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Valor da Produção Agropecuária de 2015, de R$ 487,9 bilhões, é o mais alto da série histórica

 

Número foi divulgado  pela Secretaria de Política Agrícola do Mapa.

 

O valor bruto da produção agropecuária (VBP) de 2015 é o mais alto da séria histórica, iniciada em 1989. O VBP chegou a R$ 487,9 bilhões, segundo dados apurados em outubro deste ano pela Secretaria de Política Agrícola (SPA) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). Do total, as lavouras representam R$ 311,8 bilhões, e a pecuária, R$ 176,1 bilhões.

Apesar do resultado favorável, o grupo de lavouras que sustentou o VPB não é grande, assinala a Coordenação-Geral de Estudos e Análises da SPA. Os maiores aumentos do indicador ocorreram nas culturas de cebola, com 167,0{b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da}; mamona, com 95,1 {b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da}; pimenta do reino, com 74,6 {b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da}; soja, com 5,7 {b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da}; milho, com 4,9 {b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da} e algodão, com 2,8{b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da}. Os elevados volumes de produção de milho e soja tiveram maior contribuição no elevado VBP deste ano.

Ainda de acordo com a Coordenação-Geral de Estudos e Análises da SPA, as carnes bovina e suína e os ovos tiveram melhor desempenho na pecuária.

Entre os produtos que apresentaram redução do valor da produção em relação ao ano passado, os maiores percentuais são os da cana-de-açúcar (-9,6 {b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da}), laranja (-17,2 {b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da}), mandioca (-7,9 {b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da}), trigo (-8,7 {b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da}), uva (-18,3 {b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da}) e maçã (-18,8 {b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da}).

Regiões

No ranking por regiões do indicador, o Sul mantém a liderança, com VBP em 2015 de R$ 136,3 bilhões. Em seguida, aparecem o Centro-Oeste, com R$ 127,2 bilhões, Sudeste, com R$ 117,4 bilhões, Nordeste, com R$ 44,6 bilhões, e Norte, com R$ 27,4 bilhões.

Prognóstico preliminar da SPA mostra que o VBP de 2016 poderá atingir R$ 488,6 bilhões, cerca de 0,3 {b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da} maior que 2015. Baseada nos dados divulgados recentemente pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) e pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a Coordenação-Geral de Estudos e Análises observa que há uma tendência de redução da produção do milho total, especialmente na da primeira safra, e de acréscimo da colheita de soja em 2016.

“Esses resultados se refletem no valor da produção de ambos, provocando redução do VBP do milho e aumento acentuado na soja no próximo ano”, observa a Coordenação-Geral de Estudos e Análises da SPA.

Mais informações sobre o VBP nacional e regional aqui e aqui

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MAPA e EMATER-RO discutem políticas públicas para o médio produtor rural

 

A necessidade de levar uma assistência técnica específica ao médio produtor rural reuniu técnicos do Ministério da Agricultura (Mapa) e da Emater-RO para dar discutir uma ação inovadora no meio rural.
 
Descobertos das atuais políticas públicas que beneficiam os pequenos agricultores familiares e os grandes produtores rurais, o médio produtor rural tem dificuldade em acessar benefícios como os do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), por exemplo. A proposta ainda está em fase de adesão, para poderá trazer dar um novo rumo ao desenvolvimento agropecuário no estado.
 
É considerado médio produtor rural aquele que obtém rendimento bruto da produção entre R$ 360 mil e R$ 1,6 milhão. Muitos até são agricultores familiares, mas, por terem suas receitas acima da média estipulada pelo Pronaf, não conseguem aderir aos benefícios e nem às linhas de crédito oferecidas através desse financiamento.
 
Apesar de sua importância no segmento agropecuário, o médio produtor rural não contava com políticas específicas. Em 2008 o Ministério da Agricultura criou o Programa Nacional de Apoio ao Médio Produtor Rural (Pronamp), que trouxe condições de crédito mais favoráveis para esse público, mas foi somente em 2013 que o governo federal decidiu incluir também os médios produtores rurais como público prioritário das ações de assistência técnica e extensão rural.
 
Segundo o consultor do Mapa, Roger Camargo, a proposta é levar assistência técnica, através das emateres, a dois grupos de produtores rurais: os que possuem até quatro módulos fiscais e os que possuem de 4 a 15 módulos fiscais. “Serão atendidos agricultores familiares que não conseguem acesso às políticas de investimento e agricultores não familiares”, diz Roger.
 
A princípio está sendo discutida apenas a parceria entre os órgãos para o levantamento de um diagnóstico desse público na região. “Já temos uma base estatística preliminar, entretanto é importante que seja adequada à realidade local, para que possamos levar as ações aos municípios que realmente atendam ao perfil”, explica o consultor.
 
Janderson Dalazen, gerente técnico da Emater, relata que muitos desses agricultores já são atendidos pela Emater, porém é grande a dificuldade em assisti-los, pois as atuais políticas existentes nem sempre os contempla. “A idéia é muito positiva e nós estamos aqui para colaborar com aquilo que for melhor para o produtor rural”, diz.
 
Após a realização da pesquisa em campo, o diagnóstico levantado será encaminhado para análise dos técnicos da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq) da Universidade Federal de São Paulo. “Faremos a análise e estudos de políticas que poderão ser criadas para atender às necessidades dos médios produtores rurais”, diz Marcela Araujo, da Esalq, que acompanhou o consultor do Mapa na apresentação da proposta.
 
Com os serviços de assistência técnica e políticas públicas voltadas para eles, os médios produtores poderão ampliar seus investimentos aumentando sua produção, produtividade e renda, porém, é preciso discutir ainda, que ações poderão ser trabalhadas. Janderson ficou de discutir com a diretoria da Emater-RO a viabilidade da proposta que deverá somar ações da secretaria de estado da Agricultura (Seagri).
 
Além do Mapa, representado pela Superintendência Federal da Agricultura (SFA) no estado, e da Esalq/USP, são parceiras nessa ação: a Associação Brasileira das Entidades Estaduais de Assistência Técnica e Extensão Rural (Asbraer), Secretaria de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo (SDC), Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura (IICA), e a Fundação de Estudos Agrários Luis de Queiroz (Fealq)
 
Texto e foto: Wania Ressutti
Jornalista – SRTE/DRT/RO-959
EMATER-RO

 

Inquérito de circulação de vírus em aves é realizado em Rondônia

 

A sorologia busca monitorar e evitar a ocorrência dessas doenças no país.

 

A Agência de Defesa Sanitária Agrosilvopastoril do Estado de Rondônia (Idaron) coletou sangue de 485 aves (frangos e codornas) para a realização de um estudo sobre a circulação dos vírus da influenza aviária (IA) e da doença de Newcastle (DNC).

O Brasil nunca registrou um caso de influenza aviária e o último registo da doença de Newcastle ocorreu há cerca de dez anos. A sorologia é uma forma de garantir a ausência da circulação viral, abrindo e mantendo o mercado de aves.

O Brasil é o terceiro maior produtor de carne de frango do mundo, sendo o maior exportador deste produto. Em Rondônia há a presença de frigorífico que abate 50 mil frangos por dia, com perspectiva de abater 120 mil por dia.

Segundo o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), entre janeiro e outubro deste ano, em Rondônia, foram abatidas 10,08 milhões de aves com Serviço de Inspeção Federal (SIF), tendo aumento de 11{b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da} em relação ao mesmo período de 2014 (8,94 milhões aves abatidas). No Brasil, entre janeiro e outubro, foram abatidas 4,31 bilhões de aves.

A coordenadora do Programa Estadual de Sanidade Avícola, Emanuela Panizi, explica que existe a possibilidade do vírus entrar no Brasil através das aves migratórias, mas que existem formas de minimizar os riscos. “É importante o produtor rural notificar à Agência Idaron qualquer sinal sugestivo de doenças e buscar orientações sobre as adequações necessárias para prevenir doenças”.

“A produção de frango vem crescendo no Estado ano a ano e precisamos manter a sanidade das aves para garantir a venda”, fala o presidente da Idaron, José Alfredo Volpi.

A sorologia foi realizada em Rondônia através de uma parceria entre a Idaron; o Mapa, que treinou as equipes que coletaram as amostras; o Instituto de Defesa Agropecuária do Estado do Mato Grosso (Indea), que cedeu parte dos insumos para o transporte das amostras; o Laboratório Central de Saúde Pública (Lacen), que cedeu outra parte dos insumos e os preparou; a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater), que emprestou os botijões de nitrogênio para armazenamento das amostras; e, os produtores que contribuíram com a coleta.

As amostras foram encaminhadas para o laboratório oficial do Mapa, na cidade de Campinas/SP. A coleta de sangue está ocorrendo em todo o Brasil desde setembro e tem até dezembro para ser concluída.

INFLUENZA AVIÁRIA

A gripe das aves, chamada tecnicamente de Influenza Aviária, é uma doença infecciosa viral altamente contagiosa, podendo provocar a morte das aves em até 24 horas. A contaminação ocorre através de secreções respiratórias e digestivas das aves infectadas, que contaminam diretamente outras aves, humanos e objetos.

As 45 propriedades em que houve coleta de sangue foram selecionadas pelo Mapa através do cadastro que a Idaron mantem das propriedades que comercializam aves.

Devem ser cadastrados os estabelecimentos comerciais de produção de frangos e perus para abate e de produção de ovos de galinha para consumo.

 

Texto: Amabile Casarin
Fotos: Robson Reverdito – Idaron
Secom – Governo de Rondônia

 

Termina no próximo domingo o prazo para a vacinação contra aftosa no estado.

 

Com um rebanho bovino estimado em 13 milhões de cabeças, Rondônia ocupa a sétima colocação e é o quinto maior exportador do País.

Entre janeiro e outubro deste ano, o estado exportou 94.502.025 quilos de carne bovina desossada e congelada, representando 46,45{b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da} das exportações rondonienses.

De acordo com dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, entre janeiro e outubro deste ano foram movimentados US$ 396.737.662 com a carne de Rondônia.

Segundo o chefe de Divisão de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), João Carlos de Araújo Aranha, entre os fatores que mais contribuem para as exportações está a produção de animais isentos de doenças e com ótima qualidade. “O estado tem um bom programa de defesa sanitária, que nos permite ter um status sanitário de livre de febre aftosa com vacinação, habilitando-nos a exportar para diversos países. Outro fator é a qualidade das plantas frigoríficas instaladas em nosso estado”, apontou.

Atualmente, Rondônia possui 10 frigoríficos para abate de bovinos com Serviço de Inspeção Federal (SIF), o que garante a exportação para outros estados brasileiros e países. Os principais importadores da carne de Rondônia são a Rússia, Venezuela, Egito e Hong Kong.

Para o presidente da Agência de Defesa Sanitária Agrosilvopastoril do Estado de Rondônia (Idaron), José Alfredo Volpi, a parceria entre o produtor rural e a Idaron mostra que o estado está preparado para atender à demanda por alimentos vindos do campo. “Nosso produto tem qualidade, e estamos prontos para exportarmos para outros países também”, reforçou.

 AFTOSA

O Estado de Rondônia é reconhecido pela Organização Mundial da Saúde Animal (OIE) como área livre de febre aftosa com vacinação, desde 2003. O último caso da doença no estado aconteceu 1999, no município de Pimenteiras do Oeste.

Há mais de dez anos Rondônia apresenta índices de vacinação e declaração maiores de 99{b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da}, completando todo o rebanho após o período oficial, quando técnicos da Idaron vão até os produtores inadimplentes e os notifica a vacinarem os animais, com acompanhamento do fiscal da Agência.

O gerente de Defesa Sanitária Animal da Idaron, Fabiano Alexandre dos Santos, explicou que o sucesso da vacinação se deve à parceria da Agência com o produtor rural. “O produtor rural de Rondônia sabe a importância de manter o rebanho sadio. Em todas as campanhas de vacinação ele responde ao nosso chamado vacinando seu gado e comparecendo à Agência Idaron”, disse.

O prazo para vacinar todos os bovinos e bubalinos será encerrado no próximo domingo (15), enquanto que a declaração na Idaron deve ser feita até o dia 20. Para comprovar a vacinação, o pecuarista deve levar a Nota Fiscal da compra da vacina e a relação do rebanho por sexo e faixa etária.

Texto: Amabile Casarin
Fotos: Secom
Secom – Governo de Rondônia

 

Idaf, Seaprof e prefeitura são parceiros contra a aftosa em Tarauacá/AC

Tarauacá, distante cerca de 400 quilômetros de Rio Branco, possui o quarto maior rebanho bovino do Acre. São 134 mil animais.

Na tarde desta terça-feira, 10, o diretor presidente do Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal (Idaf), Mamed Dankar, esteve no município, fechando parcerias para imunizar o rebanho da região.

Para que todos os bovinos sejam vacinados, o Idaf conta com a parceria da gerência da Secretaria de Extensão Agroflorestal e Produção Familiar (Seaprof) e também da prefeitura municipal.

Na próxima segunda-feira, 16, dois barcos com cerca de 10 técnicos vão subir os rios Tarauacá e Muru, levando as doses da vacina aos produtores rurais.

“Somos parceiros do Idaf para que, junto com o governo do estado, possamos atender com mais qualidade o produtor rural”, disse Rodrigo Damasceno, prefeito de Tarauacá/AC.

Na primeira fase da campanha contra a febre aftosa, em maio, Tarauacá alcançou a cobertura vacinal de 97,9{b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da} do rebanho – bem acima dos 95{b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da} do que preconiza o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).

Mamed Dankar destacou que a intenção do Idaf é aumentar ainda mais esse percentual. “Com a ajuda de todos, pretendemos superar ainda mais os índices de cobertura vacinal que conseguimos nas últimas campanhas.”

 

 

Outros serviços aos produtores rurais

Com a parceria entre prefeitura e órgãos do governo, em cerca de 40 dias de viagem pelos rios da região de Tarauacá/AC, os técnicos poderão, além de vacinar contra a febre aftosa, ofertar o Cadastro Ambiental Rural (CAR), diagnosticar famílias atingidas pela enchente e implantar o programa do governo federal Brasil Sem Miséria.

“Passamos de três a quatro dias em cada comunidade, levando todos os programas que são importantes para esses produtores. Isso só é possível porque fazemos um trabalho integrado”, destacou Narcélio Silva, gerente da Seaprof no município.

Fonte: agencia.ac.gov.br

Arábia Saudita assina acordo que agiliza compra de carne bovina brasileira

 

Prelisting permite habilitar, de forma mais rápida, frigoríficos interessados em exportar para aquele país.

 

Com o objetivo de agilizar a habilitação de plantas e intensificar o comércio bilateral, a Arábia Saudita assinou nesta segunda-feira (9) acordo de prelisting – listas pré-autorizadas de estabelecimentos exportadores – para a carne bovina brasileira. A medida é resultado do fim do embargo ao produto, anunciado nesta manhã durante reunião entre a ministra Kátia Abreu (Agricultura, Pecuária e Abastecimento) e o CEO da Autoridade Saudita de Alimentos e Medicamentos (SFDA), Doutor Mohammed Al-Meshal.

O prelisting confere maior celeridade à habilitação das plantas frigoríficas interessadas em vender carne bovina ao país. O acordo foi possível graças aos bons resultados da missão técnica de auditoria realizada pelos árabes em junho nos estabelecimentos brasileiros.

No prelisting, a autoridade sanitária do país exportador verifica os estabelecimentos que atendem aos requisitos exigidos e os indica como aptos à exportação – o que, na prática, representa uma autorização automática para as empresas. O país importador poderá, a qualquer tempo, realizar missões de auditoria para verificar a conformidade das normas.

Com o acordo, a ministra Kátia Abreu espera maior agilidade e menos burocracia, a fim de dar início às vendas “o mais rapidamente possível”.  “O prelisting indica a credibilidade dos serviços de inspeção do Ministério da Agricultura. É um sinal de confiança para o mundo”, destacou.

Com o fim do embargo e a assinatura do prelisting, agora cabe às empresas brasileiras manifestarem interesse em exportar carne para a Arábia Saudita. Em seguida, a Secretaria de Defesa Agropecuária do Mapa verificará quais estabelecimentos atendem aos requisitos sanitários do país.

O setor estima que a abertura do mercado saudita represente potencial de exportação de 50 mil toneladas de carne ao ano, o que equivale a aproximadamente US$ 170 milhões.

Mais informações para a imprensa:
Assessoria de comunicação social
Priscilla Mendes
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Emater-RO discute metas em reunião com todos os gestores

 

Para melhorar a eficácia da assistência técnica e extensão rural, prestada aos agricultores familiares de Rondônia, a direção da Emater-RO reuniu no centro de treinamento em Ouro Preto d’Oeste, todos os gerentes e diretores da empresa para apresentação dos resultados já alcançados e ajuste das metas planejadas para 2015, e ao mesmo tempo orientar a programação 2016.
 
O presidente da Emater-RO abriu a reunião com a apresentação da nova composição da diretoria da instituição aos gerentes de campo. Francisco Mende Sá Barreto Coutinho retorna à direção no cargo de vice diretor presidente, Jose de Arimatéia foi para a diretoria técnica, o diretor Alexandre Aguiar foi para a diretoria administrativa financeira e para diretoria de desenvolvimento de pessoal, foi apresentado o mais novo diretor, o extensionista e administrador Napoleão Oliveira Guimarães.
 
Em seguida foi dado inicio aos trabalhos propriamente ditos, com a explanação da responsável pelo controle interno que falou das atribuições e obrigações do controle interno na administração pública. Orientou os gerentes para o cumprimento das normas legais que regulam o serviço público e para o cumprimento das metas planejadas para execução com recursos do erário.
 
Ainda no mesmo viés, a presidente da Comissão de Licitações relembrou aos gestores da Emater-RO sobre os procedimentos para aquisição de bens e serviços em conformidade com a lei 8666, destacando os artigos 24 e 25 da referida lei que trata da inegibilidade e dispensa de licitações.
 
Os escritórios regionais apresentaram os resultados alcançados até o terceiro trimestre deste ano enfatizando as características especiais de cada programação e peculiaridades da produção agropecuária  ou extrativa de suas regiões.
 
As dificuldades e reivindicações dos extensionistas e gestores locais foram apresentadas por um gerente local, que representou os demais em cada região.
 
Texto e Fotos:  Enoque G. de Oliveira
 
 

 

Pesquisa desenvolve mandiocas biofortificadas nas cores creme, amarela e rosada

 

Mais nutritivas, de maior produtividade, colheita precoce e manejo mais fácil em comparação às convencionais.

 

Essas são algumas características de seis cultivares de mandioca de mesa, conhecida também como macaxeira ou aipim, recém-lançadas pela Embrapa e adaptadas para a região do Distrito Federal e Entorno. O desenvolvimento do material contou com a participação de produtores rurais e técnicos extensionistas. 

 
As novas cultivares são resultantes do programa de melhoramento genético de mandioca de mesa da Embrapa Cerrados (DF). Após dez anos de pesquisa, a Empresa lançou três cultivares de coloração da polpa da raiz amarela (BRS 396, BRS 397 e BRS 399), uma cultivar com a coloração da polpa da raiz creme (BRS 398) e duas cultivares com a coloração da polpa da raiz rosada (BRS 400 e BRS 401). As rosadas são enriquecidas com licopeno, o mesmo nutriente presente no tomate e na melancia e que se mostrou eficaz na prevenção do câncer de próstata.
 
Os novos materiais possuem características que atendem demandas tanto de agricultores quanto de consumidores. São precoces, ou seja, produzem a partir de oito meses, enquanto as cultivares precoces disponíveis no mercado geralmente começam a produzir dez a doze meses após o plantio. As novas variedades também possuem elevado potencial produtivo, arquitetura favorável aos tratos culturais, facilidade na colheita, resistência às principais pragas e doenças, baixo teor de ácido cianídrico (HCN) nas raízes, boa qualidade culinária, teor mais elevado de carotenoides além de características de importância agronômica e tecnológica. 
 
Participação de produtores familiares
 
Um dos grandes diferenciais deste trabalho de pesquisa é que ele foi conduzido de forma participativa e envolveu diretamente os agricultores familiares da região, que testaram no campo os novos materiais. “Sabíamos que nosso trabalho teria que atender às exigências do mercado produtor e consumidor. Essas novas variedades passaram por testes preliminares dentro da Embrapa Cerrados, mas tínhamos o desafio de avaliar esses clones biofortificados com os produtores. Foi quando lançamos mão dessa pesquisa participativa. Ela não preconiza levar pacote tecnológico para o produtor, mas sim permitir um intercâmbio, uma troca de experiência constante entre o produtor, o pesquisador e o extensionista”, explica o pesquisador Josefino Fialho.
 
Os primeiros clones de polpa amarela e rosada biofortificados, gerados na Embrapa Cerrados, começaram a ser avaliados de forma participativa em 2011, tendo sido analisados 13 amarelos e oito rosados. Um dos agricultores que participou do projeto de seleção participativa foi Paulo César Gonçalves, cuja propriedade está localizada no Município de Planaltina de Goiás (GO). “Essas variedades são fora de série, só cultivando mesmo para saber. Elas aceitam bem a irrigação, produzem muito mais rápido”, conta.
 
Já especificamente as cultivares de polpa rosada representam uma nova opção para o mercado de mandioca de mesa. A coloração diferenciada está relacionada à presença de uma quantidade maior de carotenoides nas raízes, como o licopeno, que apresenta importantes propriedades antioxidantes. Sendo assim, são mais nutritivas do que as demais variedades de mandioca de polpa branca e creme. “As pessoas acham estranho num primeiro momento, mas acabam acreditando que é mesmo mandioca e se interessam ainda mais quando explicamos que ela é  mais nutritiva do que as demais. Tenho certeza de que o mercado dessa variedade vai crescer muito”, conta o agricultor Raimundo Lúcio da Silva, que também participou do projeto. 
 
De acordo com o pesquisador Eduardo Alano, a ideia agora, depois do lançamento dos materiais, é fazer uma pressão de seleção muito mais forte nas gerações seguintes. “Os próximos materiais terão que ser melhores que os nossos, que, por sua vez, já são melhores que os materiais-testemunha  usados”, explica. “Estamos utilizando o Distrito Federal e o Entorno como nosso padrão. É o melhor mercado do Brasil para trabalhar com mandioca de mesa. O DF tem o maior consumo per capita e é onde estão os produtores mais profissionalizados”, aponta o pesquisador. A partir daí, a equipe vai ampliar a área de testes, encaminhando os clones para que sejam avaliados em outras regiões do Brasil por parceiros estratégicos.
 
A pesquisa participativa
 
Segundo o pesquisador Eduardo Alano, para que a pesquisa participativa funcione, ela precisa seguir alguns critérios: material genético para levar para os produtores, interesse dos produtores em testar esses materiais, mecanismo de extensão rural ágil e eficiente e, também, um financiador que acredite na ideia. “Ou seja, tínhamos todas as condições para que o trabalho fosse executado de forma eficiente”, ressalta.
 
O estudioso conta como a pesquisa efetivamente ocorreu no campo. “Depois de um trabalho árduo de visita aos produtores de praticamente todos os núcleos rurais do DF e Entorno, foram selecionados alguns deles para participar do projeto. Tínhamos que selecionar bons produtores para alcançar o resultado que gostaríamos”, lembra o pesquisador. Para uma boa abrangência no DF, foram escolhidos agricultores de diferentes núcleos rurais e com distintos sistemas de produção, inclusive orgânico, para que os resultados fossem os melhores possíveis, explica Alano.
 
Os produtores selecionados tinham a mandioca como carro-chefe da propriedade, ou seja, já se relacionavam com o mercado, vendendo o produto. Após essa fase inicial, foi feito, em conjunto com os produtores, o plantio das novas variedades. E, a cada dois meses, os pesquisadores visitavam os locais para acompanhar o desenvolvimento da cultura. “Estávamos sempre junto com os produtores, assim eles valorizam mais o trabalho. Não é plantar e só voltar para colher”, ressalta. Após a colheita, eram feitas as avaliações finais. Nessa oportunidade, pesquisadores e produtores se reuniam e os agricultores ranqueavam as variedades, de acordo com a ordem de preferência deles.
 
Os trabalhos de pesquisa foram conduzidos pela Embrapa Cerrados e Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, em parceria com os produtores rurais, Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Distrito Federal (Emater-DF), Fundação Banco do Brasil e Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).
 
Resultados
 
Para mandiocas amarelas, foram 23 unidades avaliadas em diferentes pontos do DF. O pesquisador salientou a eficiência do trabalho, pois apenas cinco unidades (20{b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da}) foram perdidas, sendo apenas uma por falta de cuidado por parte do produtor – as outras foram prejudicadas por motivos como excesso de chuva, falta de água e ataque da broca-da-raiz da mandioca. O destaque entre os agricultores foi a BRS 399, eleita o melhor material em oito das 23 unidades. Nove agricultores a escolheram como segundo melhor material. “É o nosso campeão de produtividade”, aponta. 
 
A cultivar IAC 876-70, conhecida como “Japonesinha”, é hoje a variedade mais plantada na região (detém 80{b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da} do mercado no DF) e participou da pesquisa como testemunha, obtendo posição intermediária no ranking. A tabela de probabilidade acumulada de classificação mostra que a BRS 399 ficou entre os quatro primeiros colocados em 86,96{b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da} das avaliações dos produtores, enquanto a IAC 576-70 ficou até o quarto lugar em 30,43{b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da} das vezes.
 
As vantagens destacadas pelos produtores quanto ao melhor clone foram arquitetura, já que a ramificação alta facilita o plantio mecanizado e a cobertura do solo; disposição das raízes; cor da polpa mais amarela que o material encontrado no mercado decorrente de maior teor de carotenoides nas raízes (10,88 µg/gms contra 6,40 µg/gms); produtividade média de raízes de 40,98 toneladas/ha, superando a média nacional e do DF (16 t/ha), bem como a média obtida com o cultivo da japonesinha (30,30 t/ha); a maior e a menor produtividade entre os produtores (69,79 t/ha e 16,46 t/ha, respectivamente) foram superiores ao maior e ao menor rendimento obtidos com a japonesinha (62,55 t e 11,46 t/ha).
 
Também destaque na classificação dos produtores, a BRS 397 tem arquitetura ainda melhor que a da BRS 399, retém as folhas mesmo no período seco, com  produtividade média de 36,61 t/ha, produtividade máxima de 78 t/ha e teor de carotenoides nas raízes de 10,7 µg/gms. Já a BRS 396 tem a primeira ramificação um pouco mais baixa que a BRS 397, raízes mais curtas, com padrão mais comercial; produtividade média das raízes de 35,84 t/ha e pico de produtividade de 50 t/ha.
 
“É um material com raízes padronizadas. Deve ganhar espaço na região do DF”, aposta Alano. E o material BRS 398, que se esperava ficar em último lugar na avaliação em razão de apresentar polpa das raízes creme, chamou a atenção dos produtores que comercializam a mandioca em caixa, em virtude do padrão comercial das raízes.
 
Com relação às mandiocas rosadas, foram avaliados oito clones em 13 unidades. Somente cinco dessas unidades foram perdidas, sendo somente uma em razão da falta de cuidado por parte do produtor. Da mesma forma, foi feito o ranqueamento dos materiais, revelando dois com potencial: BRS 400, que ficou até a quarta posição em todas as propriedades, e BRS 401, que ficou até o terceiro lugar em todas as propriedades. “Esse tipo de situação é importante, pois nos dá mais confiança para recomendar esses materiais”, diz o pesquisador.
 
Apesar de a arquitetura da variedade BRS 400 ter ramificação baixa e necessitar de um bom manejo de espaçamento para a cobertura de solo, a produtividade média de raízes é elevada (28,58 t/ha), sendo que o topo foi de 45,79 t/ha. O teor de carotenoides nas raízes foi de 35,37 µg/gms. Já a BRS 401 apresenta arquitetura melhor, próxima à dos materiais amarelos, com média de produtividade 29,10 t/ha e pico de 59,88 t/ha. Um pouco mais claro que a BRS 400, apresenta teor de carotenoides de 22,15 µg/gms.
 
Perspectivas
 
A equipe de pesquisa agora espera dar continuidade às ações de melhoramento genético, com a geração e seleção de clones específicos para o bioma Cerrado, e também continuar o trabalho de melhoramento participativo. Diante da possibilidade de lançamento de mais materiais, será preciso investir em áreas de multiplicação de clones promissores. Estudos sobre adubação e calagem devem ser intensificados, bem como sobre irrigação em mandioca de mesa.
 
A utilização da mandioca na alimentação animal também é uma possibilidade, principalmente a parte aérea da planta, que não é usada após a colheita, e as raízes, que não serão comercializadas pelo produtor. “Já fizemos o levantamento da composição nutricional da parte aérea e das raízes de todos os materiais lançados”, explica Alano.
 
Outra área que já está sendo estudada é a da pós-colheita da mandioca, com agregação de valor por meio do processamento mínimo de raízes. E são perspectivas de estudo a realização da análise de processamento da mandioca açucarada para a produção de etanol; o estabelecimento de parcerias estratégicas para a introdução de clones em outras regiões; e o controle da broca da mandioca, trabalho recém-iniciado na Embrapa Cerrados com o objetivo de descobrir a época da chegada do inseto às lavouras e a melhor forma de controle da praga.
 
Serviço:
 
Produtores rurais interessados em obter mais informações devem procurar o Serviço de Atendimento ao Cidadão da Embrapa Cerrados. Os contatos são (61) 3388 9933 ou por meio do site www.embrapa.br/fale-conosco/sac.
Informações sobre o sistema de produção de mandioca podem ser encontradas na publicação Mandioca no Cerrado: orientação técnicas, disponível gratuitamente no site: www.embrapa.br/cerrados.
 

Juliana Caldas ((MTb 4861/DF))
Embrapa Cerrados

Telefone: (61) 3388-9945

Breno Lobato ((MTb 9417/MG))
Embrapa Cerrados

Telefone: (61) 3388-9945

 Fotos: Fabiano Bastos.

Mais informações sobre o tema
Serviço de Atendimento ao Cidadão (SAC)
www.embrapa.br/fale-conosco/sac/

 

Agroindústria inaugurada em Buritis aumenta geração de empregos no campo

 

Vinte famílias de pequenos produtores rurais, da Linha 3, Setor Pé de Galinha, no antigo Projeto de Assentamento Buritis, região do Vale do Jamari, deverão vender dois mil litros de leite, por dia, direto à agroindústria de pasteurização inaugurada  pelo governo de Rondônia.

 

O governador Confúcio Moura assinou, durante o processo de implantação da agroindústria,  o repasse de R$ 120 mil para aquisição de um pasteurizador completo de leite, equipado com duas máquinas de pasteurizar, duas de resfriamento e outra de congelamento com capacidade para pasteurizar 1,5 mil litros de leite por dia.

O primeiro passo para eliminar o atravessador e poder comercializar direto a produção de leite foi a criação da Cooperativa dos Produtores Rurais da Agricultura Familiar de Buritis (Cooprab) com o apoio da Secretaria de Estado da Agricultura (Seagri), Emater e da prefeitura de Buritis.

O coordenador do Programa de Agroindústria Familiar da Seagri, Henrique Fernandes, explicou que já são mais de 500 em funcionamento na maioria dos municípios, e que a da Linha 3 do antigo PA Buritis era um antigo anseio dos produtores familiares da região.

A prefeitura doou a antiga escola da Linha 3 para os produtores, que reformaram o prédio dentro das normas sanitárias  para funcionamento  da sede da entidade.

O governador destacou a iniciativa do pequeno produtor, que está sempre buscando o governo para melhorar sua produção e gerar emprego para a própria família, ressaltando que hoje as mais de 500 agroindústrias de Rondônia vendem seus produtos ao próprio mercado consumidor estadual e outras já exportam para outras regiões. “Isso é motivo de muito orgulho para os rondonienses. O produto industrializado tem consumo certo e não tem crise”, disse.

O Programa de Agroindústria Familiar é fundamental, segundo o governador, para o desenvolvimento regional como aconteceu quando foi eleito prefeito de Ariquemes e teve a oportunidade de implantar 58 agroindústrias no município.

Atualmente, são mais de 500 agroindústrias familiares em funcionamento em todo o Estado, gerando emprego e renda. A maioria com registro no Serviço de Inspeção  Estadual (SIE) credenciadas  a abastecer o comércio local e fornecer os produtos  para o Programa de Aquisição da Merenda Escolar  (PAA).

O tesoureiro da Cooprab, Antônio Vilarins, explicou que os produtores já fornecem cerca de dois mil litros de leite por mês, mas a meta é ampliar a produção e diversificar a produção parra agregar mais lucro.

Vilarins lembrou da época em que não participava do PAA e tinha prejuízos com a perda da produção, pois não conseguia vender. Com o apoio do governo, estamos aproveitando tudo que produzimos na nossa terra, aproveitando, inclusive, para fornecer às escolas”, ressaltou.

O supervisor regional  da Emater-RO, Mateus Follador, admitiu que a Cooprab já apresenta potencial para conquistar o comércio estadual, vendendo direto ao consumido e para o PAA.

Participaram ainda do evento, o senador Valdir Raupp; o deputado estadual, Adelino Follador; o prefeito de Buritis, Oldeir Ferreira; o vereador Adair José (Sorriso); o presidente da Câmara de Vereadores, Adriano de Almeida Lima, além de dezenas de produtores e pequenos empresários da região.

Texto: Suelly David
Fotos: Maicon Lemes
Secom – Governo de Rondônia

 

1ª Feira da Biodiversidade em Guajará-Mirim.

 

O governo do Estado, em parcerias com várias entidades e prefeituras, realizará no município de Guajará-Mirim, entre os dias 31 a 04 de dezembro, a primeira edição da Feira da Biodiversidade.

 

O evento pretende conectar e expandir projetos relacionados aos temas da biodiversidade, da sustentabilidade e promover atividades que auxiliem a preservar o meio ambiente e a intensificar a produção de alimentos orgânicos.

O município de Nova Mamoré participará do evento, apresentando experiências de sucesso na área de produção de alimentos orgânicos. Na última sexta-feira (06), a Representante Regional do Governo, Genilda Flores; O Secretário Municipal de Agricultura e Pecuária de Nova Mamoré, Almir Rodrigues e representantes da Emater, visitaram as cinco agroindústrias em Nova Mamoré que representarão o município.

As Agroindústrias de derivados de leite, Boa Esperança (BR-425); Nova Prosperidade (Linha 29); A Agroindústria de Produção de Frango e Peixe, Anardeli Vivan (Linha 4-B); Agroindústria de Produção de Farinha (Distrito de Nova Dimensão) e a Agroindústria de Beneficiamento de Urucum, da Associação dos Produtores Rurais da 3ª Linha do Ribeirão.

Almir Rodrigues falou da importância do evento, vitrine para a exposição de ideias inovadoras e de sucesso na produção de alimentos e produtos orgânicos. “ Essas agroindústrias representarão um pouco do que está acontecendo em Nova Mamoré, tendência que deverá se firmar como a mais viável alternativa à preservação do meio ambiente e ao fortalecimento da agricultura familiar, estimulando o agricultor para que produza de forma orgânica e gere saúde para sua família e para o consumidor”, destacou.

Fonte: Portal Mamoré.