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Governador Confúcio Moura destaca riquezas do campo em visita a Espigão do Oeste

 

“Rondônia é um dos três estados brasileiros que estão ‘respirando’.

 

Ao invés de fechar empresas, oferecemos incentivos para que novas indústrias venham se instalar aqui”, afirmou o governador Confúcio Moura, em Espigão do Oeste.

Ante a crise que atinge o Brasil e muitos outros países, Confúcio disse que Rondônia está ‘respirando’ e que “a água ainda não chegou ao nosso nariz. O Estado está dando exemplo de competência e penso que as empresas devem aproveitar os momentos difíceis para crescer e não deixar a crise entrar em Rondônia”.

O governador lembrou que “somos um Estado diferente; mesmo com a demora das chuvas até este mês de outubro, aqui chove constantemente. O que nós fazemos bem? Sabemos produzir leite; criar gado e peixes; plantar café e cacau como ninguém. Agora estamos plantando também mais arroz, milho, feijão e soja. Podemos criar mais frangos, enfim, vamos produzir comida porque o mundo precisa comer”.

“A Europa e a China precisam comer e a África passa fome. Podemos e vamos ser um dos principais exportadores, porque no planeta não tem terras como as nossas. Além de exportar comida, podemos agregar outras coisas, como a madeira de reflorestamento. Com a aplicação das tecnologias em micro e pequenas empresas, vamos agregando valor aos nossos produtos e com isso teremos melhor remuneração. A agricultura é que gera renda e negócios”, ressalta Confúcio Moura.

O secretário de Estado de Agricultura (Seagri), Evandro Padovani, lembra que Rondônia tem uma área de mais de 23 milhões de hectares, dos quais, 9 milhões são ocupados pela agropecuária. “Temos três biomas (cerrado, pantanal e floresta amazônica), com terras de excelente qualidade; a regularidade das chuvas é muito boa (chove durante 9 meses) e o clima é úmido e estável. A temperatura constante da nossa água é perfeita para a criação de peixes”.

Padovani adianta alguns números: Rondônia tem hoje o sétimo rebanho de gado de corte e de leite do Brasil, com mais de 13 milhões de cabeças e “somos o sexto em abate; produzimos mais de 2,6 milhões de litros de leite por dia e queremos dobrar esta produção”.

“Temos solos arenosos, argilosos e médios, o que nos permite aproveitar cada um deles, com florestas plantadas, integração lavoura e pecuária, com o soja, o milho e o arroz. Nosso café está sendo revitalizado com variedades clonais. Tínhamos uma média de 12 sacas por hectare e saltamos para 21,6. Saímos de 1 milhão de sacas ao ano e passamos para 1,8 milhões. Queremos chegar em 2018 produzindo 4 milhões de sacas. O nosso cacau também passa por uma revitalização por meio de enxertos e plantio de variedades clonais”.

A assistência técnica e a transferência de tecnologias desenvolvidas pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), Comissão Executiva de Planejamento da Lavoura Cacaueira (Ceplac) e Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural de Rondônia (Emater), tem modificado o perfil do agronegócio no Estado. A diversificação de culturas vem melhorar os ganhos dos empreendedores rurais, que deixam de depender do sucesso e safra de um único produto. Plantações de café, banana, cacau, urucum, mandioca, podem conviver em harmonia e cooperação com a criação de peixes e de gado, tanto de corte como de leite.

O governo de Rondônia vem recuperando e mantendo as vias de escoamento das safras, sejam elas estradas estaduais ou municipais. O transporte rodoviário e fluvial dos produtos tem recebido investimentos governamentais e incentivos para que empresas participem diretamente na logística de distribuição, informa Confúcio Moura.

“O calcário produzido aqui em duas jazidas, uma do governo e outra particular, que era de 17 mil toneladas ano até 2010, passou para 800 mil toneladas e já estamos instalar mais uma processadora até o primeiro trimestre do ano que vem, passando a produzir 1,2 milhões de toneladas”, comemora o governador, durante a visita à mina de Pimenta Bueno, gerenciada pela Companhia de Mineração de Rondônia (CMR).

O presidente da CMR, Gilmar Pereira, mostrou ao governador todas as etapas para a obtenção do pó de calcário, desde a explosão de grandes blocos na jazida, passando pela quebra e transporte das pedras para as trituradoras, até o refino e embarque do corretivo de solo nos caminhões que vem de todos os cantos do Estado.

O programa Mais Calcário, destinado à agricultura familiar, contempla com mil toneladas cada um dos 52 municípios do Estado gratuitamente que, em contrapartida transportam o produto da mina até as propriedades familiares. “Queremos recuperar um hectare de terra de 20.800 pequenas propriedades, em todos os municípios de Rondônia. No ano que vem, vamos dobrar esta oferta gratuita”, garante Padovani.

Outro programa importante é o Mais Leite a Pasto, em que o Governo entra como parceiro na recuperação de três hectares de pastagem nas pequenas propriedades, com o uso de calcário e adubos a base de NPK e nitrogenado; divisão do pasto, usando cerca elétrica, para que se possa fazer a rotação do rebanho leiteiro, o que permite realizar duas ordenhas por dia, dobrando a produção, e também aumentar de um para cinco vacas leiteiras por hectare de pastagem.

A proposta do Governo é de subsidiar 70{b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da}, por meio do programa (os outros 30{b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da} ficam por conta do beneficiado). “O aproveitamento racional da área já ocupada permite aumentar a produção sem que se derrube mais nenhum hectare de mata. Esta parceria e os pequenos pecuaristas promete alavancar o negócio do leite, trazendo mais dinheiro para o homem do campo e mais divisas para Rondônia”, poderá Confúcio Moura.

Os recursos de mais de R$ 4 milhões destinados ao subsídio do programa que atenderá a 670 pequenos produtores, nos 52 municípios do Estado, veem do Fundo de Investimento e Apoio ao Programa de Desenvolvimento da Pecuária Leiteira do Estado de Rondônia (Proleite). Os produtores alvo são os que ordenham hoje entre 80 e 100 litros de leite por dia e que passarão a produzir entre 200 e 250 litros diários.

Para ajudar no transporte da mina até os pequenos agronegócios, o governador determinou à Seagri um estudo para a aquisição de dez caminhões bi trem, com capacidade de transporte de 35 toneladas cada. “O Governo dá o calcário, entrega na pequena propriedade e, em contrapartida, o produtor paga apenas o combustível usado no transporte”, explica o secretário da Seagri.

Fonte
Texto: Marco Aurélio Anconi
Fotos: Marco Aurélio Anconi
Secom – Governo de Rondônia

 

Novo sistema reduz para um mês prazo de registro e cadastro de produtos

 

O tempo de espera para pedido de registro e cadastro e da emissão do certificado de registro deverá diminuir de seis para apenas um mês.

Este resultado previsto a partir da decisão do   Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) de instituir o Sistema Eletrônico Integrado de Produtos e Estabelecimentos Agropecuários (Sipeagro). Ele tem por finalidade a coordenação e gestão de cadastros e registro de estabelecimentos, produtos agropecuários e a integração com o banco de dados único do Mapa.

Atualmente o Sipeagro está disponível para as áreas de fertilizantes, agrotóxicos, vinhos e bebidas e produtos veterinários, diz a chefe de Apoio à Modernização de Processos da Secretaria de Defesa Agropecuária do Mapa, Cristina Farina.

Para registrar os estabelecimentos e produtos, antes do sistema ser informatizado, os usuários enviavam toda documentação necessária via protocolo. Até que tudo fosse checado manualmente, poderia demorar até seis meses. Agora, a previsão é que o tempo de espera seja de um mês.

Além do registro e cadastro de estabelecimentos, produtos e afins, o Sipeagro permite o gerenciamento técnico, administrativo e operacional de inspeção e fiscalização agropecuária. “A expectativa é que essa ferramenta seja um meio que ajude a garantir ainda mais a segurança alimentar”, diz Cristina.

O Sipeagro também faz o controle dos procedimentos relacionados à produção, importação, exportação, comercialização e ao uso na produção agropecuária, além dos processos administrativos de apuração de infração. O sistema foi instituído por meio da Instrução Normativa n° 34, publicada no Diário Oficial da União (DOU) desta sexta-feira (23).

Como usar o sistema

O cidadão que quiser ter acesso ao sistema deve acessar a página www.agricultura.gov.br, ir na opção Serviços e Sistemas e escolher na lista o Sipeagro. No registro e cadastro, na renovação, na alteração e na atualização de dados, de estabelecimento e produto, o interessado deverá aportar ao sistema a informação requerida e os documentos previstos em legislação específica.

Os titulares ou responsáveis técnicos terão até um ano para a atualização de seus registros e cadastros. A atualização implicará alteração dos números do registro e cadastro atualmente existentes no Mapa.

Clique aqui para acessar o Sipeagro.

Veja aqui a IN nº 34.

Mais informações para a imprensa:
Assessoria de comunicação social
Cláudia Lafetá
claudia.lafeta@agricultura.gov.br

 

Para Fiero, Portoagro resgata credibilidade do setor produtivo

Segundo Thomé, presidente da Fiero, não há justificativa para o desaquecimento da economia local…

O presidente da Federação das Indústrias do Estado de Rondônia – Fiero, Marcelo Thomé, participou da abertura da 1ª Feira de Negócios e Tecnologias Rurais Sustentáveis de Porto Velho – Portoagro, nesta quinta-feira (24 de setembro), no Parque dos Tanques, na capital, e disse que o evento resgata a credibilidade do setor produtivo de Porto Velho.

A feira, que acontece até 27 (domingo) conta com espaço para 30 expositores de artesanato e mais 30 expositores de agroindústrias familiares mobilizadas pela Emater, Idaron, Seagri e Semagric envolvendo produtores de agricultura familiar de Itapuã D´Oeste, Candeias do Jamari, Porto Velho, Nova Mamoré e Guajará-Mirim. Palestras, oficinas, leilões, dentre outras atividades integram a programa. A expectativa é de que, até domingo, passem pela Portoagro público aproximado de 60 mil pessoas.

Segundo Thomé, não há justificativa para o desaquecimento da economia local e a iniciativa marca a reinserção de Porto Velho no calendário de eventos importantes do setor agropecuário e produtivo de Rondônia.

“A Portoagro conta com a participação e o apoio da Fiero, porque percebemos ser fundamental a recolocação da cidade neste cenário” acrescentou Thomé, parabenizando o Governo Estadual, Prefeitura, Assembleia Legislativa e, em especial, o vice-presidente do Sistema Fiero e coordenador da feira, empresário Adélio Barofaldi, pelo empenho na realização do evento.

“A ideia é promover a transferência de conhecimento e novas tecnologias, através de palestras, oficinas e dias de campo voltados aos agropecuaristas”, garantiu o coordenador do evento e também presidente da Associação de Produtores Rurais de Porto Velho – APRRO.

A expectativa dos organizadores é que a Portoagro movimente a economia da região, com investimentos que superem a casa dos R$ 350 milhões. A Caixa Econômica Federal, o Banco do Brasil, Basa, Banco do Povo e Sicoob/Norte possuem recursos para financiar investimentos e custeio aos produtores rurais dentro do Plano Safra 2015/2016.

Barofaldi lembra que a iniciativa surgiu da união dos representantes do agronegócio e governo, que selaram compromisso em defesa do fortalecimento da economia na capital.

O governador Confúcio Moura, o prefeito Mauro Nazif, o presidente da Assembleia Legislativa, Maurão de Carvalho, representantes da Câmara de Vereadores, empresários de diversos setores, representantes de instituições bancárias, cooperativas, pequenos e grandes produtores, senadores e deputados também participaram da abertura da feira.

Fonte: rondoniadinamica.com

Produção de soja em Rondônia tem expectativa de crescimento acima da média nacional para próxima safra

 

Segundo informações da Agência de Defesa Sanitária Agrosilvopastoril do Estado de Rondônia (Idaron), a área com plantio de soja no estado vem crescendo a cada safra.

 

Na safra 2014/2015, houve produção de soja em 234.173, 35 hectares. Já na safra 2013/2014, 186.781, 58 hectares foram utilizados para o cultivo da planta e 156.906,06 na safra 2012/2013.

De acordo com dados da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), Rondônia tem expectativa de produzir 3,5{b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da} a mais de soja que na última safra. No Brasil, o crescimento da produtividade está estimado em 2,2{b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da}. Na safra 2014/2015, o estado produziu 732,9 mil toneladas. Já na safra 2015/2016, Rondônia deve produzir 758,9 mil toneladas.

Ainda conforme a Conab, a produtividade média de Rondônia na safra 2014/2015 foi de 3.166 kg/ha, sendo maior que a média brasileira de 2.999 kg/ha. Estas médias devem aumentar para 3.278 kg/ha no estado e 3.066 kg/ha no país.

A soja é o segundo produto mais exportado de Rondônia, representando 36,7{b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da} das exportações rondonienses, perdendo apenas para a carne bovina. Entre janeiro e setembro deste ano, a soja movimentou mais de 286 milhões de dólares. “A soja tem uma contribuição econômica na vida do produtor e do estado, que tem características de exportar produtos primários”, fala o diretor executivo da Idaron, Avenilson Trindade.

Uma das medidas que contribuem para produção da soja em Rondônia é o vazio sanitário, período em que a produção de soja fica proibida com o objetivo de evitar a ferrugem asiática da soja, doença capaz de causar prejuízo de até 90{b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da} da lavoura. “O vazio sanitário é o método mais eficiente para o controle desta praga porque interrompe o ciclo de vida do fungo. Ele só sobrevive em uma planta”, explica a gerente de Defesa Vegetal da Idaron, Rachel Barbosa.

O vazio sanitário, fiscalizado pela agência em Rondônia, é adotado em mais 11 estados brasileiros: Bahia, Distrito Federal, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraná, São Paulo e Tocantins. Em Rondônia, 1.122 propriedades rurais produtoras de soja foram fiscalizadas na última safra, representando 96,38{b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da} das áreas produtoras.

O diretor executivo da Idaron explica que a fiscalização é importante para garantir a qualidade do produto e consequentemente a exportação. “O controle sanitário garante o mercado, ou seja, a Idaron, além de promover o controle de pragas, garante a qualidade do produto comprado”.

CADASTRO DAS PROPRIEDADES RURAIS

O coordenador do Programa Estadual de Monitoramento de Pragas da Idaron, João Paulo Quaresma, lembra que os produtores de soja do Estado devem fazer o cadastro de suas propriedades até 30 de dezembro em uma unidade da Idaron ou pelo site www.idaron.ro.gov.br. “O cadastro tem o objetivo de conhecer as áreas produtoras e tornar o controle sanitário mais eficiente´´.

Fonte
Texto: Amabile Casarin
Fotos: Idaron
Secom – Governo de Rondônia

 

 

CAR é liberado para assentados de Machadinho do Oeste

 

As cerca de 2.000 famílias assentas nos Projetos de Assentamento Lajes, Belo Horizonte e Tabajara 2, no município de Machadinho do Oeste dão início a uma nova fase de suas vidas.
 
Com a liberação do Cadastro Ambiental Rural (CAR) elas poderão investir em suas propriedades e terão mais facilidade de acesso aos financiamentos do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf).
 
Através do artigo 29 do Novo Código Florestal (lei n.º 12.651/2012), passou a ser exigido dos produtores rurais a sua inscrição no Cadastro Ambiental Rural (CAR), instrumento fundamental para auxilio no processo de regularização ambiental de propriedades e posses rurais. O objetivo está em levantar informações georreferenciadas do imóvel, com delimitação das Áreas de Proteção Permanente (APP), Reserva Legal (RL), remanescentes de vegetação nativa, área rural consolidada, áreas de interesse social e de utilidade pública, a fim de traçar um mapa digital e calcular os valores das áreas para diagnóstico ambiental.
 
Em Rondônia o CAR vem sendo realizado através da parceria entre a Secretaria de Estado de Desenvolvimento Ambiental (Sedam) e a Emater, que executa o cadastramento da propriedade individual. No caso dos projetos de assentamento é realizado o cadastro ambiental rural perimetral, que só pode ser feito através do Incra, mas que dá ao assentado o direito de usufruir dos mesmos benefícios do CAR individual.
 
A entrega do CAR perimetral para os projetos de assentamento Lajes, Belo Horizonte e Tabajara 2 foi iniciada nesta quarta-feira (21), para os assentados inseridos na Relação de Beneficiários (RB) e no Sistema de Informação de Projetos de Reforma Agrária (Incra/Sipra), em uma ação conjunta entre o Incra e a Emater. Para o presidente da Emater, Luiz Gomes Furtado, essa ação conjunta é muito importante, pois “traz a facilidade de acesso às ações e informações do governo, da Emater, do crédito, através dos bancos oficiais, e do Incra”.
 
O evento foi realizado na quadra do ginásio esportivo da Escola Onofre Dias, em Estrela Azul, distrito de Machadinho do Oeste. Também estiverem presentes no evento, representantes do Banco da Amazônia, da câmara municipal e da prefeitura de Machadinho do Oeste e, segundo Luiz Gomes, a ação conjunta deverá se repetir em todos os municípios onde existam projetos de assentamento.
 
Atendimento diferenciado
Ferramenta importante para auxilio do planejamento do imóvel rural e na recuperação de áreas degradadas, o CAR fomenta a formação de corredores ecológicos e a conservação dos demais recursos naturais, contribuindo para a melhoria da qualidade ambiental. A implantação do CAR tem contribuindo ainda para o fortalecimento da gestão ambiental e o planejamento municipal, além de garantir segurança jurídica ao produtor, dentre outras vantagens.
 
Ao receberem o CAR perimetral os assentados terão os mesmos benefícios que as famílias que receberam o CAR individual. Dentre esses benefícios destaca-se o aumento de 15{b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da} do limite para crédito de custeio disponibilizado para cada produtor, com juros menores do que os praticados no mercado e a liberação do manejo florestal das áreas devidamente cadastradas.
 
Segundo Eduardo Tomiyoshi, do Banco da Amazônia, agência de Ariquemes, o produtor assentado que tiver financiamento do Pronaf A, quitado ou faltando até três parcelas, poderá migrar para uma linha de crédito maior, como o custeio, por exemplo, que financia até R$ 100.000,00 em crédito a juros de até 5,5{b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da} ao ano. “É preciso que o produtor rural comece a trabalhar com visão de mercado, como um empresário, e passe a investir em tecnologia”, diz Tomiyoshi.
 
Gilberto Pires, também do Banco da Amazônia de Ariquemes, disse que o banco está com atendimento diferenciado aos “pronafianos” e que a hora é de aproveitar. “O banco está dando desconto de até 70{b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da} para quem está irregular e precisa se regularizar”, diz. Por fim, orientou o produtor rural para que procure a agencia para uma negociação.
 
Texto e foto: Wania Ressutti
Jornalista – SRTE/DRT/RO-959
EMATER-RO

 

 

Governo investe para reduzir custo da produção do pirarucu em Rondônia

O trabalho de incentivo à criação do pirarucu de cativeiro é uma realidade em Rondônia. O Governo do Estado está investindo no trabalho de novas tecnologias para diminuir o custo de produção e também no incentivo para atrair investidores para processar o peixe,

que tem carne nobre e mercado nacional e internacional garantido. O pirarucu é um dos maiores peixes de água doce do mundo, podendo atingir três metros e até 200 quilos. No Brasil, essa espécie nativa é encontrada nos rios da bacia amazônica.
Por ser um peixe muito consumido pelos moradores da Amazônia, o Governo de Rondônia passou a incentivar a criação em cativeiro. Segundo o médico veterinário Carlindo Pinto “Maranhão”, da Superintendência de Desenvolvimento de Rondônia (Suder), responsável por diversos modelos sustentáveis no estado, o foco principal é a redução de custo, principalmente de alimentação que corresponde a 70{b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da} do custo total.
“O pirarucu é um peixe nobre, que tem maior rendimento de filé em relação ao maior peixe tradicional do mercado internacional, que é a tilápia”, afirmou Maranhão, ressaltando que o caminho para chegar ao processamento de forma viável é fazer com que o pirarucu se torne mais acessível. Alternativas inovadoras estão sendo implantadas e os resultados estão superando as expectativas.
PROJETO PIRALEITE
Carlindo Maranhão conseguiu desenvolver o projeto Piraleite, que é a junção da criação do pirarucu com a produção de gado leiteiro, reutilizando a água e os resíduos da ração dos peixes para irrigar o pasto. A metodologia possibilita dobrar a produção de peixe por tanque, enquanto a produção de leite passa de seis litros por dia por hectare para 100 litros.
Maranhão explicou que ao invés de utilizar o tanque escavado, utiliza-se o tanque revestido com uma lâmina plástica. Com esse sistema aproveita os resíduos da ração dos peixes e a água que sai por uma canalização segue para outro tanque que não é revestido. Nesse tanque que é chamado de pulmão a água passa por um processo de reciclagem, a amônia é transformada em nitrato e a água tratada é utilizada em um processo de irrigação da pastagem.
Segundo o médico veterinário, o projeto de integração com pirarucu com gado leiteiro possibilitou aumentar a produção de leite. “Isso é possível porque as vacas recebem alimentos nutritivos, graças aos nutrientes da ração dos peixes que até então eram descartados no meio ambiente” afirmou.
A produção de pirarucu também dobrou, pois o tanque laminado oferece essa possibilidade de descarte do resíduo. O Governo do Estado tem trabalhado em parceria público/privada com o intuito de buscar alternativas sustentáveis para aumentar a produção e também preservar o meio ambiente.
Outro experimento que está sendo testado é a alimentação do pirarucu com outras espécies de peixes. Vários tanques pequenos com pirarucus filhotes são colocados dentro de um tanque grande com outras espécies de peixes também filhotes. Quando joga a ração nos tanques dos pirarucus as outras espécies entram no tanque para comer a ração e são devorados pelos pirarucus. Uma espécie de armadilha, que tem dado certo.
Os pirarucus de cada tanque consomem 16 quilos de ração em um período de 30 dias, com esse sistema a quantidade de ração caiu para cinco quilos, uma economia de quase 70{b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da}, o que deixa o custo de produção viável para o produtor. O experimento vem sendo desenvolvido há quatro meses e os resultados têm ultrapassado as expectativas de Carlindo Maranhão, que tem trabalhado para reduzir os custos de produção.
Esses modelos sustentáveis estão sendo desenvolvidos na Fazenda Bem Te Vi, que fica na BR-364, em Porto Velho. A intenção do governo é tornar esses projetos referencias para que o produtor de Rondônia possa usufruir dessas tecnologias de forma gratuita. O governo também trabalha para atrair investidores para processar o peixe.
RASTREABILIDADE

O governo também tem incentivado a criação de pirarucu de cativeiro dentro das normas exigidas pelos órgãos fiscalizadores. Os peixes (casais) de reprodutores usam chip para identificação, assim todos os alevinos (filhotes) são rastreados, ou seja, têm origem, pois o pirarucu nativo está ameaçado de extinção e desta forma tanto o comerciante quanto o consumidor conseguem identificar a origem do peixe.

Fonte: ariquemesonline.com.br

MINHA CASA MINHA VIDA RURAL BENEFICIA 1.043 FAMÍLIAS EM RONDÔNIA

 Será realizada nesta quinta-feira (22), às 9h (horário local) e às 11h (horário de Brasília), em Ji-Paraná (RO), a cerimônia da conclusão das entregas de 1.043 moradias no âmbito do Programa Minha Casa Minha Vida Rural para 21 municípios do Estado.

 

Os empreendimentos, destinado às famílias de agricultores, receberam investimento total de mais de R$ 30,6 milhões. Mais de 4.000 pessoas foram beneficiadas pelas moradias.

A solenidade de entrega, que acontecerá no Esporte Clube Vera Cruz em Ji-Paraná, contará com a presença da ministra das Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos, Nilma Lino Gomes, da superintendente nacional de Habitação Rural e Entidades Urbanas, Noemi da Aparecida Lemes, do superintendente regional da CAIXA em exercício, Wilson Alves de Souza Filho , da gerente de Habitação de Porto Velho, Elenice Marques Carraro, dos representantes Federação dos Trabalhadores na Agricultura de Rondônia (FETAGRO), entidade organizadora dos empreendimentos; e autoridades do poder público.

Diferentemente das entregas nas áreas urbanas, as casas destinadas a famílias de agricultores são ocupadas pelos beneficiários assim que a obra finaliza. São em sua maioria construídas individualmente nas pequenas propriedades rurais, conforme as regras pelo Ministério das Cidades.

Cada residência tem área entre 57,8m² e 59,45m2, divididos em 2 quartos, sala, banheiro, cozinha e área de serviço externa coberta com piso cerâmico em todos os ambientes, estrutura de telhado em madeira com tratamento imunizante, a um custo unitário que varia entre R$ 26 mil e R$ 31,5 mil. Os terrenos onde foram construídas as casas possuem topografia plana e estão localizadas em áreas não sujeitas a riscos naturais. Além disso, os moradores também tiveram acesso a outro programa social do governo federal: O Luz para Todos.

As unidades habitacionais estão localizadas em áreas rurais dos seguintes municípios do Estado de Rondônia (RO): Theobroma, Alvorada do Oeste, Cacoal, Machadinho do Oeste, Rolim de Moura, São Miguel do Guaporé, Pimenta Bueno, Ji-Paraná, Urupá, Cacaulândia, Presidente Médici, Buritis, Ministro Andreazza, Seringueiras, Espigão do Oeste, Castanheiras, Cujubim, Governador Jorge Teixeira, Corumbiara, Jaru e Novo Horizonte.

Minha Casa Minha Vida Rural:
Parte integrante do Programa Minha Casa Minha Vida (PMCMV), o Programa Nacional de Habitação Rural (PNHR) foi criado pela necessidade de uma política habitacional que atendesse as especificidades da moradia no campo, onde as diferenças em relação ao meio urbano – como cultura, forma de remuneração, gleba de terra e logística para construção – passaram a ser consideradas nos programas de moradia para a população do meio rural.

São beneficiários do Programa os agricultores familiares, que comprovem a renda por meio da Declaração de Aptidão ao PRONAF, e trabalhadores rurais. Também se enquadram na categoria agricultor familiar os assentados do INCRA, pescadores artesanais, extrativistas, aquicultores, maricultores, psicultores, ribeirinhos, quilombolas, indígenas e demais comunidades tradicionais.

Em 2012, o Programa ganhou nova dinâmica. A CAIXA estabeleceu parcerias que geraram resultados expressivos no segmento, contribuindo com o trabalho técnico e social das comunidades, liberando os recursos e acompanhando a realização das obras. Somente em 2012, o banco contratou 99{b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da} das habitações rurais financiadas no país. O PNHR também prevê a instalação de cisternas em localidades sem acesso à solução de abastecimento de água, por intermédio de convênio firmado entre o Ministério do Desenvolvimento Social e o Ministério das Cidades.

Parâmetros do Minha Casa Minha Vida Rural:
Para famílias com renda anual de até R$ 15 mil (Grupo I), o valor do subsídio, com recursos do OGU, é de até R$ 28,5 mil para construção, e de até R$ 17,2 mil para reforma. Cada família devolve à União 4{b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da} do valor subsidiado, em quatro parcelas anuais (1{b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da} por ano – 96{b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da} do valor total do projeto é subsidiado).

As propostas devem ser apresentadas à CAIXA por intermédio de uma entidade organizadora, sem fins lucrativos, com no mínimo quatro e no máximo 50 famílias por grupo (exceto para assentados do Plano Nacional de Reforma Agrária). É destinado subsídio do OGU de R$ 1 mil por família para a prestação de assistência técnica e execução do trabalho social para os beneficiários dos Grupos I e II, com renda anual de até R$ 30 mil.

As famílias beneficiadas pelo MCMV Rural recebem, ainda, capacitação técnica e orientação sobre gestão da propriedade rural, melhoria das moradias, cooperativismo, participação da mulher na gestão da propriedade e ações que visem à permanência do jovem no campo. Famílias com renda anual acima de R$ 15 mil até R$ 60 mil podem financiar valores de até R$ 90 mil, com recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS).

Números do Minha Casa Minha Vida:
O Programa já beneficiou mais de 9,4 milhões de pessoas, com a entrega de 2,36 milhões de moradias em todo o país. No MCMV Rural já foram entregues mais de 90 mil residências e outras 80 mil unidades habitacionais contratadas em todo o país. Em Rondônia, o Programa Minha Casa Minha Vida entregou 16.772 unidades, beneficiando mais de 67 mil pessoas.

Serviço:
Conclusão da entrega de 1.043 moradias do PNHR em Rondônia
Data: 22 de outubro de 2015 (quinta-feira)
Hora: às 9h (horário local) e às 11h (horário de Brasília)
Local: Esporte Clube Vera Cruz – Av. Dois de Abril, 1.345 – Bairro Urupá – Ji-Paraná – Rondônia (RO)

21/10/2015
Assessoria de Imprensa da CAIXA 

 

Programa de Verticalização da Pequena Produção Agropecuária é modelo para a Bahia e demais estados do Brasil

Prove, inclusão social e produtiva que fixa o homem no campo

Quatro técnicos do Governo da Bahia estão em Rondônia para conhecer de perto o Programa de Verticalização da Pequena Produção Agropecuária (Prove), implantado pelo governo do Estado.

 A visita começou pelo gabinete do secretário Evandro Padovani, e continua até sexta-feira (23) após viagem a vários municípios do eixo da BR-364, a fim de verificar experiências exitosas no agronegócio familiar.

“Wilson de Vasconcelos, diretor da CAR (Companhia de Desenvolvimento e Ação Regional, braço executor de políticas para o pequeno produtor da Secretaria de Desenvolvimento Rural do Estado da Bahia), pesquisando na Internet descobriu casos fantásticos de experiências de sucesso de famílias do campo que, com o apoio do Governo de Rondônia, deixaram a informalidade e montaram agroindústrias modelo”, diz a engenheira civil da CAR, Mariana Gusmão.

O chefe da missão, Gilmar Bomfim, coordenador de projetos especiais da CAR, relata que quando souberam do alinhamento entre a Seagri e parceiros, com os órgãos fiscalizadores do Estado, e que os entraves burocráticos foram sanados, dando origem a uma lei que regula o pequeno agronegócio familiar, resolveram conhecer de perto o programa. “Não tivemos dúvida, montamos a equipe e nos preparamos para vir buscar as soluções que o governo de Rondônia encontrou, porque vocês estão mais adiantados que nós”.

A equipe do Governo da Bahia, que ora visita Rondônia, além de Gilmar Bomfim e Mariana Gusmão, é composta por Aline Morais, veterinária do Consórcio Público Portal do Sertão, e Rosania Trabuco, especialista em gestão de cooperativas e técnica do Movimento de Organização Sanitária (MOC), entidades parceiras do governo daquele estado.

Bomfim explica que o programa Prove rondoniense, de apoio à agricultura familiar, é muito parecido com o equivalente ao governo baiano, “mas têm vários passos que ainda não conseguimos dar, principalmente nas ferramentas legais e na desburocratização da máquina administrativa, a fim de simplificar a vida do nosso pequeno agricultor”.

A facilidade na obtenção de documentos, eliminação da carga tributária e até na obtenção de linhas de crédito também chamaram a atenção. No caso de cooperativas, o Governo de Rondônia até doa equipamentos. “70{b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da} da nossa produção vem do pequeno agricultor e queremos este modelo na Bahia”, define Bomfim.

Prove, inclusão social e produtiva que fixa o homem no campo

Prove, inclusão social e produtiva que fixa o homem no campo

O secretário Evandro Padovani lembra que quando o governador Confúcio Moura ainda era prefeito de Ariquemes, implantou um programa que serviu de base para o Prove estadual. Este programa providencia desde o planejamento da pequena agroindústria, até a obtenção de documentos e certificações como o Sistema de Inspeção Estadual (SIE) e o Sistema de Inspeção Federal (SIF). A Empresa Estadual de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Rondônia (Emater) é a principal parceira junto ao homem do campo, levando tecnologia, apoio documental e na comercialização dos produtos.

“De 27 pequenas agroindústrias em 2011, passamos para mais de 500 totalmente regularizadas e em operação.  Isso chamou a atenção dos nossos colegas da Bahia, assim como tem despertado interesse em vários outros estados e tem trazido grandes empresários interessados em implantar suas fábricas, frigoríficos, processadoras e empresas de transformação em nosso estado de Rondônia”, explica Evandro Padovani.

Fonte
Texto: Marco Aurélio Anconi
Fotos: Marco Aurélio Anconi
Secom – Governo de Rondônia

Rondônia é líder nacional em produção de peixe nativo de água doce em cativeiro

O Estado de Rondônia lidera o ranking nacional da produção de peixes nativos de água doce em cativeiro.

 De 2010 até o final de 2014 houve um crescimento de 681{b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da}, saltando de 11 mil toneladas, para mais de 75 mil. A expectativa é de que neste ano seja superado o patamar de 90 mil toneladas.

Tony Santos, supervisor Operacional do Censoagro do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em Rondônia, informou que no último dia 8 foi publicada a mais recente pesquisa sobre o pescado no Brasil, mostrando a evolução da produção com um aumento de 20,9{b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da}.

“O crescimento foi impulsionado por Rondônia, que subiu para a primeira posição do ranking com a despesca (recolhimento de peixes de água doce criados em cativeiro) e produziu 75 mil toneladas”, disse.

O gerente de Aquicultura e Pesca da Secretaria de Estado da Agricultura (Seagri), Jander Plaça, elenca vários fatores para este aumento. “Melhoramos geneticamente várias espécies nativas, como o tambaqui, a tambatinga, o pintado e o pirarucu, em nosso laboratório em Presidente Médici; aprimoramos os criadouros com a correção do PH da água e o formato dos tanques escavados; e desenvolvemos as rações para cada tipo de peixe, e dosamos adequadamente as porções para cada espécie”.

O secretário da Agricultura, Evandro Padovani, comemora a posição assumida pelo estado em nível nacional e diz que “podemos incrementar nossa produção sem aumentar a lâmina d’água, com a utilização de águas ociosas (reservatórios das três usinas hidrelétricas e lagos naturais), bastando que sejam superados alguns poucos obstáculos, como a melhoria da qualidade da água, retirando resíduos [lodo e madeira decomposta]”.

Padovani informou ainda que vários experimentos estão em andamento, como a técnica de criação do pirarucu em tanques redes, dentro de lagos povoados por peixes pequenos, como o lambari, o que permite a redução do consumo de ração em 80{b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da}, pois o pirarucu, por ser carnívoro, passa a se alimentar também dos pequenos peixes ao seu redor. A Universidade Federal de Rondônia (Unir) e a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) estão interessadas em participar e ampliar este projeto.

“Foi um longo caminho, mas ainda temos muito a realizar. Até o final do mandato Confúcio Moura, em 2018, queremos chegar às 250 mil toneladas. Para isso, estamos realizando novas parcerias públicas e privadas, abrindo novos mercados, melhorando a logística e adequando a apresentação do nosso pescado ao padrão mundial”, explicou Padovani.

Fonte
Texto: Marco Aurélio Anconi
Fotos: Ésio Mendes
Secom – Governo de Rondônia

Onze espécies de peixes do Madeira representadas em exposição no shopping em Porto Velho.

 Quem tem curiosidade em conhecer de perto alguns dos milhares de peixes que povoam as águas barrentas do rio Madeira, terá esta oportunidade com a exposição que foi montada no shopping de Porto Velho pela Hidrelétrica Santo Antônio.

São expostos peixes representantes das espécies Pirarucu, Jatuarana, Tambaqui, Piranha, Pacu amazônico, Pirarara, Surubim, Jundiá, Piau, Candiru e Tucunaré.  A exposição será aberta a partir das 10 horas, na praça de eventos do Porto Velho Shopping.

O estande tem seis grandes aquários e os visitantes poderão conhecer as características físicas, hábitos alimentares e de vida dos peixes mais populares na região, tanto pelo valor alimentício e comercial, como pela imaginação popular. Folhetos contendo estas informações serão distribuídos pelos monitores, que foram recrutados entre alunos do curso de Biologia da Faculdade São Lucas e receberam treinamento para recepcionar os visitantes e dar as explicações sobre as espécies em exposição.

 

Os estudos e pesquisas realizados pelo Laboratório de Ictiologia e Pesca da Universidade Federal de Rondônia, em parceria com outras instituições e apoio da Santo Antônio Energia, em aproximadamente 2.500 quilômetros, desde o rio Guaporé até a foz do rio Madeira produziram o conhecimento de mais de mil espécies de peixes, somente no território brasileiro do rio Madeira, sendo que destas, 40 são espécies novas que eram totalmente desconhecidas da ciência.

 

Serviço:   Exposição Peixes do rio Madeira

Atrações: Aquários com peixes do rio Madeira, com distribuição de folhetos contendo informações sobre as características dos peixes expostos e de outros da bacia hidrológica

Data: De 19 a 31 de outubro de 2015, das 10h às 22h

Local:  Praça de eventos do Porto Velho Shopping

Contato:  José Carlos Sá – Banzeiros Comunicação (69) 9908-1621 // banzeiroscomunicacao@gmail.com