Início Site Página 213

Emater reúne piscicultores para discutir a atividade

A piscicultura tem alcançado um crescimento expressivo nos últimos anos.

O governo do Estado de Rondônia, por meio das ações da Secretaria de Agricultura (Seagri) e Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater-RO), tem incentivado o desenvolvimento desse setor. Assim, visando contribuir com esse crescimento, a equipe do escritório da Emater de Ouro Preto do Oeste reuniu piscicultores da região para uma discussão técnica e educativa para a prática piscícola.

As palestras abordaram temas como: registro de licença de atividade de piscicultura, manejo alimentar, qualidade de água para recria e engorda de peixes, entre outros. Sobre as linhas de crédito rural para investimento e custeio da atividade de piscicultura junto aos agentes financeiros, o extensionista da Emater local, Rodrigo Silveira Resende ressaltou as linhas de crédito do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) nas categorias “Mais alimento”, “Mulher’, “Agroindústria”, ‘Jovem”, “Pronaf B” e outras que possam contribuir para que o piscicultor invista na sua propriedade.

A Agência de Defesa Sanitária Agrossilvopastoril (Idaron) também marcou presença com o fiscal estadual Rogério Ambrosio esclarecendo dúvidas sobre a documentação necessária para transporte de pescado. E a extensionista da Emater de Ouro Preto do Oeste, Bruna Temponi Santos alertou sobre o manejo alimentar, qualidade de água adequada para cultivo de peixes de espécies regionais e documentações necessárias para solicitação do Registro Geral da Atividade Pesqueira (RGP), junto ao Ministério da Pesca e Aquicultura (MPA).

Segundo a extensionista Bruna, a piscicultura tem sido desenvolvida por uma parcela significativa dos produtores da agricultura familiar, o que tem contribuído positivamente com o aumento de renda das unidades familiares. “O resultado pode ser visto na melhoria das condições de vida dessas pessoas, porém para que a atividade venha atingir os resultados positivos almejados, devem ser aplicados os investimentos necessários e os manejos produtivos adequados, tais como cuidados com qualidade de água, uso de rações com balanceamento nutricional apropriados, densidade de povoamento e taxa de arraçoamento respeitando a capacidade suporte dos viveiros, entre outras praticas de manejos orientados tecnicamente, as quais são importantes para o bom desempenho, aumento da produtividade e êxito da atividade”, explica.

A Emater-RO tem orientado tecnicamente os piscicultores da agricultura familiar em seus diversos escritórios no estado. Assistido pelas equipes técnicas, os piscicultores participam de palestras, reuniões, dias de campo, e recebem, em suas propriedades, a visita dos extensionistas para melhor desempenho do trabalho. Na reunião realizada pela equipe de Ouro Preto do Oeste os piscicultores também receberam seus certificados do RGP, documento este essencial para comercialização do pescado.

Wania Ressutti

Jornalista – SRTE/DRT/RO-959

EMATER-RO

 

 

 

 

 

Anuncie

O Rondorural é o Maior Portal de Notícias do Agronegócio do Estado de Rondônia, tem sua sede na cidade de Porto Velho.

Confira com nosso departamento comercial como ter sua empresa em destaque.

Comercial 

 

Diretora Comercial

 E-mail:
comercial@rondorural.com.br
 Telefone Telefone:
(69) 9204-0363 | 8160-8164 
 Endereço:
Rua Eliezer de Carvalho, 5961 – Igarapé
Porto Velho – RO | 76.824-228 
Nome:
Jean Carla
 E-mail:
contato@rondorural.com.br
 Telefone Telefone:
(69) 8476-6512 

Fale Conosco

Redação

 

 Redação

Redação 

Comercial 

 E-mail:
contato@rondorural.com.br
 Telefone Telefone:
(69) 9204-0363 | 8160-8164 
 Endereço:
Rua Eliezer de Carvalho, 5961 – Igarapé
Porto Velho – RO | 76.824-228 
 E-mail:
comercial@rondorural.com.br
 Telefone Telefone:
(69) 9204-0363 | 8160-8164 
 Endereço:
Rua Eliezer de Carvalho, 5961 – Igarapé
Porto Velho – RO | 76.824-228 

 

Editor Chefe 

 

Diretora Comercial 

Nome:
Eduardo Jorge Kopanakis
 E-mail:
eduardokopanakis@gmail.com
 Telefone Telefone:
(69) 8160-8164 
Registro Profissional:
DRT 0045
Nome:
Jean Carla
 E-mail:
contato@rondorural.com.br
 Telefone Telefone:
(69) 8476-6512 
 

Técnico Responsável

Nome:
Thiago Carrino
 E-mail:
tecnico@rondorural.com.br
 Telefone Telefone:
(69) 9902-4645 

Basa financia mais de R$ 1 bilhão em projetos de Rondônia, único estado atendido em todos os municípios

Com a previsão de repetir o desempenho de 2014, o Banco da Amazônia (Basa) estima que vai superar a casa de R$ 1 bilhão em financiamento de projetos do setor produtivo no Estado de Rondônia.

Os financiamentos contemplam empreendimentos urbanos e rurais, com a garantia dos recursos do Fundo Constitucional de Financiamento do Norte (FNO).

Segundo Edmar Souza Bernaldino, superintendente regional do Basa em Rondônia, o estado é o único da região Norte onde o banco tem projetos de financiamento em 100{b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da} dos municípios, fato que ele credita não só ao caráter empreendedor dos rondonienses, mas à importante parceira com o Governo do Estado no planejamento de todas as ações, e à imprescindível atuação da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural de Rondônia (Emater), responsável praticamente pela elaboração de todos os projetos de financiamento do agronegócio local.

Ele destacou que o agronegócio, no universo das ações do banco em Rondônia, atualmente absorve a maior parte dos recursos da carteira, com 66{b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da} do volume de financiamentos, destacando a agropecuária e sua completa cadeia produtiva, indo da formação de pastagens até a produção de carne, leite e seus derivados; a pesca e aquicultura, também abrangendo toda a cadeia, e os financiamentos do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), na produção de alimentos com R$ 132 milhões no ano passado, o que continua sendo estimulado por uma taxa de juros que inicia com 0,5{b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da} indo até 5,5{b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da} ao ano, dependendo do tipo, montante e tempo de financiamento.

PROJETOS FINANCIADOS

Sempre destacando a participação do Governo de Rondônia tanto no planejamento dos investimentos como na elaboração dos projetos, Edmar Bernaldino apresentou as regiões de Ariquemes, Vilhena e Porto Velho como centros irradiadores dos projetos de financiamento do banco, citando as obras de conclusão da Pequena Central Hidrelétrica (PCH) Canaã, da Madeireira Malinski – maior exportadora de cabos de vassoura do País -, e a estrutura do frigorífico de peixes e fábrica de rações, todos na região de Ariquemes.

Já a região de Vilhena, que compreende todo o Sul do Estado, o Basa está financiando grandes projetos de confinamento e acabamento (bovino), área que responde por importante parcela da pauta das exportações do estado, e também as grandes lavouras de soja, arroz e milho, outro setor expressivo para a balança comercial rondoniense.

No município de Porto Velho, o banco tem financiamentos superiores a R$ 165 milhões em projetos de considerável envergadura, em especial de três grandes supermercados, e mais um do frigorífico de peixes, em fase de análise.

Sob sugestão de órgãos do governo do Estado, como Superintendência de Desenvolvimento de Rondônia (Suder), Secretaria de Desenvolvimento Ambiental (Sedam) e Secretaria de Planejamento (Sepog), entre outros, o Banco da Amazônia está planejando o financiamento de projetos ligados à sociobiodiversidade no Vale do Guaporé, estimulando a produção de artesanatos, as atividades extrativistas e a aquicultura e pesca; projetos da indústria pesqueira (frigoríficos) em Porto Velho e Ji-Paraná; pecuária de leite e corte, móveis e a cafeicultura, com financiamento de processos tecnológicos para ampliar a produtividade das lavouras.

 

Fonte
Texto: Cleuber R Pereira
Fotos: Admilson Knightz
Secom – Governo de Rondônia

 

Fazenda Futuro: trabalho para o resgate da cidadania

Utilizar a agricultura como ferramenta de humanização e ressocialização de internos do sistema penitenciário.

Esta ideia  está dando certo em Porto Velho. No ano passado foram colhidas alguns milhares de toneladas de abacaxi, maracujá e outras frutas e verduras cultivadas pelos apenados do complexo penitenciário, com orientação técnica da Emater-RO.

O projeto é uma iniciativa da Secretaria de Justiça (Sejus ) mas conta com parceria de diversos órgãos, cada um colabora com o que tem disponível para facilitar a implantação e a condução das lavouras. O departamento de Estradas de Rodagem (DER) já colaborou cedendo máquinas para preparo da área e a Secretária de Agricultura com doação e transporte de calcário. Outros órgãos também colaboraram, mas é a Emater-RO a instituição que não tem arredado o pé do eito, mantém um técnico em tempo integral orientando os cultivos e capacitando os internos que se dispõe a participar do trabalho.

O presidente da Emater-RO, Luis Gomes Furtado, visitou a Fazenda Futuro como é chamada a área de atividades agropecuária da Sejus. Gomes fez algumas sugestões para os técnicos que prestam assistência técnica ao projeto e se comprometeu pessoalmente, a fazer alguns contatos com empresários para que destinem parte de suas contribuições sociais para ajudar a Fazenda Futuro.

Este ano já foram plantados novos talhões de abacaxi para produção da safra 2015 – 2016, também está em franco desenvolvimento uma área com a cultura da melancia que será colhida ainda este ano. No viveiro milhares de mudas de outras espécies aguardam o transplantio para área de cultivo no campo. Para que o leitor tenha uma ideia dos números, foram semeadas 200 mil sementes de Castanha do Brasil.

As frutas e verduras produzidas na Fazenda Futuro tem como destino principal a alimentação dos próprios apenados mas o excedente deverá ser comercializado, diz o técnico agrícola extensionista da Emater-RO, Josciney Viana de Farias.

A fazenda Futuro não dispõe das condições ideais para a produção de todas as culturas trabalhadas, mas os técnicos e os próprios apenados trabalham usando a criatividade e abnegação. Aqui e ali precisam improvisar adaptando um equipamento ou outro, para facilitar o cultivo ou para a irrigação das plantas.

Cada participante do projeto tem garantido a remissão de pena, conforme prevê a lei de execuções penais, 1 dia de redução da pena para cada 3 dias trabalhados e ainda recebe um salário mínimo por mês, recurso que auxilia o apenado em pequenas despesas pessoais e ajuda sua família fora do sistema, ou para formar uma poupança que o ajudará quando conseguir a liberdade.

O maior legado da Fazenda Futuro certamente não é o beneficio imediato do reedeucando, mas a contribuição para a reintegração social, a humanização e o resgate da auto estima, em suma, a devolução da cidadania.

Fonte: EMATER-RO

Parceria entre união e estado garante qualidade da carne acreana

Uma parceria entre o governo federal, por meio do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e o governo do Acre, por meio do Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal (Idaf), está garantindo a qualidade da carne bovina que é consumida no estado e que também é exportada.

 A parceria ocorre no processo de fiscalização dos frigoríficos que abatem animais que são comercializados com outros estados. Nesta semana o diretor-presidente do Idaf, Mamed Dankar, visitou o maior frigorífico do Acre, onde, diariamente, são abatidos cerca de 700 bovinos.

No frigorífico JBS, localizado no quilômetro 10 da BR-364, a maior parte da produção é destinada à exportação. A carne que sai das propriedades acreanas chega ao mercado consumidor de vários estados como Santa Catarina, Amazonas, Rio de Janeiro, São Paulo, Rondônia e Rio Grande do Norte. Todos os dias cerca de sete carretas com capacidade de transporte de 100 bovinos abatidos saem do frigorífico.

Todo o processo, do abate ao transporte, segue os mais rigorosos processos de controle de eficiência e higiene. Da chegada do gado das fazendas ao momento que a carne congelada é colocada nos caminhões todo o processo é monitorado.

“O que fazemos é garantir a qualidade do produto que vai chegar à mesa da população. Trabalhamos pensando em oferecer um produto de excelência”, explica José Romazzini, gerente-geral do frigorífico.

Idaf disponibiliza profissionais para fiscalização

Como o frigorífico exporta carne para outros estados a competência de fiscalização é do Mapa, por meio do Sistema de Inspeção Federal, o SIF. Ocorre que como há uma carência de profissionais no órgão federal, o Idaf disponibiliza agentes e veterinários para auxiliar o trabalho do ministério.

Ao todo, o Idaf disponibiliza oito servidores ao ministério. “A gente tem o entendimento que é preciso colocar gente nossa para auxiliar o trabalho do ministério e fiscalizar a qualidade do produto de um empreendimento como esse que abate mais de 200 mil animais no ano”, afirma Mamed Dankar.

O frigorífico que emprega diretamente 304 pessoas realiza os últimos ajustes para receber autorização para exportar sua produção também para outros países.

Fonte: agencia.ac.gov.br

Abertura e manutenção de estradas garantem aumento da produção no Cone Sul de Rondônia

Morros elevados são rebaixados na Rodovia do Boi.

O Cone Sul é responsável pela maioria da produção da soja e do milho em Rondônia.

Adelmo Nunes Fernandes, o Cadão, e Carlos Renato são grandes empresários dos ramos da produção de grãos e da pecuária bovina no Cone Sul de Rondônia. Juntos, produzem o suficiente para o transporte anual de mais de 1.500 carretas bitrem. Eles garantem que a produção atingiu esse nível porque o governo estadual investiu na infraestrutura das estradas. Os empresários estão instalados nas Rodovias do Boi e da Soja, que estão entre as mais produtivas de Rondônia.

Adelmo Fernandes afirma que nos últimos anos sua produção aumentou em pelo menos cinco vezes. E conta que se instalou na RO-370 (Rodovia do Boi) em Chupinguaia, no ano de 2004. Recorda que as poucas estradas que havia ainda eram ruins. “Hoje melhorou muito. Temos até ponte de concreto e as estradas recebem manutenção o ano inteiro. Minha produção ocorre nos 12 meses do ano, com uma safra de 600 carretas bitrem de soja e outras 400 carretas de milho”, frisou Cadão ao detalhar que iniciou com 1.300 hectares e hoje são 7 mil.

De acordo com Cadão, o Cone Sul é responsável pela maioria da produção da soja e do milho em Rondônia. “O progresso veio junto com as estradas. De nada adiantaria produzir se não pudéssemos transportar a soja e o milho”, destacou.

Carlos Renato tem uma propriedade na Rodovia da Soja, em Pimenteiras, e atualmente investe na criação de bois. Ele está na região há 20 anos e afirma que por diversas vezes os produtores da região precisaram consertar pontes e abrir estradas, mesmo que em condições precárias. “Trabalho com o transporte de 500 carretas de boi por ano. Os mesmos veículos que saem, precisam chegar. Além disso, tem o transporte de ração, de gado para reposição e de combustível. Tudo isso demonstra a importância de boas estradas parra os empresários desse ramo”, disse Renato.

MANUTENÇÃO

Morros elevados são rebaixados na Rodovia do Boi.

Morros elevados são rebaixados na Rodovia do Boi

A Rodovia do Boi tem 200 quilômetros de extensão ligando a Zona da Mata ao Cone Sul do estado, regiões de alta produção. A Residência do DER em Rolim de Moura cuida de 100 quilômetros, de Parecis até o Trevo da Pedra, enquanto a Residência de Colorado do Oeste é responsável pela Rodovia do Boi, de Corumbiara até o Trevo da Pedra. Também é responsável por outro “braço” da rodovia, do trevo até o município de Chupinguaia.

A Rodovia do Boi tem tamanha importância que neste ano já está recebendo seu terceiro patrolamento e encascalhamento dos pontos críticos. Além disso, a Residência de Colorado está cortando os morros elevados, preparando a estrada para suportar o período de chuvas.

A Rodovia da Soja tem 86 quilômetros de extensão, ligando em dois pontos a Rodovia do Boi. O governo estadual abriu a Rodovia da Soja em 2012 para contribuir com o escoamento de grãos da produção bovina na região.

 

Texto: Nilson Nascimento
Fotos: Nilson Nascimento
Secom – Governo de Rondônia

 

Embrapa realiza Seminário de Café de 20 a 22 de outubro em Ouro Preto (RO)

O Seminário de Colheita e Pós-colheita de café canéfora (conilon e robusta) reunirá em Rondônia, pesquisadores e especialistas de café que são referência no Brasil. 

Para apresentar, na teoria e na prática, tecnologias de colheita e pós-colheita para a produção de cafés com qualidade e acessíveis aos produtores. O seminário acontecerá dias 20 e 21 de outubro no auditório do Centro de Treinamento da Emater (Centrer), em Ouro Preto do Oeste, na BR 364, km 22. As vagas são limitadas e as inscrições podem ser realizadas no Portal da Embrapa Rondônia.

Já a parte prática será realizada no dia 22, no Campo Experimental da Embrapa em Ouro Preto do Oeste, com um dia de campo. As inscrições para este dia serão realizadas pouco antes do evento, no local. O evento é realizado pela Embrapa Rondônia e conta com a parceria do Consórcio Pesquisa Café, Incaper, UFV, Sebrae e Emater – RO.

Apesar de a cafeicultura em Rondônia ser uma das principais atividades agrícolas e o estado se destacar como o quinto maior produtor de café do país, além de ser o segundo da espécie canéfora, ainda há muito a fazer quanto à qualidade do café. “É preciso despertar os agentes públicos, empresários, técnicos e produtores para a importância de se produzir café com qualidade. Rondônia tem grande potencial para a cafeicultura e precisa investir em qualidade para competir com os grandes produtores”, alerta o pesquisado da Embrapa Rondônia, Enrique Alves.

Programação

Dia 20 – Colheita do café

13:30 – Abertura
14:00 – Desafios e perspectivas da cafeicultura de Coffea canephora no Brasil e no mundo – Alexsandro Lara Teixeira, Embrapa Rondônia
15:00 – Colheita semimecanizada do café conilon – José Antônio Lani – Incaper
16:00 – Coffee break
16:30 – Melhoramento de Coffea canephora visando a adequação das plantas à mecanização – Maria Amélia Gava Ferrão, Incaper
17:30 – Adequação do sistema de manejo do cafeeiro à colheita mecanizada – Aymbiré Fonseca, Incaper

18:30 – Encerramento

Dia 21 – Pós-colheita do café

8:00 – Mercado para a produção de café de qualidade – Paulo Reis Figueiredo, Departamento Agrícola Nestlé
9:00 – Resultados preliminares dos estudos de desenvolvimento de tecnologia de pós-colheita de Coffea canephora em Rondônia – Enrique Alves, Embrapa Rondônia

10:00 – Coffee break

10:30 – Melhoramento de café visando o aprimoramento das características físico-químicas e sensoriais – Rodrigo Rocha, Embrapa Rondônia
12:00 – Almoço
14:00  – Características físicas e químicas do café – Paulo César Correa, UFV
15:00 – Desenvolvimento da cafeicultura no Espírito Santo: planejamento, pesquisa, transferência de tecnologias e desafios. – Romário Gava Ferrão, Incaper

16:00 – Coffee break

16:30 – Mesa Redonda – Desafios para a produção do café com qualidade no Estado de Rondônia – Moderador Aymbiré Fonseca, Incaper

18:30 – Encerramento

Dia 22 – Treinamento e dia de campo

Local: Campo Experimental da Embrapa Rondônia, em Ouro Preto do Oeste

8:00 – Inscrição

8:30 – Currículo de Sustentabilidade do café – Pedro Ronca, P&A Marketing Internacional
9:30 – Colheita mecanizada e semimecanizada do café – José Antônio Lani, Incaper
10:30 Início das atividades práticas
Estação 1 – Pós-colheita – Enrique Alves, Embrapa Rondônia
Estação 2 – Manejo da poda do cafeeiro – Marcelo Curitiba, Embrapa Rondônia
Estação 3 – Viveiro e produção de mudas via clonagem – José Roberto Vieira Jr. e Gilvan Ferro, Embrapa Rondônia

13:00 Encerramento
 

 

Renata Silva (MTb 12361/MG)
Embrapa Rondônia

Telefone: (69)3901-2511

 

Mais informações sobre o tema
Serviço de Atendimento ao Cidadão (SAC)
www.embrapa.br/fale-conosco/sac/

 

Valor da produção agropecuária de 2015 é de R$ 481,4 bilhões

 As riquezas produzidas no campo brasileiro somam quase 500 bilhões de reais. O valor bruto da produção agropecuária (VBP) de 2015 está estimado, com base em dados de safras do setembro passado, em R$ 481,4 bilhões.

 Segundo nota divulgada nesta quinta-feira (15) pela Secretaria de Política Agrícola (SPA) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). O montante é 1,3 {b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da} maior em valores reais que o obtido no ano passado.

Dos R$ 481,4 bilhões, as lavouras contribuíram com R$ 309, 2 bilhões, e a pecuária com 172,2 bilhões. A pecuária teve um crescimento real de seu valor de produção de 2,2 {b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da}, e as lavouras, 0,8 {b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da}. O valor bruto da produção deste ano é o maior nesta série, cujo levantamento teve início em 1989, destaca o coordenador-geral de Estudos e Análises da SPA, José Gasques.

De acordo com ele, as atividades agrícolas que vêm apresentando os melhores resultados do VBP são a cebola, com aumento real de 183,6 {b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da}; pimenta do reino, 64,1 {b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da}; soja, 4,9 {b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da}; milho, 4,2 {b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da}; e trigo e algodão, 1,1 {b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da}. Na pecuária, acrescenta, os melhores resultados foram da carne bovina, com aumento de 7,8 {b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da}; suínos, 3,2 {b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da}; e ovos, 1,3 {b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da}.

Preços

Entre os produtos que têm apresentado redução do VBP em 2015, informa a nota da SPA, destacam-se maçã, -20,8 {b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da}; uva, -19,5 {b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da}; tomate, -12,9 {b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da}; mandioca, -7,7 {b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da}; amendoim, -5,7 {b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da}; e laranja, -5,3 {b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da}. Na pecuária, frango e leite também tiveram queda no faturamento neste ano, com -7,3 {b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da} e 0,2{b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da}, respectivamente.

Ainda conforma a SPA, preços agrícolas mais baixos têm marcado a presente safra. Entre as atividades analisadas neste levantamento, a maior parte apresenta preços abaixo dos vigentes em 2014. Em alguns produtos, como soja e milho, o aumento de produção compensou a queda de preços, resultando em ganhos no VBP.

A exemplo de levantamentos anteriores, os dados regionais mostram uma superioridade da Região Sul, com VBP de R$ 139,9 bilhões. Em seguida, aparecem o Centro-Oeste, com R$ 130,3 bilhões; Sudeste, com R$ 121,0 bilhões; Nordeste, com 47,6 bilhões; e Norte, 28,4 bilhões. Em ordem decrescente, Mato Grosso, São Paulo, Paraná e Minas Gerais são os estados com maior valor da produção neste ano.

Mais informações para a imprensa:
Assessoria de comunicação social
(61) 3218-2203/2204

 

 

Rondônia inicia vacinação contra febre aftosa com estimativa de imunizar mais de 13 milhões de bovinos

 

A partir desta quinta-feira (15) começa a 39ª Etapa de Vacinação contra Febre Aftosa em Rondônia.

Os pecuaristas devem vacinar todo o rebanho de bovinos e bubalinos até 15 de novembro, e declarar a vacinação em uma unidade da Agência de Defesa Sanitária Agrossilvopastoril do Estado de Rondônia (Idaron) até 20 de novembro.

A expectativa é que sejam vacinados cerca de 13,1 milhões de animais. O produtor que não vacinar ou não declarar a vacinação pode ser multado. “O objetivo da Idaron não é multar o produtor rural, mas garantir a sanidade da carne rondoniense, que gera muitos lucros para o estado”, disse o presidente Agência, José Alfredo Volpi.

O coordenador do Programa Estadual de Erradicação da Febre Aftosa, Marcio Petró, recomendou que os produtores não deixem a vacinação e declaração para a última hora. “Caso deixem para o final da campanha, eles podem enfrentar filas nas unidades da Idaron”, citou.

Para fazer a declaração na Agência, o pecuarista deve levar a nota fiscal de compra da vacina e anotações sobre o rebanho de acordo com o sexo e faixa etária. A Idaron também recomenda que o produtor aproveite o gado preso para vacinar contra a raiva, vacinação que não é obrigatória na maior parte do estado, e comprove na Idaron.

Rondônia possui o sétimo maior rebanho do Brasil e é o quinto maior exportador de carne e derivados do País. De acordo com o Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), o produto bovino representa cerca 45{b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da} das exportações rondonienses.

Em caso de dúvida ou denúncia, o produtor pode entrar em contato pelos telefones 0800 643 4337 ou 0800 704 9944.

Texto: Amabile Casarin
Fotos: Arquivo/Secom
Secom – Governo de Rondônia