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Confederação Nacional da Agricultura apoia divulgação da Rondônia Rural Show em Brasília

A maior feira do agronegócio da região Norte do País, a Rondônia Rural Show, contará em sua 5ª edição neste ano com o apoio da Confederação Nacional da Agricultura (CNA).

 

A confirmação foi dada em Brasília, pelo presidente da entidade,  João Martins da Silva Júnior, em audiência com o vice-governador de Rondônia, Daniel Pereira.

O vice-governador explicou que o governo de Rondônia pretende ampliar a participação de delegações internacionais no evento e atrair mais negócios para a feira. Daniel Pereira ressaltou que na visita ao presidente da CNA sugeriu a possibilidade de se fazer um evento na sede da instituição para divulgar a Rondônia Rural Show fora do estado. “João Martins disse que a CNA está disposta a ajudar, e que poderá ceder o espaço para divulgação”, afirmou Daniel.

O vice-governador observou que a Rondônia Rural Show já se consolidou no estado e a proposta agora é ampliar a divulgação para atrair outros mercados. Segundo ele, é muito importante fazer um evento em Brasília, para as embaixadas e empresários, com a participação das Federações das Indústrias (Fiero) e  do Comércio (Fecomércio), além do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) e todo segmento produtivo de Rondônia.

A 5ª Rondônia Rural Show acontecerá de 25 a 28 de maio, em Ji-Paraná. Já a proposta do vice-governador apresentada ao presidente da CNA é para que o evento ocorra em Brasília na segunda quinzena de março.

 

Fonte
Texto: Zózimo Macêdo
Fotos: Wenderson Araújo
Secom – Governo de Rondônia

Rondônia conta com laboratório de análises para minérios, solos, foliares, micro e macro nutrientes

Pesquisas e análises de minérios, solos, foliares micro e macro nutrientes e nematóides, que antes precisavam ser feitos fora de Rondônia, agora podem ser realizadas em Rolim de Moura, em um moderno laboratório com capacidade para atender a todo o estado de Rondônia, norte de Mato Grosso e sul do Acre.

 

Foi o que informou o secretário estadual de Agricultura, Evandro Padovani, durante reunião na segunda-feira (12) com o diretor da Químicos Mn, José Aparecido.

Todos os  tipos de análises necessárias para a correção do solo para plantio e criação de gado e construção de tanques para piscicultura, somente podiam ser feitas em Mato Grosso ou Paraná, o que aumentava o custo e o tempo entre a coleta, envio, analise e reenvio, além das despesas com deslocamento e hospedagem dos técnicos”, disse Padovani.

A implantação do laboratório no estado era uma demanda antiga dos produtores rurais, que arcavam com grandes gastos e até com a imprecisão de alguns exames, em função do tempo gasto. “Preparamos uma instalação com os mais modernos equipamentos de análise que, além de serem extremamente precisos, permitem redução muito grande de tempo. Hoje qualquer proprietário de empreendimento agrícola familiar pode ter, em menos de uma semana, o resultado da correção a ser feita no solo por menos da metade do preço cobrado anteriormente”, explicou Aparecido.

O laboratório analisa traços minerais, necessidades de corretivos de solo, permitindo que cada produtor rural saiba a quantidade exata de calcário e adubos minerais e biológicos necessários para cada tipo de plantio ou uso do solo. “A soja, a banana, o café, o cacau, o pasto e cada uma das outras plantas precisam de quantidades e variedades diferentes de nutrientes para atingirem o máximo de suas produções. Rondônia precisava e agora tem um excelente parceiro tecnológico”, comemorou Padovani.

Fonte
Texto: Marco Aurélio Anconi
Fotos: Marco Aurélio Anconi
Secom – Governo de Rondônia

Ministério da Agricultura garante convênio de mais de R$ 3 milhões para a defesa sanitária agropecuária de Rondônia

Convênio firmado entre o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) com a Agência de Defesa Sanitária Agrosilvopastoril do Estado de Rondônia (Idaron), no valor de R$ 3.654.737, foi publicado na edição do Diário Oficial da União.

 

O repasse do Mapa para a Idaron será feito em duas parcelas. O recurso do convênio será utilizado para a reestruturação e implementação do Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária (Suasa) e o fortalecimento das ações de defesa agropecuária.

Entre as atividades que serão desenvolvidas estão a estruturação e manutenção de unidades de defesa agropecuária, vigilância em propriedades consideradas com maior risco sanitário, fiscalização de vacinação, capacitação do Grupo Especial de Atendimento à Suspeita de Enfermidade Emergencial (Gease), palestras sobre os programas sanitários desenvolvidos pela Agência, implantação das ações contidas em Planos de Contingência ou de Emergência do Mapa e aperfeiçoamento dos serviços de inspeção estaduais.

O diretor técnico da Idaron em exercício, Fabiano Alexandre dos Santos, disse que o convênio vai melhorar a estrutura da Agência e aumentar a capacidade de executar os programas oficiais de defesa sanitária agropecuária. “Teremos mais possibilidade de cumprir as metas traçadas em conjunto com o Mapa”, afirmou.

Para o diretor executivo da Agência, Avenilson Trindade, o convênio fortalece e consolida a parceria entre o governo de Rondônia e o governo Federal, através da Superintendência Federal de Agricultura (SFA), viabilizando a estruturação do Suasa e possibilitando a melhoria de condições de trabalho.

“O convênio promove resultados positivos para a defesa agropecuária, tão importante para a economia de Rondônia e para a qualidade do alimento que chega às mesas dos consumidores”, ponderou o diretor executivo.

Fonte
Texto: Amabile Casarin
Secom – Governo de Rondônia

Começam preparativos para a 5 Rondônia Rural Show em Ji-Paraná

Os preparativos para a maior feira do agronegócio da região Norte já começaram.

 

A equipe de coordenação da 5ª Rondônia Rural Show reuniu-se na sexta-feira (8) com expositores da área destinada à vitrine tecnológica, que acontecerá de 25 a 28 de maio, no parque de Exposições Hermínio Victorelli, em Ji-Paraná.

Segundo o coordenador da 5ª edição, José Paulo Gonçalves, o objetivo da reunião foi distribuir os talhões  e organizar a limpeza e implementação das culturas na vitrine pelas empresas.

“Apesar da feira só começar em maio, os preparativos já começaram. Essas reuniões servem para que as empresas iniciem os plantios das culturas a serem expostas”, explicou Gonçalves.

Jorge Nogueira, gerente da Matsuda em Rondônia, destacou a multiplicidade do público na feira, pois há produtores de todo os cantos do estado. “Este ano a empresa só irá participar de duas feiras no Brasil. Uma será a Coopavel, em Cascavel (PR) e a outra a  Rondônia Rural Show, em Ji-Paraná.  No ano passado o volume de negócios na feira foi superior as participações nas demais feiras no estado”, disse Nogueira.

Esse sucesso de público e comercialização é relatado pelo técnico Crescêncio Fonseca Filho, conhecido como Mineiro, que cuidou da implementação e exposição do estande da empresa Casa da Lavoura durante 4ª Rondônia Rural Show. “O nosso experimento teve reflexo positivo nas ações de vendas no pós feira. Aumentamos a nossa área de atuação na silagem em mais de 10{b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da}”, destacou  Filho.

“A vitrine tecnológica tem o objetivo de levar ao produtor rural tecnologias disponíveis no mercado que sejam executáveis em sua propriedade, conseguindo aumentar a produção e renda da sua família com sustentabilidade”, apontou Evandro Padovani, secretário de Estado da Agricultura.

FEIRA

A Rondônia Rural Show é uma feira de tecnologias e oportunidade de negócios voltada ao setor agropecuário. A agricultura familiar foi o foco inicial dos organizadores, mas o evento já recebe investidores, expositores e visitantes de todas as classes sociais e econômicas, e a participação de comitivas internacionais. A cada ano a feira se fortalece, e o volume de negócios surpreende os organizadores.

Na primeira edição, em 2012, o evento contabilizou R$ 186 milhões em propostas. No ano seguinte, o montante saltou para R$ 294 milhões, em 2014 para R$ 530 milhões e em 2015 os organizadores movimentaram mais de R$ 621 milhões, em cerca de 200 estandes e mais de 350 bandeiras expositoras.

Texto: Dhiony Costa e Silva
Fotos: Bruno Corsino
Secom – Governo de Rondônia

Semagric realiza entrega de calcário e prevê reforma em estradas no ramal do índio

A Secretaria Municipal de Agricultura e Abastecimento (Semagric) realizou a entrega de equipamentos de agroindústria e implementos agrícolas, na associação do desenvolvimento agrícola e ambiental dos produtores rurais do vale igarapé do índio (ADAPROVIN) e entorno.

 

Foram entregues cinco mil quilos de calcário para atender 20 famílias de produtores rurais da região.A presidente da associação, Alcilane Moraes, afirma que com o auxílio da Semagric, hoje os produtores evoluíram mais e seus produtos ganharam mais qualidade. “Não é fácil trabalhar na roça, e o solo por muitas vezes não coopera, se fôssemos comprar calcário sairia muito caro. Agradeço a prefeitura pelo incentivo que ela nós dá, com essa entrega de calcário”, declarou a produtora.  

De acordo com o secretário adjunto, Licério Correia, o calcário entregue em alguns pontos, será posteriormente distribuído para os produtores da associação, que faz o manuseio com a terra. No ensejo o secretário adjunto informou sobre o patrolamento e encascalhamento da estrada, ramal do índio, na BR 319, KM 114. “Essa preocupação da secretaria em encascalhar as estradas, se deve ao início do ano letivo que começa no próximo mês. Embora o trabalho de patrolar e encascalhar as estradas seja contínuo, vamos focar naquelas regiões onde mais necessita”, disse o adjunto. 

Por Elen de Paula | Fotos: Roseval Guzo

Semagric comemora resultados com o Café Clonal

A Secretaria Municipal de Agricultura e Abastecimento (Semagric), comemora os resultados positivos do projeto que envolve a distribuição de mudas do Café Conilon Clonal.

 

Só no ano passado, foram entregues 97.500 mudas, atendendo 178 produtores rurais nos distritos de Rio Pardo, Extrema e União Bandeirantes.

 

 O trabalho faz parte do Programa de Revitalização da Cafeicultura (Procaf), desenvolvido pela Semagric em parceria com a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa/RO) e Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural de Rondônia (Emater).

 

O Secretário Leonel Bertolin lembra que a parceria ainda privilegiou a capital. “Quando foi desenvolvido o Café Clonal BRS Ouro Preto foi pensado específico para nossa região tropical e para o lançamento desse café, a Embrapa nos prestigiou para termos as duas primeiras propriedades plantadas no Brasil inteiro e assim que foi feito isso, assumimos o compromisso de fazer esse investimento para que realmente a produção desenvolvesse e chamasse a atenção dos produtores”, comentou o titular da Semagric ao lembrar que o projeto, já em fase final de entrega das mudas, nasceu em 2013 e que hoje faz parte do desenvolvimento da agricultura do município.

 

Ainda de acordo com Bertolin, o projeto não só contempla o produtor trazendo pra ele uma condição de ganho financeiro, mas também o fortalecimento da economia. Foram compradas pela prefeitura 1 milhão de mudas de café clonal, para serem distribuídas entre 400 produtores, ou seja, 2.500 unidades  para cada, saindo de uma produção média de 18 sacas por hectare para no mínimo 70 sacas por hectare com o clonal. “Essa nova tecnologia quadriplica a quantidade. O projeto não é só a distribuição das mudas, com ele vem a destoca, a gradagem, o calcareamento, assistência técnica, então não é só uma injeção de ânimo nos produtores rurais, mas sim no próprio município. Daqui dois anos essas mudas vão estar colocando no mercado de Porto Velho a venda de no mínimo um milhão e oitocentas a dois milhões de sacas de café”, estimou Leonel.

 


Atualmente, o maior produtor de café de Porto Velho está em União Bandeirantes, que produz mais de 100 mil sacas por ano, seguido por Rio Pardo, que fechou o ano de 2015 com 82 mil sacas de café. A lista inclui ainda Jacy Paraná e a Ponta do Abunã, com Vista Alegre do Abunã,  Extrema e Nova Califórnia. “Hoje o nosso forte na agricultura é o gado de corte, em segundo vem o leite e estamos partindo para uma produção grande na piscicultura, sem contar a farinha de mandioca. Temos  potencial para sermos um dos maiores produtores de café na região norte do estado e por isso apostamos na ideia”, comemorou o secretário.

Por  Renata Beccária | Fotos  Arquivo

Volume exportado de soja em grão, milho, café, frango e celulose bate recorde em 2015

Participação do setor agrícola na balança comercial do país no ano passado foi de 46,2{b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da}.

 

A quantidade de soja em grão, milho, frango in natura, café e celulose vendidos ao exterior em 2015 registrou recorde na série histórica da balança comercial do agronegócio, iniciada em 1997. A informação foi divulgada nesta segunda-feira (11), em entrevista coletiva, pela secretária de Relações Internacionais do Agronegócio do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Tatiana Palermo.

O volume exportado de soja em grãos cresceu 19{b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da} em relação a 2014 e chegou a 54,32 milhões de toneladas, maior quantidade registrada na história. Os demais recordistas são o farelo de soja, com 14,8 milhões de toneladas vendidas para o exterior (aumento de 8{b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da}); o milho, que alcançou 28,9 milhões de toneladas (crescimento de 40{b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da}); o café, com 2,09 milhões de toneladas (1{b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da}), a carne de frango in natura, com 3,89 milhões de toneladas (7{b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da}) e a celulose, com 11,97 milhões de toneladas (8{b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da}).

Outros itens importantes para o agronegócio brasileiro registraram aumento no volume exportado em relação a 2014, como álcool (34{b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da}), frutas (17{b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da}), papel (14{b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da}), cacau e derivados (12{b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da}) e carne suína (10{b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da}).
 
Participação
 
Em 2015, a participação do agronegócio na balança comercial brasileira foi a maior desde o início da série histórica, respondendo por 46,2{b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da} de tudo o que é vendido ao exterior. Em 2014, esse percentual foi de 43{b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da} e, em 2013, 41,3{b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da}.
 
Em relação ao valor exportado, o complexo soja ocupou a primeira posição no ranking, com US$ 27,9 bilhões. As carnes estão em segundo lugar nas vendas externas (US$ 14,7 bilhões), com destaque para a carne de frango, que representou 48{b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da} do valor exportado pelo setor de carnes (US$ 7,07 bilhões e 4,23 milhões de toneladas).
 
Os produtos florestais ocuparam a terceira posição. Foram exportados US$ 10,33 bilhões, dos quais mais da metade representa venda de celulose (US$ 5,59 bilhões). Em relação ao ano anterior, houve crescimento de 5,6{b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da} em valor, quando as exportações do produto haviam alcançado US$ 5,29 bilhões.
 
Renda
 
Seguindo a tendência mundial das commodities, os principais produtos agrícolas brasileiros exportados, como soja e carne, tiveram queda no preço médio. O fato levou à redução do superávit da balança, que em 2015 foi US$ 75,15 bilhões, inferior aos US$ 80,13 bilhões em 2014.
 
A baixa, porém, foi compensada pelos volumes recordes exportados e pela valorização do câmbio, o que sustentou a renda em real dos exportadores.
 
“Em tempos difíceis do cenário econômico mundial, com a queda generalizada de preços, estamos muito bem, com a venda de volumes recordes ao longo de 2015”, observa a secretária Tatiana Palermo. “A taxa de câmbio aumentou 45{b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da} desde o início do ano. Essa alta amenizou a queda nos preços das principais commodities agrícolas. A atividade agropecuária continua sendo bem remuneradora.”
 
O crescimento contínuo do ganho dos produtores brasileiros pode ser constatado quando se analisa os valores médios exportados em reais. Em 2015, as exportações somaram R$ 299 bilhões, aumento de 30,8{b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da} em relação ao ano anterior.
 
China
 
A China foi o principal destino dos produtos do agronegócio brasileiro em 2015, somando US$ 21,28 bilhões, principalmente em soja em grãos e celulose. O país asiático foi o destino de mais de 75{b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da} da soja em grãos brasileira exportada no período.
 
O segundo destino foram os Estados Unidos (US$ 6,47 bilhões) com destaque para café verde (US$ 1,18 bilhão), celulose (US$ 983,62 milhões) e álcool (US$ 451,03 milhões).
 
Vietnã, Bangladesh, Irã e Coreia do Sul contribuíram para amenizar a queda das exportações do agronegócio brasileiro no ano passado. Em conjunto, esses mercados registraram crescimento de US$ 1,2 bilhão em compra de produtos brasileiros no período.

Veja aqui, aqui e aqui mais informações sobre a balança comercial do agronegócio.

Mais informações para a imprensa:
Assessoria de comunicação social
Priscilla Mendes
priscilla.mendes@agricultura.gov.br
imprensa@agricultura.gov.br

Governo de Rondônia entregou quase seis mil toneladas de calcário para produtores da agricultura familiar em 2015

A Secretaria de Estado da Agricultura (Seagri), usando seus três caminhões bi-trem, transportou e entregou, a custo zero, 5.946,4 toneladas de calcário produzidas na usina da Companhia de Mineração de Rondônia (CMR) em Espigão do Oeste.

 

Produtores, associações e cooperativas rurais de 32 municípios receberam gratuitamente o insumo entre os meses de fevereiro e dezembro de 2015.

Os três caminhões bi-trem da Seagri realizaram mais de 180 viagens entre a usina de calcário da CMR e os mais de 1.900 pequenos produtores da agricultura familiar e associações rurais localizados em todos os cantos de Rondônia.

“Levamos muito a sério o agronegócio familiar, pois sabemos que ele é responsável por mais de 82{b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da} de toda a produção do Estado. Em 2014 transportamos e entregamos mais de 5 mil toneladas de calcário; no ano passado, entre fevereiro e dezembro, subimos para perto de 6 mil toneladas e neste ano de 2016 queremos dobrar a entrega, pois estamos trabalhando para formalizar um registro de preço de transporte que permitirá este incremento”, afirmou o secretário da Seagri, Evandro Padovani.

O insumo, assim como aconteceu nos anos anteriores, este ano pode ser solicitado por prefeituras, entidades de classe, associações e cooperativas rurais e emendas de parlamentares, junto à Seagri. Padovani diz que “esta ação direta reduz o tempo de tramitação das solicitações e consequentemente o transporte da usina até o produtor, permitindo que a correção do solo seja feita em tempo hábil para a realização do plantio, respeitando os ditames da natureza para a safra de cada produto”, finalizou.

Fonte
Texto: Marco Aurélio Anconi
Fotos: Ésio Mendes
Secom – Governo de Rondônia

Mais uma agroindústria será inaugurada em Rondônia.

Com um investimento de mais de R$ 3 milhões o governo do Estado deve inaugurar em fevereiro a maior agroindústria para o beneficiamento de frutas do Estado.

 

A agroindústria será inaugurada na comunidade de Cujubim distante 25 quilômetros da capital, todo o equipamento já foi instalado e a estrutura física esta pronta, a Cooperativa de Agroextrativismo do Médio e Baixo Madeira (Coomade), que irá administrar o local, aguarda apenas o selo com a liberação do Serviço de Inspeção Federal (SIF), emitido pelo Ministério da Agricultura.

Com um investimento de mais de R$ 3 milhões de recursos de compensações das usinas do Madeira a agroindústria terá capacidade para industrializar 600 quilos de polpas nativas da região por hora, com uma uma produção 4,8 mil quilos ao dia.

Frutas como maracujá, cacau, banana, açaí, cupuaçu, cajá, manga, que são produzidas na região, devem garantir o funcionamento integral da agroindústria, a expectativa dos mais de 32 produtores rurais da localidade é comercializar os produtos não só em Rondônia e sim vender parte da produção para outros Estados.

Esta é uma das cinco agroindústrias que estão sendo construídas no Médio e Baixo Madeira, e que deverão ser inauguradas ainda nesse primeiro semestre.

Por Rondorural.com.br

Foto: Divulgação

Governo federal e Banco do Brasil já têm R$ 10 bi para pré-custeio da próxima safra, diz ministra

Em reunião com Nelson Barbosa (Fazenda), Kátia Abreu também conversou sobre alternativas para o financiamento rural.

 

O governo federal e o Banco do Brasil já garantiram R$ 10 bilhões para o pré-custeio da próxima safra. A informação foi divulgada  pela ministra Kátia Abreu (Agricultura, Pecuária e Abastecimento) depois de se reunir com o ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, para discutir novas formas de financiar o crédito agrícola.

O governo federal, destacou a ministra, está consciente da importância do crédito de pré-custeio e garantirá os recursos para a safra 2016/2017. Kátia Abreu levou o assunto à presidente Dilma Rousseff durante audiência na última quarta-feira (6) e recebeu apoio da chefe do Executivo.

“Estamos trabalhando desde o ano passado, e o Banco do Brasil nos garantiu que tem R$ 10 bilhões da poupança rural e do depósito à vista para o pré-custeio. Isso está solucionado, não me preocupa mais”, disse a ministra a jornalistas. “A presidente está muito atenta ao pré-custeio porque sabe que a falta dele pode trazer prejuízo para os agricultores.”

Kátia Abreu e Nelson Barbosa discutiram ainda novas formas de custear o crédito agrícola da safra 2016/2017. O assunto vem sendo tratado com antecedência para assegurar o maior montante possível de financiamento. No ano passado, o governo disponibilizou R$ 187,7 bilhões, valor 20{b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da} maior que na safra anterior.

Por causa do ajuste fiscal implementado no governo federal, Mapa e Fazenda vêm buscado outras alternativas além das linhas tradicionais de apoio ao crédito.

“O Mapa é parceiro do ajuste fiscal. Não queremos benesses, apenas o que a agricultura precisa, o que for estritamente necessário. Esse é o setor que dá mais resultados para o país. Por isso, podemos antecipar a discussão e começar a pensar em novas formas de financiamento”, reforçou a ministra.

Entre as alternativas estudadas pelos dois ministérios, está a possibilidade de emissão do Certificado de Recebíveis do Agronegócio (CRA) indexado ao dólar e eventuais mudanças na subvenção das Letras de Crédito do Agronegócio (LCA).

Seguro

De acordo com a ministra, o seguro agrícola para o clima poderá alcançar R$ 1 bilhão em 2016, cobrindo 20 milhões de hectares. O Orçamento da União deste ano já garante R$ 741 milhões, mas o Mapa estuda novas fontes de receita para aumentar o valor.

Do total de 60 milhões de hectares de área plantada no país, o Mapa avalia que 30 milhões correm risco climático, assinalou Kátia Abreu. “Com R$ 1 bilhão, conseguimos cobrir 20 milhões de hectares, o que é quase que 100{b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da} da área crítica do país. Seria um grande avanço”, disse. “Mesmo em ano de ajuste, o Mapa, o Banco do Brasil, Fazenda e Planejamento estão de mangas arregaçadas para encontrar fontes de recursos para cobrir essa diferença.”

Mais informações para imprensa:
Assessoria de comunicação social
Priscilla Mendes
priscilla.mendes@agricultura.gov.br
imprensa@agricultura.gov.br