Início Site Página 185

Comissão inicia tratativas para a 15 festa do peão de Boiadeiro e 1 feira Agropecuária de Candeias do Jamari

A comissão organizadora da 15ª Festa do Peão de Boiadeiro e 1ª Feira Agropecuária de Candeias do Jamari esteve reunida, no início da manhã desta sexta feira (01), na sede da Emater do município, para alinhar diversas questões relacionadas ao evento, “estamos reunidos aqui hoje firmando essa parceria com o órgão, para poder dar uma melhor qualidade ao evento, vamos receber diversos produtores rurais e agricultores de nossa região que vão precisar do nosso apoio” destacou o presidente da Federação de Rodeio de Rondônia e organizador do evento Casagrande Barros.

Em relação ao rodeio, o presidente afirmou que vai ser um dos maiores e melhores que a cidade já viu. “teremos competidores de diversas regiões do País, hoje o rodeio se tornou uma coisa seria, um esporte bastante competitivo e com peões do mais alto nível, Candeias irá presenciar uma das festas mais bonitas já vista na região” enfatizou Casagrande.

Além do rodeio e das exposições dos produtores rurais, a feira irá contar ainda com a presença de palestrantes, expositores de maquinários agrícolas e veículos, linha de créditos com instituições financeiras para pecuaristas e agricultores.

No dia 23 de Abril acontece na Estância Dallas, a escolha da rainha da festa e o grande baile com a presença de 12 modelos da região que disputarão o titulo.

A 15ª Festa do Peão de Boiadeiro e 1º Feira Agropecuária de Candeias do Jamari acontecerá entre os dias 28 de Abril a 1º de Maio.

Participaram da reunião presidente da Federação de Rodeio do estado de Rondônia Casagrande Barros, diretor Presidente da Emater Luiz Gomes Furtado, Vice presidente da Emater Francisco Mendes de Sá, Gerente regional de Porto Velho Ilton Uchoa, gerente local da Emater Candeias Robson Bion.

Por: Rondorural.com.br

Foto: Divulgação

Onda de assaltos vem tomando conta da zona rural de Porto Velho. Nem a Igreja da comunidade de Terra Santa foi poupada

Em menos de 20 dias, 12 residências da comunidade de Terra Santa, foram alvo de bandidos que por onde passam levam tudo, moto-serra, freezers, geladeiras, TVs e até animais das chácaras da comunidade.

O ultimo roubo aconteceu nesta quinta-feira, onde foi levado de uma residência na linha 08, uma roçadeira e um notebook, mais nem mesmo a igreja do local foi poupada, os criminosos no ultimo fim de semana arrombaram a porta dos fundos da igreja e levaram todo o sistema de som do local, além de perfumes que a comunidade estava juntando para a realização de um bingo na comunidade,  segundo a presidente da comunidade Lenir Barbosa, um prejuízo de mais de 15 mil reais. “Nos estamos em pânico, para esses bandidos não tem hora e nem dia para eles entrarem nas nossas casas, desta vez a igreja foi roubada ainda era dia, estamos precisando de segurança aqui na comunidade” desabafou.

 

Na próxima segunda-feira esta programada uma reunião na comunidade com a presença do secretario de segurança pública Antônio Carlos dos Reis, onde os moradores irão expor os problemas que estão passando no local.

 

Fonte: Rondorural.com.br

Fotos: Jean Carla Costa

Feira Livre da Agricultura Familiar de Candeias do Jamari gera emprego e renda

Produtos de qualidade e preços acessíveis. Isso o consumidor encontra todas as quinta-feiras e sábados, durante a Feira Livre da Agricultura Familiar de Candeias do Jamari. Há cerca de 9 meses funcionando, a feira é realizada em um ambiente amplo, e bem localizado no centro da cidade. Ali, as tendas são montadas e os 112 feirantes credenciados vendem de tudo um pouco, são mais de  100 itens que os clientes podem encontrar na feira, os mais procurados são verduras, legumes, frutas, pães caseiros, pamonhas, peixe, queijo, geleias, ovos, biscoitos e mel. Além disso, o local também comercializa artesanatos como tapetes, toalhas de louças, potes e outros mimos feitos com muito cuidado.
 
Para um dos organizadores da feirante Felisbino João Santana a estrutura do local melhorou muito “Antigamente não tinha essas tendas, a gente montava de qualquer jeito, hoje esta organizado, estamos aguardando um recurso que segundo os vereadores já esta na conta, para melhorar ainda mais a nossa feira, vamos esperar” Concluiu.
 
A esposa de Felisbino dona Valena Rodrigues diz que antes sentia vergonha em dizer que era feirante, mais hoje a situação é bem diferente ” eu tenho uma filha formada em Administração de Empresa, e a outra cursando Biomedicina, todo o dinheiro tirado da agricultura. A gente é mesmo feliz, antes eu tinha vergonha de falar, mais agora não, me sinto orgulhosa” disse dona Valena bastante emocionada.
 
A feira tem o objetivo fomentar negócios e gerar benefícios para os agricultores familiares, por meio de promoção, divulgação e comercialização, é o caso do piscicultor Edmilson Carvalho, que tem 28 tanques de peixes na sua propriedade, e além de abastecer os supermercados da região , ele também vende o pescado fresquinho na feira ” tenho um lucro de 40{b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da} a 50{b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da} de tudo o que eu vendo, a feira esta crescendo e a tendência é aumentar a produção” disse ele.
 
 
Muitos são ex ribeirinhos, é o caso de dona Cleide Passos, que sustenta toda a família do que planta na sua propriedade” Nós aqui trabalhamos em grupo, tivemos o apoio da Emater para plantar. Eu apanhei muito para aprender a trabalhar com a terra, na minha casa estragava o que eu plantava, e hoje não, vendo aqui tudo o que eu trago, garantindo assim uma alimentação mais saudável na mesa de quem compra” diz ela com orgulho.
 
 
A expectativa dos feirantes é que nos próximos dias seja instalada uma iluminação adequada no local, além de banheiros químicos , já que a feira se tornou um programa de família, que além de comprar produtos fresquinhos e de excelente qualidade aproveita as compras para passear e reencontrar os amigos.
 
Por: Rondorural.com.br
Fotos: Jean Carla

Rondônia é líder de recolhimento de embalagem de agrotóxico no Brasil

Aumentou, em Rondônia , o número de produtores rurais que passaram a entregar ao governo as embalagens vazias de agrotóxico. Devido a esse aumento, o Estado saiu da sétima posição em dezembro para a primeira pelo volume de embalagens recolhidas no período de janeiro e fevereiro deste ano.

De acordo com dados da Agência de Defesa Sanitária Agrosilvopastoril do Estado de Rondônia (Idaron), de novembro de 2015 a fevereiro de 2016, foram atendidos quase nove mil produtores rurais nos postos de recolhimento. No mesmo período dos anos anteriores foram atendidos pouco mais de 3.700 produtores, representando um aumento de 241{b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da} no número de recolhimento.

O aumento do número de atendimentos, segundo nota da Idaron, deve-se às notificações aos produtores que estavam em débito com a legislação, feitas durante a campanha de vacinação contra febre aftosa, em outubro e novembro. A Lei Federal n. 7.802/1989 determina que toda embalagem de agrotóxico deve ser devolvida até um ano após a compra.

GRUPO DE TRABALHO 
A informação sobre o aumento no número de atendimento foi discutida na última reunião do Grupo de Trabalho (GT), formado pela Idaron, postos de recolhimento do Estado e Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias (Inpev). O GT foi criado com o objetivo de discutir os problemas e ações para o recolhimento de embalagens vazias de agrotóxico.

Redação.

Cartilhas ensinam como cuidar de suínos desde a granja até os frigoríficos

O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) disponibilizou na internet três cartilhas sobre bem-estar na produção de suínos. As publicações abordam o tratamento dos animais nas granjas, o transporte e os processos que devem ser adotados nos frigoríficos. Os textos são de especialistas em suinocultura e podem ajudar os profissionais que trabalham em toda a cadeia produtiva. 

As cartilhas foram elaboradas pela Comissão de Bem-Estar Animal do Mapa em parceria com a Associação Brasileira dos Criadores de Suínos (ABCS), Embrapa Aves e Suínos e Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae).

Uma das publicações ensina os procedimentos que devem ser adotados nas granjas em relação a questões como nutrição, biossegurança e climatização do ambiente. “Outro tema importante é a movimentação e a densidade adequada, isto é, quilos de suíno por metro quadrado. Caso a densidade seja muito elevada, isso pode causar estresse nos suínos e problemas de comportamento, como a agressividade”, diz a coordenadora da Comissão de Bem-Estar Animal do Mapa, Lizie Buss.
 

Transporte

O transporte dos animais é tema de outra cartilha. De acordo com Lizie, nela estão os processos de planejamento e preparação do embarque de suínos para reduzir o estresse dos animais. O início do embarque dos animais, segundo a publicação, deve ser pelas baias mais próximas ao embarcadouro, e os grupos conduzidos devem ser pequenos – dois a três suínos por manejador.

A terceira cartilha mostra como deve ser feito o desembarque dos animais quando chegam aos frigoríficos, que devem ter estruturas para recebê-los, com higienização das instalações para o abate humanitário.

“O abate humanitário é obrigatório no Brasil e em vários países”, ressalta Lizie. “A competência dos profissionais responsáveis é essencial para o abate. A sociedade deve saber quais os requisitos básicos para um bom abate e como ele deve ser desenvolvido. Além disso, as pessoas precisam buscar saber a origem da carne que compram, evitando consumir produtos clandestinos.”

De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2015 foram abatidas 39,26 milhões de cabeças de suínos no país.

Mais informações à imprensa:
Assessoria de comunicação social
Cláudia Lafetá
claudia.lafeta@agricultura.gov.br
 

Ceplac e Embrapa monitoram plantios focados na 5 Rondônia Rural Show em Ji-Paraná

Os talhões de cacau e de café da Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira (Ceplac) e da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), respectivamente, estão sendo monitorados semanalmente com o objetivo de apresentar as cultivares na Vitrine Tecnológica da 5ª Rondônia Rural Show, evento do agronegócio que será realizado de 25 a 28 de maio no Parque de Exposições Hermínio Victorelli, em Ji-Paraná.

As lavouras servirão como modelo dentro da vitrine, que é um espaço destinado a empresas públicas e privadas para apresentação de várias cultivares durante o evento. O espaço foi criado pela organização da Rondônia Rural Show com a finalidade de levar conhecimento tecnológico aos visitantes do evento.

Na lavoura de cacau, os cuidados, no momento, estão concentrados na limpeza das plantas e no desbaste das bananeiras, espécie frutífera consorciada que tem a função de sombrear o plantio. Além disso, as árvores passam por monitoramento minucioso.

“Estamos avaliando o comportamento de 11 clones de cacau. Até o momento, as respostas estão sendo animadoras”, antecipou o agente de atividade de agropecuária da Ceplac, Roberto Moacir Cella. A clonagem do cacau, segundo Cella, iniciou a partir de mudas da planta trazidas da Bahia, estado maior produtor no País. Já a lavoura de café da Embrapa passa pela capina e a pulverização de adubo na folhagem.

A Rondônia Rural Show foi realizada pela primeira vez em 2012 com o foco inicial na agricultura familiar e movimentou R$ 186 milhões em negócios. No ano seguinte, a movimentação financeira saltou para R$ 294 milhões. Na terceira edição, em 2014, o volume superou os R$ 350 milhões. No ano passado as contas fecharam em torno dos R$ 700 milhões em negócios.

Texto: Paulo Sérgio
Fotos: Paulo Sérgio
Secom – Governo de Rondônia

Câmara Setorial de Agroecologia propõe organização do setor e crescimento da produção de alimentos saudáveis em Rondônia

A primeira diretoria executiva da Câmara Setorial de Agroecologia inicia os trabalhos com a proposta de organizar o setor em Rondônia e impulsionar o crescimento da produção de alimentos saudáveis. A eleição ocorreu  na sede da Federação dos Trabalhadores Rurais de Rondônia (Fetagro), em Ji-Paraná.

“Vamos prestar maior assistência técnica ao agricultor que já está atuando no segmento da agroecologia. O objetivo é aperfeiçoá-lo e motivá-lo a buscar o selo de certificação para comercialização do produto agroecológico expedido pelo Ministério da Agricultura”, informou o 1º secretário da Câmara Setorial, Alexsandro Quirino de Oliveira, que é gerente de Agroecologia da Secretaria de Estado de Agricultura (Seagri).

O representante da Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira (Ceplac), o produtor rural Antônio Deusemínio, avaliou como importante a iniciativa da implantação da Câmara Setorial de Agroecologia em Rondônia. “Hoje, no mundo inteiro, as pessoas buscam alimentos saudáveis. A Câmara Setorial vem fortalecer e organizar esse segmento em Rondônia”, disse Deusemínio, um dos maiores entusiastas da produção de alimento agroecológico.

A Direção da Câmara Setorial foi formada pela coordenadora Creonice Vilarim, representando a Fetragro; o vice-coordenador Josoé Pessoa de Souza, do Movimento dos Pequenos Agricultores (MPA); primeiro secretário Alexsandro Quirino de Oliveira, representando a Seagri e, pela segunda secretária Valdirene Aparecida de Oliveira, representando a Delegacia Federal do Desenvolvimento Agrário (DFDA/MDA).

Participaram da reunião de composição da diretoria executiva da Câmara Setorial representantes da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Ambiental (Sedam), Agência Agrosilvopastoril de Rondônia (Idaron), Fundação Universidade Federal de Rondônia (Unir), Projeto Padre Ezequiel da igreja Católica e Movimento Popular de Rondônia.

Texto: Paulo Sérgio
Fotos: Paulo Sérgio
Secom – Governo de Rondônia

 

Além de Santa Catarina, governo quer livres da febre aftosa sem vacinação, os estados do Amazonas, Roraima e Amapá

País já tem 77{b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da} do território reconhecido como zona livre de aftosa com vacinação. 

Santa Catarina é o único estado brasileiro reconhecido pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) como zona livre de febre aftosa, sem vacinação. A última ocorrência da doença, no estado, foi em dezembro de 1993 e, em 2007, foi reconhecido o status fitossanitário sem vacinação. Além de Santa Catarina, o Brasil quer outras zonas livres de vacina e, para isso, a cadeia produtiva de carne bovina tem trabalhado com o Programa Nacional de Erradicação e Prevenção da Febre Aftosa (PNEFA) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) para avançar na erradicação da doença no território nacional e sustentar essa condição sanitária.

O assunto foi levantado e discutido na 43ª Reunião Ordinária da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva de Carne Bovina do Mapa, no último dia 23/03. O coordenador do PNEFA, Plínio Lopes, explicou que a vacina é essencial para evitar possível ocorrência e proliferação da doença, mas o Brasil já tem 77{b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da} do território reconhecido como zona livre de aftosa com vacinação e tem condições de conquistar o status sem a vacina em outros estados. “A última ocorrência da doença no país foi registrada no Mato Grosso em 2006. O processo de suspensão da vacina é trabalhoso, mas precisamos evoluir e garantir um avanço seguro sem o medicamento”, disse Plínio.

O objetivo do PNEFA é implantar progressivamente novas zonas livres da doença e manter as atuais, de acordo com as diretrizes estabelecidas pela OIE. O trabalho é executado por meio de um sistema de vigilância apoiado na manutenção das estruturas do serviço veterinário oficial, com a participação da comunidade. A ampliação da zona livre com vacinação para os estados do Amazonas, Roraima e Amapá – 22,8{b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da} do território nacional – está entre as metas do programa para este ano. “A CNA buscará apoio financeiro sobre o trabalho de revisão do PNEFA e ao estabelecimento de um cronograma para a retirada da vacina aos poucos”, afirmou o presidente da Comissão Nacional de Bovinocultura de Corte da CNA, Antônio Pitangui de Salvo.

Cota Hilton 481 – A reunião abordou também o ofício que a Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (ABIEC) enviou ao Mapa para incluir o Brasil na Cota Hilton 481, que estabelece a exportação de carnes de animais criados sob regime de confinamento, à União Europeia. O documento aguarda análise do DIPOA e a previsão é de que seja aprovada em breve e encaminhada à UE.

IMAC – Outro assunto apresentado foi a iniciativa do Governo do Estado do Mato Grosso em criar o Instituto Mato-grossense da Carne – IMAC, sobre o qual o presidente Luciano Vacari comentou a respeito da questão institucional e a composição por produtores, frigoríficos e governo estadual, regidos por um conselho deliberativo, bem como sua estrutura operacional e objetivo principal de certificação da carne bovina.

 

Fonte: Assessoria de Comunicação CNA

 

Feira do Produtor Rural do distrito de Nova Mutum será inaugurada neste sábado dia (02).

A feira funcionará semanalmente, e contará com a participação de mais de 80 produtores comerciantes rurais dos distritos de Jacy-Paraná, União Bandeirantes, Nova Mutum, e toda a ponta do Abunã, até o momento 20 produtores já estão cadastrados para a comercialização de seus produtos.
 
Segundo o  Secretário Municipal de Agricultura de Porto Velho, Leonel Bertolin, a feira irá levar ao consumidor produtos mais baratos e de melhor qualidade, já que os produtores poderão vender os produtos sem a presença dos atravessadores. 
 
A Feira também tem a proposta de vender os produtos orgânicos que nem sempre são encontrados nas feiras tradicionais. O projeto faz parte de uma parceria com a Energia Sustentável de Brasil (ESBR) e município, como obra de compensação social.
 
A feira será inaugurada neste sábado dia (02), a partir das 10:00 horas da manhã, e estará instalada no Galpão da avenida Rio Madeira no Distrito de Nova Mutum.
 
Por: Rondorural.com.br
Foto: Arquivo