pelo giro de R$ 350 milhões na economia.

A Sedam elaborou a minuta do Plano Estadual de Saúde do Peixe e aguarda apenas a publicação do plano federal, dia 1º de novembro, para divulgar o de Rondônia.

O plano estadual, de acordo com a gerente, é a confirmação de que a piscicultura é viável em Rondônia. A minuta propõe adequações a toda a cadeia produtiva e incentiva a comercialização, com o apoio de um trabalho técnico em parceria com a Emater e a Secretaria de Estado da Agricultura (Seagri).

A meta é o alcance da qualidade da saúde animal das espécies, que torna o produto ainda mais competitivo, antes mesmo do lançamento de um selo para o peixe produzido no estado.

O produtor de alevinos, Rodrigo Gilvanini Manoel, defende a criação da marca para todas as espécies produzidas no estado, por meio de técnicas ambientalmente corretas e dentro das orientações sanitárias.

O adjunto da Sedam, Francisco Sales, defendeu a realização de uma pesquisa junto aos piscicultores para saber se o valor da comercialização ou a incidência dos custos de produção causam prejuízos aos produtores na venda aos consumidores.

José de Arimateia (Emater) e Jander Plaça (Seagri) destacaram a importância da audiência e da XII Semana da Pesca, enquanto o presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Candeias do Jamari, Paulo Cadilack, apontou a falta de meios para o escoamento da produção como maior desafio dos produtores.

Ele sugere a aprovação de uma legislação específica que atenda ao setor da piscicultura de subsistência, como ponto de partida para incentivar a produção em larga escala.

Sem a legislação houve incentivo aos pequenos produtores, mas não se cuidou da comercialização, e isso trouxe problemas aos produtores que começam a ter dificuldades com os custos operacionais.

 

Marcelo Coutinho, um dos empreendedores da região de Candeias do Jamari, entende ser a legislação para os microempresários do setor a solução para os problemas dos 15 mil piscicultores locais.

René Lobo chamou a atenção para a importância do apoio ao pequeno produtor, pois eles nunca conseguirão concorrer com os médios e grandes produtores de tambaqui. Atualmente, a tendência é o licenciamento de projetos acima de 30 hectares.

ATRAVESSADOR

O empresário Carlito Maranhão disse que nesses 30 anos a piscicultura se desenvolveu bastante, embora 95{b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da} da produção esteja nas mãos de atravessadores. “O peixe grande é levado para fora do estado, e aqui só fica o pequeno”, disse, após sugerir uma empresa certificadora.

Há exceções, como o frigorífico Zaltana, na região de Ariquemes, que produz 90{b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da} do pescado para comercialização. O de Vilhena possui as mesmas características.

O mercado no varejo para o pirarucu, segundo Ilce Oliveira, ainda é difícil.

A pressão do atravessador no mercado ainda deverá ocorrer, segundo ela, por muito tempo, e cabe uma discussão maior sobre o tema, pois os produtores já se preparam, tecnicamente, para ocupar as áreas alagadas e ociosas existentes no estado.

Maria Lima (Emater) admitiu que Rondônia seja um dos grandes produtores de peixe, mas tem como maior desafio organizar a cadeia de produção e o escalonamento da produção que garanta essa regularidade, a partir do diagnóstico do funcionamento da própria cadeia produtiva.

Fonte: tudorondonia.com

 

Asfalto ecológico é usado em estrada que liga Plácido de Castro à Bolívia

Morador não aprova nova pavimentação e diz que o local continua com o mesmo problema de poeira (Foto: Iryá Rodrigues/G1)

Produto dura mais e não afeta meio ambiente, diz responsável pela tecnologia. Trecho experimental foi aplicado há um mês em 300 metros de ramal.

 

O município de Plácido de Castro, distante 100 km da capital Rio Branco começou a testar um novo tipo de pavimentação, com o uso de um polímero para aglomerar as partículas do solo, construindo uma base rígida resistente à água e à carga. E, nessa iniciativa em favor do meio ambiente, a primeira estrada a receber o pavimento liga o município à Bolívia. A tecnologia foi aplicada inicialmente em 300 metros há pouco mais de um mês.

De acordo com o diretor-presidente da empresa responsável pelo experimento em São Paulo, Newton Vasconcelos, em função da falta de equipamento no município do interior do Acre, a empresa teve que fazer uma improvisação da tecnologia. Segundo ele, o produto foi aplicado em forma de selante.

“O material que está solto na pista é retirado e, em seguida, começamos o procedimento. É feito uma raspagem superficial do solo, aplica-se o produto como se estivesse pintando o chão, depois volta com um rolo liso fazendo o fechamento dos poros do pavimento. O resultado é um piso selado, sem poeira e liso. Fica uma estrada de terra, como se fosse asfalto, com o uso do ‘Terra Fix’, que é uma tecnologia de pavimentação ecológica”, explica Vasconcelos.

O diretor-presidente garante que essa tecnologia pode ser usada em todas as estradas rurais do estado. Segundo Vasconcelos, é uma solução para melhorar as condições de trafegabilidade nas estradas e a manutenção só precisa ser feita de ano em ano, e não a cada três meses como na tecnologia usada em ramais normalmente.

“É um piso mais resistente. Além de ser uma alternativa ecológica, já que o produto não oferece nenhum impacto negativo ao meio ambiente. Um detalhe é que é utilizado o solo do próprio local, então não teria necessidade de trazer material de outros lugares”, acrescenta o diretor.

A proposta é para os locais onde não há condições financeiras de colocar uma capa asfáltica. “A tecnologia tem um custo praticamente três vezes menor do que o da aplicação de asfalto”, diz Vasconcelos.

O secretário de obras de Plácido de Castro, Luciano Barros, diz que essa foi apenas uma demonstração da tecnologia que teve boa aceitação e pode ser aplicada futuramente em todos os ramais do município. Barros conta que o prefeito da cidade ficou sabendo da tecnologia quando esteve em Brasília, entrou em contato com a empresa responsável, que fez uma amostra. 

“Reunimos as prefeituras de Plácido de Castro e Capixaba para que a empresa fizesse a demonstração nesse ramal que dá acesso à Bolívia. É um produto que cria uma crosta de 50 centímetros no solo, que não infiltra água. Temos a garantia de ficar por um bom tempo sem poeira, sem a água infiltrar e com isso evitando carros atolados”, afirma Barros.

Morador não aprova nova pavimentação e diz que o local continua com o mesmo problema de poeira (Foto: Iryá Rodrigues/G1)
Morador não aprova nova pavimentação e diz que o local continua com o mesmo problema de poeira (Foto: Iryá Rodrigues/G1)

Segundo o secretário, essa tecnologia é feita para ser usada, principalmente, em ramais. “Essa proposta é importante para o nosso estado, já que chove muito nessa região e o produto demora a deteriorar. Normalmente só passamos a máquina no ramal para compactar o solo e com duas ou três chuvas, já está se deteriorando. Com essa tecnologia, essa camada é muito mais resistente, e só vai precisar ser mexido novamente após um ano”, conclui.

O morador Valclei Nunes de Oliveira, de 36 anos, não aprovou a nova pavimentação. Ele mora em Plácido de Castro a vida toda e conta que esse trecho da cidade sempre teve problemas com a poeira durante o verão e com a lama no período de chuvas.

“Eu fiquei sabendo desse negócio que aplicaram aí há um mês para diminuir a poeira que fica, mas pelo visto não resolveu nada. É uma tristeza total, porque a gente continua tendo que passar por aqui ficando quase que coberto de tanto barro. Quando os carros passam fica ainda pior, porque sobe a poeira. Ainda não choveu forte, mas só com um sereno já deu para ver que também não vai dar certo, vai ficar aquela mesma lama que atola os carros”, reclama Oliveira.

Fonte: G1

Rebanho bovino brasileiro cresce e chega a 212,3 milhões de cabeças de gado

IBGE aponta também alta nas produções de leite, suínos, aves e da piscicultura.

O rebanho bovino brasileiro chegou a 212,3 milhões de cabeças em 2014, um acréscimo de 569 mil animais em relação a 2013. Com isso, o Brasil manteve-se como segundo colocado no ranking mundial, atrás apenas da Índia. Os dados são do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Houve também também alta nas produções de leite, suínos, aves e da piscicultura.

A região Centro-Oeste é a principal produtora, responsável por 33,5{b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da} do gado bovino nacional. Mato Grosso, Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso do Sul e Pará respondem, juntos, por mais da metade do efetivo nacional (54,0{b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da}). É o que mostra a pesquisa Produção da Pecuária Municipal (PPM) 2014.

Piscicultura

A pesquisa revela, ainda, que a produção de peixes no País no mesmo período cresceu 20,9{b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da} em relação ao ano anterior, alcançando 474,3 mil toneladas. A região Norte assumiu a liderança de participação entre as grandes regiões, com 139,1 mil toneladas. Esse crescimento foi impulsionado por Rondônia, que subiu para a primeira posição do ranking, com a despesca (recolhimento de peixes criados em cativeiro) de 75 mil toneladas de peixes.

Em 2014, os 27 estados e 2.871 municípios brasileiros tinham produção da aquicultura. O valor total da produção foi de 3,9 bilhões de reais, sendo a maior parte (70,2{b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da}) oriunda da criação de peixes, seguida pela criação de camarões (20,5{b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da}).

O município de Sorriso (MT) manteve-se como o principal produtor de peixes do Brasil, em 2014, registrando a despesca de 21 mil toneladas, quantidade 2,4{b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da} inferior à registrada em 2013. Jaguaribara (CE) permaneceu na segunda posição, com a despesca de 16,9 mil toneladas, quantidade 16,0{b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da} maior que a registrada em 2013.

A tilápia continuou sendo a espécie mais criada em 2014, com 198,5 mil toneladas, o equivalente a 41,9{b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da} do total da piscicultura. A espécie teve aumento de 17,3{b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da} em sua produção em relação a 2013. O tambaqui manteve a segunda posição no ranking das espécies de peixes, com a despesca de 139,2 mil toneladas, ou 29,3{b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da} do total nacional. A espécie teve aumento de 56,9{b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da} em sua produção, sobretudo pelo aumento de 90,3{b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da} na região Norte, principal produtora, que responde por 76,1{b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da} da produção.

A produção de camarão no Brasil é concentrada na região Nordeste (99,3{b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da}). Em 2014, a liderança continuou com o Ceará, com a produção de 35,4 mil toneladas de camarão, seguido pelo Rio Grande do Norte, com 18,3 mil toneladas. Juntos, os dois estados responderam por 82,6{b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da} da produção nacional. Aracati (CE) continuou como destaque em 2014, com produção de 8,8 mil toneladas de camarão.

Leite

Em 2014, a produção brasileira de leite foi de 35,2 bilhões de litros, um aumento de 2,7{b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da} sobre o ano anterior. Com isso, o Brasil ocupou a quinta posição no ranking mundial de produção de leite, atrás de União Europeia, Índia, Estados Unidos e China.

A região Sul passou a ocupar, em 2014, a primeira posição no ranking das grandes regiões, com 34,7{b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da} da produção nacional. Apesar disso, Minas Gerais seguiu como o principal estado produtor, com 9,3 bilhões de litros, o que corresponde a 77,0{b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da} de toda a produção da região Sudeste e 26,6{b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da} do total nacional.

Na segunda colocação aparece o Rio Grande do Sul (13,3{b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da} do total nacional e 4,7 bilhões de litros), seguido pelo Paraná (12,9{b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da} e 4,5 bilhões de litros). Já o Centro-Oeste participou com 14,5{b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da}, sendo Goiás o quarto maior produtor nacional. Em termos municipais, a primeira posição continuou com Castro (PR), com 239,0 milhões de litros.

O preço médio nacional do litro do leite foi de R$ 0,96, gerando um valor de produção de R$ 33,78 bilhões em 2014. O maior preço médio foi encontrado no Nordeste, R$ 1,11 por litro, e o menor no Norte, R$ 0,82 por litro.

Suínos

O efetivo de suínos foi de 37,9 milhões de cabeças em 2014, um aumento de 3,2{b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da} em relação a 2013. A produção de carne suína brasileira em 2014 foi a quarta maior do mundo, sendo as três primeiras posições ocupadas por China, União Europeia e Estados Unidos.

Quase metade do efetivo de suínos (49,3{b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da}) encontrava-se na região Sul, seguida pelas regiões Sudeste (18,5{b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da}), Nordeste (14,9{b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da}), Centro-Oeste (13,8{b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da}) e Norte (3,4{b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da}). Em relação a 2013, não houve grandes variações de participação das grandes regiões. Em termos municipais, Uberlândia (MG), Rio Verde (GO) e Toledo (PR) detinham dos maiores efetivos de suínos.

Aves

O efetivo de galináceos (galos, galinhas, frangos e pintos) foi de 1,3 bilhão de cabeças em 2014, aumento de 6,6{b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da} em relação a 2013. Grande parte do efetivo de galináceos encontrava-se na região Sul (46{b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da}), sendo 22,7{b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da} no Paraná. O Sudeste participou com 28,8{b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da} do efetivo nacional (15,9{b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da} em São Paulo e 9,4{b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da} em Minas Gerais). Do efetivo total de galináceos, 17{b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da} correspondeu a galinhas, totalizando 226,62 milhões de cabeças, aumento de 2,1{b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da} sobre o registrado em 2013. 

Fonte: Portal Brasil, com informações do IBGE