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Porto de Porto Velho supera a marca de 2,8 milhões de toneladas de cargas transportadas em 2015

Em 2015, o país atingiu a marca de 1,006 bilhão de toneladas.

 

 

Os dados do Sistema de Desempenho Portuário (SDP) foram divulgados pela Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq) e apontaram crescimento de 3,9{b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da} de movimentação de cargas nos portos brasileiros, superando o recorde de 2014 quando o número registrado foi de 968 milhões de toneladas. Em 2015, o país atingiu a marca de 1,006 bilhão de toneladas.

A maior parcela pode ser atribuída ao transporte de graneis sólidos, representando 62,75{b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da} do movimento nacional. Em segundo lugar, aparecem as cargas líquidas com 22,37{b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da}, seguidas de cargas conteinerizadas com 9,87{b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da} e cargas soltas com 5,01{b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da}.

Somente no Porto Público de Porto Velho, sob a administração da Sociedade de Portos e Hidrovias do Estado de Rondônia (Soph), a margem dos graneis superou a marca de 2,6 milhões de toneladas, representando 90,71{b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da}, da movimentação de cargas totais em 2015, que superou 2,8 milhões de toneladas no ano.

Para o diretor presidente da Soph, Leudo Buriti, o setor produtivo de Rondônia é vigoroso e fortalece a economia do Estado. “Quando pensamos no semeio de diversas culturas, precisamos pensar também na logística para escoar essa produção, pois a agricultura comercial que atende às demandas do mercado tem evoluído e avançado nos recordes estaduais. Para exportar esses produtos temos o Porto Público com capacidade de operacionalizar até 5 milhões de toneladas/ano. A movimentação na hidrovia do Madeira é muito superior, em torno de 13 milhões de toneladas/ano, pois além do Porto Público temos mais 15 terminais de uso privado e um porto IP4”, explicou Leudo.

O diretor de fiscalização e operação da Soph, Edinaldo Gonçalves (Caico), acredita que a evolução da produção agrícola de Rondônia é fruto de um planejamento a partir de medidas de incentivo e de plantio. “O pequeno e o grande produtor tem hoje uma facilidade muito ampla quando pensamos na disponibilidade de técnicos e formas de auxiliar o aumento da produtividade e o incremento da área plantada. O acesso à informação foi facilitado através de ideias como a Rondônia Rural Show, onde diversos especialistas se reúnem e apresentam as novidades e produtos para modernização do campo, aumentando a produtividade”, declarou Caico.

 Texto: Rafaela Schuindt
Fotos: Rafaela schuindt
Secom – Governo de Rondônia

 

Idaron muda horário de atendimento ao público durante campanhas de vacinação

A Agência de Defesa Sanitária Agrosilvopastoril do Estado de Rondônia (Idaron) irá funcionar em horário corrido, entre 7h30 e 13h30, inclusive durante as Campanhas de Vacinação contra Febre Aftosa.

 

A decisão foi tomada a partir do levantamento do volume de atendimentos nas Unidades Locais no período da tarde.

A Portaria 096/2016, publicada no Diário Oficial n. 38, revoga o parágrafo da Portaria n. 101, de 19 de fevereiro de 2015, que mantinha oito horas de funcionamento durante os meses de abril, maio, outubro e novembro, meses em que ocorrem as Campanhas de Vacinação contra Febre Aftosa.

O presidente da Agência Idaron, José Alfredo Volpi, explica que haverá um telefone para atendimentos emergenciais, como notificação de suspeita de enfermidade, e que a medida vai trazer economia para o Estado. “Os atendimentos de emergência e as ações de fiscalização continuarão sendo executadas, só vamos reduzir o tempo de atendimento na Unidade”.

O presidente conta ainda que a decisão foi tomada pela presidência em conjunto com as diretorias e o colegiado de supervisores do órgão, que avaliaram os custos e os benefícios de manterem as unidades funcionando em período integral. “Resolvemos optar pelo horário corrido para otimizar os custos de manutenção da Agência Idaron”.

 

Texto: Amabile Casarin
Secom – Governo de Rondônia

Exportações do agronegócio crescem quase 37 por cento em fevereiro

Vendas somam US$ 6,71 bi. Carne bovina, soja, açúcar e álcool, cereais e produtos florestais puxaram embarques.

 

O agronegócio brasileiro teve mais um desempenho positivo na balança comercial. No mês passado, as exportações do setor somaram US$ 6,71 bilhões – um recorde da série histórica (1997-2016) para os meses de fevereiro. Esse valor corresponde a 50,3{b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da} das vendas externas totais do país, de US$ 13,348 bilhões.  Já as importações totalizaram US$ 953,51 milhões, o que resultou num saldo de US$ 5,76 bilhões. Os números foram divulgados nesta segunda-feira (7) pela Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio (SRI) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).

“Na comparação com igual período de 2015, as vendas externas de produtos agropecuários tiveram um aumento de 36,9{b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da}. Nas exportações totais, o aumento foi menos expressivo, de 4,6{b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da}”, observou a secretária de Relações Internacionais do Agronegócio, Tatiana Palermo. Em valores absolutos, os embarques do agronegócio tiveram, em fevereiro deste ano, um incremento de US$ 1,81 bilhão em relação aos US$ 4,90 bilhões exportados em igual mês de 2015.

Em fevereiro, os cinco principais setores exportadores foram carnes (US$ 1,05 bilhão; -1,1{b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da}); complexo soja (US$ 1,04 bilhão; +42,6{b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da}); complexo sucroalcooleiro (US$ 952,11 milhões; +123,8{b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da}); cereais, farinhas e preparações (US$ 949,40 milhões; +180,5{b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da}) e produtos florestais (US$ 932,52 milhões; +21,1{b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da}). As exportações desse grupo de produtos subiram de US$ 3,32 bilhões em fevereiro de 2015 para US$ 4,92 bilhões no mesmo mês deste ano. Com isso, a participação desses setores no total das vendas externas do agronegócio passou de 67,7{b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da} em fevereiro de 2015 para 73,3{b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da} no mês passado.

Segundo Tatiana Palermo, os dados de fevereiro comprovam novamente a competitividade do setor, que hoje reponde por mais da metade do valor total das exportações brasileiras. “O agronegócio demonstra um desempenho exportador extraordinário, que responde positivamente ao esforço do Ministério da Agricultura na abertura de novos mercados.”

Produtos mais vendidos

Em valor, a carne bovina ultrapassou a de frango no mês passado. Foram exportados US$ 477,14 milhões (+10,9{b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da}), devido ao aumento de 25,4{b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da} na quantidade embarcada. As vendas externas de frango totalizaram US$ 450,97 milhões, as de suínos, US$ 85,31 milhões e as de peru, R$ 14,34 milhões.

Os embarques do complexo soja subiram de US$ 725,77 milhões em fevereiro de 2015 para US$ 1,03 bilhão no mês passado (+42,6{b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da}). O aumento ocorreu exclusivamente por causa do incremento das exportações de soja em grão, que saltaram de US$ 346,12 milhões em 2015 para US$ 715,30 milhões em 2016 (+106,7{b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da}). A elevação do valor exportado deve-se ao crescimento do volume embarcado, de 869 mil toneladas para 2,04 milhões de toneladas (+134,5{b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da}).

O complexo sucroalcooleiro ficou na terceira posição entre os principais setores exportadores do agronegócio, com vendas de US$ 952,10 milhões. Os embarques de açúcar subiram de US$ 380,54 milhões em fevereiro de 2015 para US$ 800,39 milhões no mês passado (+110,3{b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da}). As exportações de álcool passaram de US$ 41,48 milhões em fevereiro de 2015 para US$ 150,99 milhões no mês passado (+264{b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da}).

A quarta posição nesse ranking ficou com o setor de cereais, farinhas e preparações. As exportações saíram de US$ 338,44 milhões em fevereiro de 2015 para US$ 949,40 milhões no mês passado (+180,5{b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da}). O destaque foi o milho, com embarques de US$ 892,18 milhões, o que representou cerca de 94{b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da} do total embarcado por esse segmento. O volume de milho comercializado em fevereiro também foi recorde: 5,4 milhões de toneladas.

Os produtos florestais ficaram na quinta posição entre os principais exportadores do agronegócio em fevereiro deste ano. As vendas externas do setor alcançaram US$ 932,52 milhões no mês passado (+21,1{b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da}). Nesse segmento, os embarques de celulose registraram recorde histórico, atingindo 1,32 milhão de toneladas, o que representou US$ 575,78 milhões no m ês passado (+39,9{b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da}).

Entre as regiões que importam produtos agropecuários brasileiros, o destaque em fevereiro passado foi a Ásia. Ela aumentou as compras em 75{b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da}, passando sua participação de 32,1{b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da} do valor exportado para 41,2{b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da}. No grupo de países, a China se mantém como principal parceria do agronegócio brasileiro. No mês passado, os embarques para aquele mercado subiram 94,9{b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da} e somaram US$ 1 bilhão.

Quando se soma os dois primeiros meses deste ano, o resultado da balança comercial também é positivo. No primeiro bimestre de 2016, as vendas externas de produtos agropecuários brasileiros totalizaram US$ 11,69 bilhões, com crescimento de 10,9{b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da} em comparação com o mesmo período de 2015.

Veja aqui a íntegra da balança comercial do agronegócio de fevereiro.

Mais informações para imprensa:
Assessoria de comunicação social
imprensa@agricultura.gov.br

Empreendedora rural de Candeias do Jamari fornece para a merenda escolar e seus doces já chegaram ao Rio de Janeiro

Agroindústria Familiar_Padaria e doceria Sabor do Sítio_Paraíso das Acácias_Candeias_07.03.16_Foto_Daiane Mendonça (32)

O Dia Internacional da Mulher, será apenas mais um na rotina de trabalho inalterada de dona Maria Augusta Santos Oliveira, no Sítio Nossa Senhora de Fátima, em Candeias do Jamari. “Já falei para o governador Confúcio que eu vou para o Rondônia Rural Show, em maio, lá em Ji-Paraná”, ela disse.

Maria Augusta se levanta ainda de madrugada para preparar a massa, sovar, assar pães, ou caprichar em doces, farinhas e óleos que abastecem a zona rural.

“Já estamos dentro da lei”, ela conta com largo sorriso exibindo os produtos rotulados. O estabelecimento se chama Sabor do Sítio.

Dali saem também o tradicional croquete, pão e bolo de macaxeira. A fécula de mandioca (polvilho) é recomendado para pessoas portadoras de celíase [doença que se caracteriza pela intolerância ao glúten presente em trigo, centeio e aveia].

Novidade: biscoitos de tucumã, pão de pupunha, de beterraba e de babaçu já são vendidos em mercados e mercadinhos de Candeias e de Porto Velho. “A meninada adora o pãozinho colorido”, diz Maria Augusta, referindo-se ao de beterraba.

Único nesse município, misto de panificadora e fábrica artesanal de doces [de abóbora, goiaba e mamão] geleias [de açaí e acerola, babaçu, buriti] e óleos, Sabor do Sítio fica no Lote 107 do Projeto de Assentamento Paraíso das Acácias, a 17 quilômetros do centro de Candeias.

O casal fornece produtos para o Programa Nacional de Alimentação Escolar. Maria Augusta e João já apresentaram seus produtos em eventos da agricultura familiar duas vezes no Rio de Janeiro, uma vez em Rio Branco (AC) e uma em Brasília, durante a Feira Nacional da Agricultura Familiar.

Doces de goiaba, mamão e geleias estão hoje presentes em eventos agropecuários de Ji-Paraná e Porto Velho. Segundo Maria Augusta, para o Rio de Janeiro foram embarcados 300 quilos de doces.

PRIMEIROS FREGUESES

Pouco antes das 7h, Maria Augusta, amazonense de Lábrea, e o marido goiano de Itumbiara, João Lino de Oliveira, começam a receber a freguesia. João Lino faz entrega domiciliar em motocicleta, levando os produtos numa caixa de isopor.

Gustavo da Silva Morais, 9 anos, aluno da 4ª série, foi o primeiro freguês a chegar nesta segunda-feira (7) à frente da padaria, por volta de 7h15. Levou um saco de pães para casa, onde divide o café da manhã com os pais e cinco irmãos. O segundo, Pedro Alfeu Ferreira Neto, 6, chegou cinco minutos depois, comprando pães para quatro pessoas de sua casa.

O pão doce custa R$ 1,00 a unidade, o pão de sal R$ 3,00, o pedaço; o pão de macaxeira custa R$ 8,00 o quilo. O biscoito de tucumã custa R$ 3,00 reais o pacotinho.

Apoiados pela Secretaria Estadual de Agricultura (Seagri) e por gerentes da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural de Rondônia (Emater), eles instalaram forno, cilindro, modeladora, mesa e masseira.

O casal chegou ao sítio há oito anos e tem dois filhos, um dos quais já se mudou dali. A Emater e o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar) proporcionaram-lhes recentemente cursos para o melhor aproveitamento do abacate e da banana.

Do babaçu eles extraem a farinha e o óleo, que serve para frituras e para cosmético. O sítio também tem limão e laranja.

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Gustavo Morais, primeiro freguês, levou pães para o café da manhã da família

SEM FOLGA

O crescimento desse negócio do ramo agroextrativista faz parte do rol de sucessos da agricultura familiar rondoniense. “Aqui tinha uma casinha de palha. O Maciel [Maciel Fidélix Roza, gerente da Emater-Candeias] veio aqui e  foi incentivando a gente, e agora a gente nem tira folga, senão a coisa para”, comenta Maria Augusta.

Segundo ela, quando por algum motivo João Lino fica impossibilitado de fazer a entrega, a reclamação é imediata.

“Só a chuva atrapalha, mas no mais damos conta de atender esses sítios todos”, comenta Maria Augusta. Nas margens da estrada de acesso ao sítio, identificam-se seus moradores e empreendedores: Balneário do Batista, Laticínios Mauá, Baixinho da Sucata, Chácara Ilha Encantada, entre outros.

Texto: Montezuma Cruz
Fotos: Daiane Mendonça
Secom – Governo de Rondônia

6 dicas para um milharal produtivo e de qualidade

CicloMilho

Por Reginaldo Sene, engenheiro agrônomo e diretor de tecnologia & Inovação da FMC Agricultural Solutions

 

Não é de hoje que a cultura do milho tem ganhado espaço no cenário do agronegócio do País. Este avanço pode ser explicado por conta da fácil adaptação da cultura em todas as regiões produtivas do Brasil. Segundo dados da Conab (2015), a produção deste cereal no País foi de 83,3 milhões de toneladas na safra 2015/2016.

O desafio continua sendo, produzir mais e melhor por meio de uma agricultura responsável e de qualidade. Para isso é fundamental tomar algumas medidas para que esse desejo se torne realidade. Diante dessa perspectiva, a FMC elencou dicas que ajudarão o produtor a atingir os resultados esperados em sua safra. Confira algumas que contribuem para este processo no campo!

  • Tratamento das sementes

Esse procedimento contribui para a proteção da saúde, resistência e qualidade dos cultivares e, consequentemente para o aumento dos rendimentos na produção dos grãos. O tratamento de sementes com inseticidas é na realidade um “seguro” para o agricultor.  Esse método protege a semente contra a maioria das pragas subterrâneas, seja pelo efeito direto do produto em contato com a praga ou pelo efeito de repelência, evitando que a praga ocasione danos na fase mais crítica da cultura.

  • Época do Plantio

O momento certo do plantio garante que a cultura obtenha condições favoráveis de desenvolvimento o que facilita o manejo e controle de pragas e doenças. Para isso, consulte um engenheiro agrônomo de confiança e conheça o melhor período de plantio para sua região.

  • Manejo

O manejo adequado e o acompanhamento regular da cultura permitem ao agricultor à rápida detecção e reação as necessidades exigidas para a manutenção da produtividade. Carências ou excessos que podem comprometer não somente os resultados na colheita, mas como o ambiente em que se encontra, poderão ser evitados. A adubação equilibrada em relação a N e K; a população de plantas adequada; irrigação contínua e de qualidade; utilização de insumos e defensivos registrados e colheitas na época correta garantem o sucesso da plantação.

  • Irrigação

A falta de água no solo ainda é um fenômeno que mais tem contribuído pera a redução da produção do cereal. Segundo a Embrapa, o milho é considerado uma cultura que demanda muita água, por este motivo, um bom sistema de irrigação, para aqueles que dispõem, é um grande diferencial para grandes produtividades. No mercado há soluções tecnológicas deste segmento que dão a possibilidade do produtor levar água com insumos e defensivos diretamente na raiz da planta, garantindo um melhor rendimento e maior aproveitamento da água.

  • Rotação de cultura

A importância da rotação na cultura do milho é muito grande. É sabido que o sistema sucessivo tende a provocar a degradação física, química e biológica do solo, fazendo com que haja uma queda na produtividade da mesma além de proporcionar condições mais favoráveis para o desenvolvimento de doenças, pragas e plantas daninhas.

  • Controle de doenças e pragas

Infestações de pragas podem comprometer em até 60{b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da} o rendimento da lavoura. Exemplo disso são a cercosporiose e a ferrugem, doenças causadas por fungos que atingem diretamente as folhas das plantas e prejudicam o rendimento. Pensando nisso, a FMC levou ao mercado o fungicida Authority que, além de prevenir a doença, garante a produtividade nas lavouras pois, seus ingredientes ativos tem efeito não juvenóide, o que garante o desenvolvimento pleno sem afetar de maneira negativa o metabolismo da planta.

CicloMilho

 

 

Alfapress Comunicações

Thaís Frausto 

 

Pré-Show de Crédito da Zona da Mata atrai mais de 5 mil visitantes em dois dias

A primeira rodada de negócios regional da Zona da Mata realizada no Município de Rolim de Moura, superou todas as expectativas da Secretaria de Agricultura (Seagri) e da Empresa Estadual de Assistência Técnica e Extensão Rural de Rondônia (Emater-RO).

 

Foram mais de 252 propostas que alcançaram R$ 18 milhões de crédito, além de mais de R$ 3 milhões em vendas à vista.

O evento contou com a participação de 36 empresas e 6 agentes financeiros, incluindo Banco do Brasil, Banco da Amazônia e todas Cooperativas da região. Durante as negociações, a Emater fez a entrega de diversos títulos do Cadastro Ambiental Rural (CAR) aos produtores.

Para Albertina Maragoni, coordenadora Regional da Emater na Zona da Mata, foram vários os motivos para o sucesso do evento, entre eles o envolvimento de todas as prefeituras da região, disponibilidade de transporte para os produtores rurais e o plano safra 2015, 2016 com juros subsidiados de 5,5{b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da} ao ano para o agronegócio. “Esta taxa de juro vai até junho,” lembrou.

O evento ainda contou com a colaboração das Prefeituras Municipal de Rolim de Moura e a participação direta dos Municípios de Novo Horizonte, Nova Brasilândia D’Oeste, Castanheiras, Santa Luzia, Alta Floresta, Alto Alegre dos Parecis e os distritos de toda região que disponibilizaram transporte.

A rodada de negócios, segundo os organizadores, teve a visitação de aproximadamente 5 mil pessoas durante os dois dias. As próximas ações acontecem nos dias 9 e 10 de março, em Cacoal, e 11 e 12, em Colorado do Oeste.

 

Texto: Aristides Araújo
Fotos: Aristides Araújo
Secom – Governo de Rondônia

Mapa fará força-tarefa para regularizar situação de 3,4 mil embarcações

O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) fará uma força-tarefa para regularizar a situação de 3,4 mil embarcações pesqueiras que estão com o certificado de registro de autorização vencido.

 

A pasta decidiu ainda alterar as regras de emissão do documento, a fim de desburocratizar e dar agilidade ao processo.

O acúmulo dos 3,4 mil pedidos ocorreu devido à extinção do Ministério da Pesca e Aquicultura e a consequente fusão com o Ministério da Agricultura, além dos desdobramentos da Operação Enredados, deflagrada pela Polícia Federal em outubro de 2015. Os certificados são individuais e devem ser renovados todos os anos.

A ministra Kátia Abreu determinou nesta sexta-feira (4) uma força-tarefa para regularizar a situação das embarcações pendentes. Em 20 dias, as autorizações já estarão renovadas, permitindo que o pescador volte a trabalhar dentro da legalidade.

Desburocratização
Kátia Abreu anunciou ainda que a autorização para embarcação pesqueira será mais simples e ágil. O Mapa vai publicar nos próximos dias uma instrução normativa para descentralizar o processo, passando para as superintendências federais de Agricultura nos estados a tarefa de emitir o documento.

Atualmente, o pescador deve entregar nas superintendências um formulário de renovação preenchido e um comprovante de pagamento da taxa. Esses dois documentos são, então, enviados à sede do Mapa, em Brasília, que emite a autorização e a remete de volta às superintendências.

“Essa autorização não precisa passar pelo Mapa em Brasília. A partir de agora, todo o processo de licenciamento de embarcações pesqueiras ficará a cargo das superintendências federais nos estados”, explicou a ministra. “Essa medida vai desburocratizar, trazer agilidade e reduzir os custos para os pescadores”.

Mais informações à imprensa:
Assessoria de comunicação social
Priscilla Mendes
priscilla.mendes@agricultura.gov.br

Projeto piloto de horta agroecológica muda a vida da comunidade de Terra Santa em Porto Velho

Localizada na Zona Rural de Porto Velho, a comunidade de Terra Santa, Gleba Aliança conta com cerca de 400 famílias que estão direta e indiretamente envolvidas em vários projetos, o mais novo deles a horta agroecológica. 

Durante um mês, cerca de 13 mulheres da comunidade estiveram envolvidas nesse projeto piloto que  visa a implantação de uma agricultura limpa, livre de agrotóxicos. Técnicos do SENAR mostraram através de aulas teóricas e praticas como desenvolver verduras e hortaliças longe dos agrotóxicos. 

Em uma área de aproximadamente 30×40 metros quadrados na propriedade da agricultora Regineide de Andrade eles montaram a pequena horta, com espaçamento adequado, reservatório de produtos orgânicos, cobertura morta e com alguns canteiros feitos com matérias recicláveis, como por exemplo, garrafas pet.

 

” Antes a gente aqui plantava de qualquer jeito, na hora de manusear a terra, acabavamos perdendo muito tempo e dinheiro, muitas vezes o que a gente plantava nem crescia, agora não, com o que aprendemos aqui a ideia é plantar mais, ganhar um dinheirinho extra e o que é melhor, cuidando do meio ambiente e da saúde também” destacou dona Regineide.

Segundo as mulheres que participaram do curso, a intenção é ampliar as hortas para todas as propriedades do assentamento, assim todas poderão plantar, a ideia  é cultivar no local, alface, Couve, Pepino, Rúcula, Tomate, Cheiro Verde, Pimenta de Cheiro e Melancia.

 

“É muito gratificante  você plantar um produto e saber que você, além de se alimentar, ele não tem veneno, você ainda leva para a feira um produto de qualidade para vender”, afirma dona Marinete de Souza.

 

Todas garantem que aprenderam as técnicas e que respeitam o meio ambiente, dispensando o uso de agrotóxicos, possibilitando a origem de alimentos mais saudáveis, mais saborosos, evitando assim a contaminação da água, do solo, da vegetação, e gerando sistemas que valorizem a mão-de-obra da mulher do campo, além disso, elas receberam certificado de participação do curso.

Por: rondorural.com.br

Foto: Jean Carla

Cadastro Ambiental Rural dos assentamentos é gratuito

O Cadastro Ambiental Rural (CAR) dos assentamentos de reforma agrária é gratuito e é responsabilidade do Incra. Os agricultores assentados não precisam gastar nada para regularizar o seu projeto.

O Incra está realizando o cadastramento do perímetro dos assentamentos e até maio deste ano todos os projetos criados pela autarquia serão inscritos no CAR. No cadastro efetuado constam todas as informações indispensáveis do assentamento, como localização, área, reserva legal e identificação dos beneficiários da reforma agrária.

A inscrição realizada pelo Incra assegura aos assentados o acesso aos créditos agrícolas e outras políticas públicas em conformidade com o Novo Código Florestal, instituído pela Lei 12.651/2012. Desta forma, os beneficiários da política de reforma agrária não devem pagar e nem precisam contratar profissionais ou empresas para realizar o CAR.

O trabalho de regularização dos assentamentos é executado em parceria com a Universidade Federal de Lavras. Na segunda etapa, a autarquia realizará o cadastramento de todos os lotes.

Até maio deste ano, o Incra fará a inscrição de 55 milhões de hectares distribuídos em 7,5 mil assentamentos no Cadastro Ambiental Rural. Com a medida o instituto cumpre o calendário estipulado pelo Novo Código Florestal. A realização do CAR das áreas de reforma agrária é parte do esforço do governo federal de promover a regularização ambiental de todos os imóveis rurais do país. A inscrição permitirá o controle, o monitoramento, o planejamento ambiental e econômico, assim como o combate ao desmatamento.

Para verificar a inscrição de cada assentamento no CAR, o interessado deve procurar o Serviço de Meio Ambiente das superintendências regionais nos estados. Consulte os contatos na relação abaixo.

Lembre-se: o CAR dos assentamentos é gratuito e é responsabilidade do Incra.

Assessoria de Comunicação Social do Incra