Uma saída discutida pelo presidente da Assembleia Legislativa, Maurão de Carvalho (PP) e o deputado estadual Jean Oliveira (PSDB), foi a livre comercialização do gado rondoniense para outros Estados.
Foto: José Hilde
Uma saída discutida pelo presidente da Assembleia Legislativa, Maurão de Carvalho (PP) e o deputado estadual Jean Oliveira (PSDB), foi a livre comercialização do gado rondoniense para outros Estados.
Foto: José Hilde
Um terno de cooperação técnica foi assinado entre a Emater-RO e a Secretaria de Estado do Meio Ambiente (Sedam) este acordo vai ampliar o atendimento dos agricultores na questão da regularização ambiental.
O objetivo da cooperação entre os órgãos do governo do Estado é dar celeridade a emissão do Cadastro Ambientais Rural – CAR, que tem prazo para ser realizado até 4 de maio de 2016.
O CAR pode ser emitido por entidades do setor agrário, públicas ou privadas, e é uma obrigação do proprietário ou posseiro de terras rurais. Em Rondônia, no entanto, o governo do Estado decidiu ajudar o agricultor familiar, fazendo gratuitamente o CAR para os proprietários com áreas de terra com até 240 hectares.
A emissão do CAR dá regularidade ambiental às propriedades rurais nos termos do código florestal brasileiro, e somente quem estiver regular perante os órgãos ambientais terá acesso aos benefícios das políticas agrícolas estruturantes, como é o caso do crédito rural oficial.
Para que nenhum agricultor rondoniense seja penalizado, a Sedam e a Emater-RO, em cumprimento a determinação do governo de Rondônia, resolveram unir forças para acelerar o processo de emissão dos CAR, oferecendo opções para o cadastramento em todos os escritórios locais da Emater-RO e inclusive fazendo mutirões em quase todos os municípios para emissão dos cadastros.
Para facilitar o trabalho técnico a Sedam repassou à Emater-RO oito caminhonetes que irão apoiar as equipes de campo, os veículos já foram entregues e estão todos identificados com a logomarca do programa rondoniense para emissão do CAR.
Texto : Enoque de Oliveira
Fotos : Robson Paiva
De acordo com dados da Agência de Defesa Sanitária Agrosilvopastoril do Estado de Rondônia (Idaron), 99,55{b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da} do rebanho bovino foi vacinado e declarado dentro do período oficial da 39ª Etapa de Vacinação contra Febre Aftosa.
O estado conta com um rebanho de mais de 13,38 milhões de bovinos.
Conforme a Idaron, o trabalho dos pecuaristas é responsável por Rondônia ter índice de vacinação e declaração maiores de 99{b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da} há mais de dez anos. Nesta etapa, das 92 mil propriedades rurais com bovinos apenas 1.050 estão inadimplentes.
O produtor que não declarou a vacinação será multado em R$ 138 por propriedade. Já o produtor que não vacinou será multado em R$ 138 por animal não vacinado e ainda será notificado a realizar a vacinação com a presença de um técnico da Agência.
O gerente de Defesa Sanitária Animal, Fabiano Alexandre dos Santos, disse que o sucesso da campanha se deve à parceria da Idaron com o produtor rural. “O produtor rondoniense é consciente da importância de vacinar, e mais uma vez contribuiu para que Rondônia continue livre de febre aftosa”, afirmou.
O presidente da Idaron, José Alfredo Volpi, comemorou o resultado da campanha, lembrando que vacinando o rebanho, Rondônia continua livre da doença e “podemos vender nossa carne para vários lugares”.
Rondônia é considerado área livre de febre aftosa pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) desde 2003, o que permite a comercialização de produtos bovinos para vários países. O último caso da doença em Rondônia aconteceu em 1999, no município de Pimenteiras.
Entre janeiro e outubro deste ano, a exportação de carne desossada congelada representou 48,23{b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da} das exportações rondonienses.
Fonte
Texto: Amabile Casarin
Fotos: Secom
Secom – Governo de Rondônia
Com uma área de mais de 9,5 milhões de hectares, segundo dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), de 2012, a cultura canavieira é a terceira maior do país.
Seu rendimento monetário bruto de R$ 38,6 bilhões só é menor que a soja – que possuí uma maior área plantada (24,9 milhões de hectares).
Ultimamente, a expansão do cultivo em ambientes menos favoráveis climaticamente impactou de forma negativa no rendimento agrícola da cana de açúcar. Na região Centro-Sul, que figura 90{b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da} da produção brasileira, por exemplo, o rendimento médio da cultura canavieira de 2004 a 2010 foi de 86,1 toneladas por hectare, enquanto na safra 2011 sofreu abrupta queda de 21{b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da}, com produção média de 68,4 toneladas por hectare, dados da CANAPLAN de 2012.
Em 2009, as condições climáticas favoreceram a brotação e o desenvolvimento da cultura, dado o grande volume de precipitação, mas também prejudicaram a maturação da mesma, reduzindo a qualidade da matéria-prima (CANAPLAN, 2012). Em 2015, o déficit hídrico não se limitou apenas às regiões áridas e semiáridas, pois as regiões consideradas climaticamente úmidas também foram impactadas.
O déficit hídrico, grande vilão da agricultura, é o principal fator de redução da produção do vegetal. Ele é responsável por cerca de 70{b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da} da variabilidade final da produção. A produtividade da água é definida como a razão entre a produção de biomassa e a quantidade de água utilizada, elemento essencial para analisar o desempenho da cultura.
Para lutar contra a queda na produção e incrementar a produtividade agrícola nas regiões secas, a busca pelo uso tecnológico da irrigação é a principal alternativa os produtores. Ao comparar os sistemas de irrigação, o produtor encontra em média cinco tipos: por canhão, sulco, pivô circular e por gotejamento. Buscando o rendimento do capital aplicado, o agricultor canavieiro, assim como qualquer outro, prioriza a eficiência do produto a ser aplicado em sua cultura e naturalmente compara as ofertas disponíveis no mercado.
Uma pesquisa realizada pela Netafim, empresa pioneira e líder mundial em soluções de irrigação por gotejamento, mostra que a irrigação por gotejamento emprega uma eficiência maior em relação aos outros métodos. Enquanto a produtividade e a eficiência da água varia de 50{b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da} a 85{b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da} nos demais métodos de irrigação, o gotejamento conta com uma eficiência de 95{b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da} se mostrando assim, o mais viável para a cultura canavieira. “Além do maior nível de eficiência da água, o sistema de irrigação por gotejamento pode se aliar a técnica de fertilização, garantindo duplamente um bom resultado” afirma Alexande Gobbi, presidente da Netafim. “É preciso analisar e identificar como podemos atingir os melhores resultados sempre pensando em uma área 100{b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da} sustentável, que ajudará no desenvolvimento do agronegócio nacional” destaca Gobbi.
Apesar da crise econômica do Brasil, a Netafim está na contra mão por contar com a tecnologia do gotejamento que ajuda a economizar até 70{b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da} da água. As vendas dos sistemas aumentaram em 30{b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da} no primeiro semestre de 2015 e a meta é dobrar o faturamento da companhia nos próximos três anos.
Fonte: Tatiana Freitas
Consultora de Comunicação
Mais de 800 presos já passaram pelo Projeto Fazenda Futuro, em Porto Velho, desde a sua criação no ano de 2012.
Atualmente, 40 reeducandos estão no projeto e recebem um salário mínimo através de convênio com o Fundo Penitenciário Estadual. Os presos têm uma carga horária de trabalho diária de segunda a sexta-feira, das 7h30 às 11h e das 13h30 às 17h.
Segundo o coordenador do projeto, Lourival Milhomem, a Fazenda Futuro surgiu como uma proposta de aproveitar o espaço ocioso no fundo das unidades prisionais para o desenvolvimento de atividades agrícolas, com o objetivo de produzir alimentos para atender a cozinha industrial do sistema prisional e, principalmente, a ressocialização dos reeducandos por meio de cursos de capacitação, palestras e oficinas motivacionais, bem como proporcionar um ambiente calmo, agradável, em contato com a natureza, buscando resgatar a sensibilidade e o respeito ao próximo.
Entre as atividades desenvolvidas no projeto, está em fase de implantação a piscicultura, com quatro tanques escavados para criação do pirarucu; a bovinocultura de leite com futura formação da pastagem. E ainda em fase de implantação e ampliação está fruticultura com produção de abacaxi, mandioca, açaí, banana, castanha do brasil, citros, cupuaçu, cacau, maracujá, goiaba, ingá, mamão papaia, melancia, pupunha; olericultura com produção de couve, alface, pimenta de cheiro, pimentão, quiabo, abobrinha, cebolinha e outros.
Conforme Milhomem, o funcionamento da parte básica do projeto da Fazenda Futuro é composto por um coordenador geral, um coordenador interno, dois técnicos da Emater em tempo integral para as atividades práticas com os apenados e dois militares graduados que tomam conta dos 40 reeducandos e fazem valer a questão da hierarquia e da disciplina em relação ao trabalho e a convivência.
Na área de pouco mais de 300 hectares onde a fazenda está instalada, há movimentação de pessoas trabalhando com culturas diferentes e na construção de viveiros. As máquinas são usadas no preparo da terra enquanto dura a estiagem. O ritmo frenético é típico de uma propriedade rural, sendo que toda a mão de obra é formada por apenados que cumprem sentença judicial de privação da liberdade e aprendem uma profissão, trabalhando para ter uma renda, ao mesmo tempo em que o número de dias de cárcere é reduzido.
Para o secretário de Justiça, coronel Marcos Rocha, o projeto Fazenda Futuro é um dos desejos do Governo de Rondônia de ver implantado, dentro do sistema prisional, algo que faça com que o sistema seja autossustentável. “Estamos trabalhando na ativação da cozinha industrial onde fornecerá a alimentação para todas as unidades da capital, a produção que almejamos poderá atender até outras situações, como escolas por exemplo. O objetivo do projeto é fazer com que as pessoas que cumprem pena no regime fechado possam trabalhar no cultivo da fazenda e produzir sua própria alimentação e se sintam úteis, não fiquem ociosos, e possam trabalhar de dia e estudar de noite”, explicou.
Rocha ainda ressaltou que, por enquanto, o projeto só trabalha com os reeducandos do regime semiaberto, mas o intuito é incluir parte do regime fechado. “Quem sabe criar um presídio diferente, um presídio fechado agrícola. O governo tem trabalhado com esse objetivo, de ver os cumpridores de pena tendo a sua vida modificada através do trabalho e do estudo”, finalizou.
Texto: Cíntia Xavier
Fotos: Daiane Mendonça
Secom – Governo de Rondônia
A Polícia Rodoviária Federal divulgou os resultados das ações realizadas em novembro, durante a Operação Sentinela.
A OPERAÇÃO SENTINELA é um dos pilares do enfrentamento aos crimes de fronteira e nesta etapa os trabalhos foram realizados no sul do Amazonas, Ponta do Abunã (Porto Velho/RO) e Nova Mamoré/RO
Ao final da ação, foram contabilizados 1.202 veículos fiscalizados, 1816 pessoas abordadas, sendo que 36 foram detidas. 02 veículos foram recuperados e 70 gramas de maconha apreendidas. 3.088 itens de mercadorias diversas foram apreendidas por descaminho/contrabando. 2 revolveres, 2 espingardas, 1 carabina e 15 munições foram apreendidas. E, no combate aos crimes contra o meio ambiente a PRF contabilizou, 79m³ de madeira apreendida,16m³ de carvão, 06 animais silvestres vivos, 500 litros e 2.094 quilos de agrotóxicos irregular apreendidos. E ainda, 01 aeronave carioquinha apreendida por estar sem documentação.
Insp. Marcia/ NUCOM
21ª SRPRF/RO-AC
Grupo será canal de comunicação entre o governo e os agentes do mercado.
Para dar continuidade ao aprimoramento do Programa de Subvenção ao Prêmio do Seguro Rural (PSR), foi criada a Comissão Consultiva de Agentes. Ela vai auxiliar os trabalhos do Comitê Gestor Interministerial do Seguro Rural (CGSR) sobre temas relativos ao seguro rural.
Segundo o diretor de Crédito, Recursos e Riscos do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Vitor Ozaki, a nova comissão será um canal de comunicação entre o governo e os agentes do mercado de seguro. “A comissão permitirá a obtenção de informações, experiências e sugestões que contribuirão para o aperfeiçoamento do seguro rural, disse Ozaki.
Caberá a comissão analisar e estudar as condições técnicas e operacionais específicas para a implementação e operacionalização do seguro rural como instrumento de política agrícola. Ela será composta por três representantes dos produtores rurais, dois de federações de agricultura, dois do mercado de seguros (seguradoras e resseguradoras) e um de instituições de ensino e pesquisa na área de seguro rural.
No último dia 18, o CGSR criou a Comissão Consultiva de Entes Federativos, com a participação de Minas Gerais, Paraná, Santa Catarina e São Paulo. Esses estados já têm programas de subvenção complementares ao PSR.
O comitê gestor interministerial é composto pelos representantes dos ministérios da Agricultura, Fazenda, do Planejamento e Desenvolvimento Agrário e pela Superintendência de Seguros Privados (Susep).
A Resolução nº 43, do CGSR, que institui a Comissão Consultiva de Agentes do PSR, foi publicada no Diário Oficial da União nesta terça-feira (1º).
Mais informações para a imprensa:
Assessoria de comunicação social
(61) 3218-2203/2204
Inez De Podestà
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imprensa@agricultura.gov.br
Uma grande movimentação para os ribeirinhos e pescadores, com o 14º Festival de motores e rabetas , realizado as margens do Rio Machado em Ji-Paraná.
O evento cercado de grandes emoções e adrenalina, teve inicio às 9Hs. da manhã e seguiu por todo o dia, nas proximidades da ponte. O Festival é promovido pela Colônia dos Pescadores Z9, com o apoio da Secretaria de Desenvolvimento da Amazônia, a SEDAM e empresários da região. Participaram das competições canoas com motores rabetas de 5,5HP, 6,5HP e 9HP; canoas com motores de popa de 15HP e canoas a remo.
Segundo Claudio Duarte da SEDAM, a cada ano o número de participantes e público em geral vem aumentando. Ele e os colaboradores trabalham e se esforçam para aprimorar a organização e este ano a festa foi ainda melhor.
Para o pescador Candido Gonçalves, o evento é uma confraternização dos pescadores, que se unem uma vez por ano, para uma brincadeira com os familiares e com a população.
Durante todo o evento não foi registrado nenhuma eventualidade, já que uma das prioridades da organização é a segurança com equipe de apoio e Corpo de Bombeiros presente em toda a competição, com uma guarnição acompanhando toda a movimentação.
Um dia de sol e família reunida em busca de laser, fazendo da corrida de motores e rabetas a principal opção para os pioneiros de Ji-paraná e região, que lotaram as margens do Rio Machado. As pessoas aproveitaram para assistir e se tornar um espetáculo a parte se refrescando nas águas do Machadão. De acordo com o presidente da Colônia dos Pescadores, Manoel Batista, uma das maiores preocupações, era o nível do rio, que ainda muito baixo para época do ano, com pedras a mostra, podendo ocasionar acidentes e exigindo mais da experiência dos pilotos.
Apesar da grande movimentação de pessoas e atividades que aconteciam na cidade, em comemoração aos 38 anos de
emancipação política e administrativa de Ji-paraná, os organizadores observaram a ausência de gestores públicos.
A coordenação avalia como positiva a 14º edição do festival de motores e rabetas, ressaltando que o evento não é restrito aos pescadores e ribeirinhos, podendo todos participarem da competição, bastando apresentar a documentação exigida pela Marinha do Brasil.
Natalino Junior
Jornalista DRT/1429
Com objetivo de impulsionar o reflorestamento com plantas nativas e exóticas como o açaí, pupunha e castanha que também cumprem a finalidade de aumento de renda do homem do campo, o governo de Rondônia vai reestruturar o Banco de Sementes de Ariquemes.
Nesta reestruturação, está prevista a ampliação do Banco de Sementes para um viveiro de mudas e também uma biofábrica para produção em escala de mudas clonais. A tecnologia minimiza problemas relacionados com a baixa produtividade, pragas e doenças geradas pelas mudas convencionais, proporcionando ao produtor rural a multiplicação rápida em períodos de tempo e espaço reduzidos, mantendo a identidade genética do material propagado e melhorando a qualidade fitossanitária.
O governador Confúcio Moura ressaltou a importância da parceria da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Ambiental (Sedam) por meio de convênio de cooperação com a Fundação de Amparo ao Desenvolvimento das Ações Científicas e Tecnológicas e à Pesquisa (Fapero) para o pleno funcionamento do viveiro. O investimento inicialmente será oriundos da Sedam, e que a secretaria, Fapero e outros parceiros deverão prover os recursos necessários para coleta, classificação e armazenamento das sementes, e também da Biofábrica.
Confúcio reiterou que o Viveiro e o Banco de Sementes de Ariquemes têm como objetivo reflorestamento e que, para isso, a Fapero poderá buscar parceiros, como ONGs, OSCIPs ou órgãos governamentais.
O presidente da Fapero, Francisco Elder, informou que já foi feito contato com o Instituto Federal de Pesquisa de Rondônia (Ifro), Embrapa e com a Universidade Federal de Rondônia (Unir), em que o projeto teve receptividade de todos.
“Vamos transformar o pólo de sementes em uma biofábrica e um viveiro organizado com mudas de interesse comercial para o pequeno, médio e o grande produtor. Esse é o meu objetivo, e será administrado pela Fapero e Sedam”, afirmou governador e completou dizendo que Rondônia deverá ter três pontos de distribuição de sementes no Estado e que é necessário elaboração de uma cartilha explicativa, com orientações de germinação e plantio.
O governador Confúcio moura também solicitou que a Sedam e Fapero abram imediatamente um canal de negociação com a Justiça estadual e federal para que a madeira apreendida seja leiloada e os recursos sejam destinados ao Fundo de Meio Ambiente e/ou a Fapero, para pesquisas e atividades de preservação ambiental.
Para Confúcio, a madeira apreendida, deve ser removida ser removida no momento do flagrante para os pátios da Sedam ou Polícia Ambiental. “Vamos resolver a problemática da madeira apreendida. e para isso a Sedam deve contratar caminhões para transporte o mais rápido possível”.
Fonte
Texto: Suelly David
Fotos: Suelly David
Secom – Governo de Rondônia