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Nativu’s restaurante é inaugurado em Porto Velho

 

A inauguração do Nativu’s restaurante reuniu familiares, amigos e convidados que foram saborear o cardápio das mais de 10 espécies de peixes dentre eles o Tambaqui, Dourado, Pirarucu, Jatuarana e Tucunaré que vão ser ofertados de várias formas. “Vamos fazer assado, frito, ao molho, caldeiradas, moquecas e muito mais”, disse o sócio proprietário Bruno Pastore.

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Nativu’s restaurante veio fazer a diferença na culinária da capital, servindo almoço e jantar sempre com uma variedade de pratos para agradar todos os clientes, de terça a domingo, a partir das 11 horas. Nativu’s conta com 6 ambientes. “Fizemos um espaço para videoconferências, reuniões empresariais, confraternizações, aniversários e demais encontros de grupos e empresas. Queremos aproveitar todo o espaço e aproveitar essa oportunidade que a vida está nos brindando”, disse Tiago Nunes que também é sócio proprietário.

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Nativu’s restaurante está localizado à Rua Princesa Isabel, nº 2269, Bairro Areal entre Joaquim Nabuco e Brasília. Para mais detalhes entre em contato pelo telefone (69) 3302-0150.

Por rondorural.com

CONCURSO DE QUALIDADE E SUSTENTABILIDADE DO

O Concurso de Qualidade e Sustentabilidade do Café do Estado de Rondônia é uma realização do Governo do Estado de Rondônia, por meio da Secretaria do Estado de Agricultura (Seagri), Empresa Estadual de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Rondônia (Emater-RO) e Agência de Defesa Sanitária Agrossilvopastoril do Estado de Rondônia (Idaron), Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa-RO) e Câmara Setorial do Café DE Rondônia.

São parceiros: Juninho Soft Café, Sebrae, Programa Café Sustentável, P&A Marketing Consultor SCP Brasil, Amazônia Coffee, Nescafé e Fundação Hanns R. Neumann Stiftung do Brasil entre outros

apoiadores como: Olom Coffee, Pinhalense e Agro Mais (representante de Palini Alves Maquinas agrícolas).

Esta ação pretende incentivar e premiar produtores de café canéfora, tendo por base a qualidade do grão e da bebida, conforme especificada em regulamento próprio.

OBJETIVO

Identificar, promover e premiar produtores de café canéfora de qualidade, produzidos com sustentabilidade e incentivar a constante melhoria da

qualidade como meio eficaz na conquista de mercados e agregação de valor ao café rondoniense.

META

Fazer com que os produtores de café canéfora distribuídos nos 52 municípios rondonienses sejam honrados, tenham seu produto de qualidade reconhecido como resultado do árduo trabalho de suas mãos e do incentivo das ações das políticas públicas voltadas para o fortalecimento do café do estado de Rondônia.

14/09/2016 – Fase final – premiação

Será realizada no município de Porto Velho, reunindo os dez melhores produtores classificados.

Fonte: Emater

 

Iniciativas de Rondônia no combate ao efeito estufa serão abordadas pelo governador Confúcio durante evento sobre clima e floresta no México

Os recordes de aumento de temperatura e perda de biodiversidade no planeta estarão no centro dos debates da reunião Força-Tarefa de Governadores para o Clima e Floresta (GCF) deste ano, que acontecerá nos dias 31 de agosto e 1º de setembro, em Jalisco, capital de Guadalajara no México. O governador Confúcio Moura participará do evento e será o único palestrante brasileiro a fazer um pronunciamento. O convite para participar do evento partiu do governador de Jalisco, Jorge Aristóteles Sandoval Diaz, que presidirá a GCF 2016.

A GFC 2016 acontecerá simultaneamente com a 2ª Cúpula das Américas para Mudanças Climáticas, e reunirá representantes de 23 países, totalizando 350 participantes.

O governador de Rondônia abordará as iniciativas do estado para combater o agravamento do efeito estufa e as ações voltadas para o desenvolvimento ambiental e social sustentáveis. Confúcio também citará as iniciativas para a adoção do crédito de carbono como incentivo ao produtor rural na preservação ambiental.

O governador Jorge Diaz  destacou que a reunião será importante para mostrar o que está sendo feito para o desenvolvimento de baixas emissões. “É uma ótima oportunidade para compartilhar aprendizados e encontrar com outros públicos-chave, incluindo doadores e parceiros da sociedade civil”, acrescentou.

Ainda segundo ele, a reunião do GFC 2016 deve mostrar a forma como os entes atuam ante as preocupações ambientais, sociais e econômicas.

CÚPULA

A 2ª Cúpula das Américas para Mudanças Climáticas envolve representantes de diversos países para tratar da redução de emissores do desmatamento e degradação florestal, e de gases do efeito estufa.

O ambiente também será propício para o estabelecimento de relações institucionais de cooperação com organizações variadas.

Rondônia faz parte do grupo desde 2015, quando começou a atrair a atenção internacional. Uma empresa de investimentos sediada em Londres, cujo trabalho é voltado para a proteção e recuperação de florestas naturais, já propôs parceria por 25 anos.

O estado também iniciou entendimentos com uma organização norte-americana, que se dedica à conservação de florestas e adoção de finanças ambientais , mercados e outros mecanismos de pagamentos e incentivos.

Texto: Nonato Cruz
Secom – Governo de Rondônia

Óleo de peixe previne prejuízos de dieta rica em gordura, indica estudo

A suplementação com óleo de peixe – rico em ácidos graxos da família ômega 3 – pode ajudar a prevenir problemas de saúde induzidos por uma dieta rica em gordura, entre eles diabetes e dislipidemia.

A conclusão é de um estudo feito com camundongos na Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Os resultados da pesquisa, apoiada pela FAPESP, foram divulgados no The Journal of Physiology.

“Importante ressaltar que nosso modelo foi de prevenção, pois iniciamos a suplementação quando os animais estavam sadios. Atualmente, estamos investigando o efeito do óleo de peixe em animais já obesos e os resultados parecem ser diferentes”, contou Maria Isabel Cardoso Alonso-Vale, professora do Departamento de Ciências Biológicas da Unifesp.

Os experimentos foram conduzidos durante o mestrado e o doutorado de Roberta Dourado Cavalcante da Cunha de Sá, sob orientação de Alonso-Vale.

Os animais foram suplementados com óleo de peixe ao longo de 12 semanas. A partir da quarta, passaram a receber uma dieta considerada hiperlipídica: com 59{b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da} de gordura, contra 9{b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da} da dieta ingerida pelo grupo-controle.

“Os animais recebiam dois gramas de óleo de peixe por quilo corporal, três vezes por semana. Cada grama do óleo usado no estudo tem 540 miligramas de EPA (ácido eicosapentaenoico) e 100 miligramas de DHA (ácido docosahexaenoico). A proporção desses ácidos graxos poli-insaturados deve ser considerada para a obtenção do resultado”, comentou Alonso-Vale.

De acordo com dados da literatura científica, o EPA tem ação anti-inflamatória no organismo, induzindo a produção de substâncias conhecidas como prostaglandinas E3. Já o DHA é conhecido por sua ação antioxidante.

Resultados

No final das 12 semanas, o peso dos camundongos que receberam a dieta hiperlipídica e não foram suplementados havia aumentado em média 12 vezes. Além disso, os animais apresentavam intolerância à glicose, resistência à insulina, aumento nas taxas de glicemia e insulinemia de jejum e aumento nos níveis de colesterol total e de LDL (lipoproteína de baixa densidade, conhecida como “colesterol ruim”). Para piorar, os roedores obesos estavam comendo mais do que os outros animais e gastando um porcentual menor da energia ingerida.

Já no grupo que recebeu o óleo de peixe antes e durante o período de dieta hiperlipídica, o peso aumentou em média oito vezes – 30{b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da} menos – e não foram observadas alterações no metabolismo de glicose ou dislipidemia.

O passo seguinte foi avaliar, in vitro, parâmetros metabólicos associados ao desenvolvimento de resistência à insulina nas células adiposas oriundas do tecido adiposo visceral e subcutâneo. Cada tipo de adipócito (provenientes do tecido adiposo visceral e subcutâneo) foi avaliado.

Os resultados mostram que o alto consumo de gordura afeta esses dois depósitos corporais de maneira diferente – embora nos dois casos tenha sido observada a hipertrofia da célula adiposa, aumento no volume destas células e a perda de suas funções originais.

O adipócito do tecido subcutâneo, por exemplo, tem um importante papel na captação da glicose circulante. Essa capacidade foi reduzida pela dieta hiperlipídica em consequência de queda na expressão da proteína GLUT4, encontrada na membrana celular com a função de captar a glicose da circulação.

Além disso, foi observado no adipócito subcutâneo um aumento na expressão das citocinas pró-inflamatórias TNF-α (fator de necrose tumoral alfa) e IL-6 (interleucina 6). Por outro lado, houve queda na produção de adiponectina, molécula com ação anti-inflamatória e com importante papel na regulação do metabolismo de glicose e lipídeos.

Já no adipócito do tecido visceral foi observado um aumento na lipólise, ou seja, na quebra da gordura armazenada em moléculas de ácidos graxos, que podem cair na circulação e contribuir para o desenvolvimento de dislipidemia. Diminuiu, por outro lado, a chamada lipogênese de novo – síntese endógena de ácidos graxos feita a partir de carboidratos. Esse mecanismo, que ajuda a evitar um excesso de glicose no organismo, ficou prejudicado. Houve ainda aumento na secreção das moléculas inflamatórias TNF-α, IL-6 e resistina.

“Dados da literatura sugerem que a inflamação crônica observada no tecido adiposo de indivíduos obesos estaria relacionada à infiltração de células do sistema imune, principalmente macrófagos, o grande responsável pela secreção das citocinas inflamatórias. Olhando para o adipócito isolado, nosso estudo mostrou que há inflamação independentemente da presença destas células no tecido”, disse Alonso-Vale.

A análise dos adipócitos dos animais que receberam dieta hiperlipídica e óleo de peixe concomitantemente mostrou que a suplementação foi capaz de prevenir todas as alterações metabólicas – tanto no tecido adiposo subcutâneo quanto no visceral.

“A suplementação com óleo de peixe, em conjunto com outras estratégias, pode ser uma boa medida de saúde pública para prevenir resistência à insulina e diabetes do tipo 2. Mas, claro, antes de um amplo uso em humanos seriam necessários outros estudos. É preciso estabelecer, por exemplo, a dose e a periodicidade mais adequadas, bem como o momento de se introduzir a suplementação”, avaliou Alonso-Vale.

Karina Toledo | Agência FAPESP

Segunda Portoagro inova com Circuito Tecnológico e atrai parceiros internacionais

Com um dos maiores rebanhos bovinos e a maior produção de peixe nativo em cativeiro do Brasil, Porto Velho desponta no cenário nacional como a mais promissora fronteira do agronegócio nacional. Assim pontuou o governador em exercício, Daniel Pereira, ao abrir a II Feira de Negócios e Tecnologias Rurais Sustentáveis de Porto Velho (Portoagro), que acontece de 24 a 28 deste mês, na manhã desta quarta-feira (24), no parque dos Tanques.

Idealizada e realizada pela Associação dos Proprietários Rurais de Rondônia (Aprro) com a colaboração da Associação dos Produtores Rurais de Jacy-Paraná (Arjap), em sua segunda edição a Portoagro tem por objetivo principal movimentar a cadeia produtiva da capital, distritos e regiões, focada nos micro e pequenos produtores da agricultura familiar, com tecnologia de ponta e técnicas inovadoras que aumentem a produtividade e preservem o meio ambiente.

A transferência de tecnologias visa profissionalizar e incentivar os produtores a se tornarem empresários do agronegócio. O Circuito Tecnológico, realizado pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária(Embrapa) e parceiros é a principal ferramenta para apresentar as novidades do setor, a um grande número de produtores cadastrados na Secretaria de Estado da Agricultura (Seagri), Empresa Estadual de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Rondônia (Emater-RO) e Secretaria Municipal de Agricultura e Abastecimento (Semagric).

Os temas abordados no Circuito Tecnológico são as tecnologias disponíveis para a cafeicultura, produção leiteira, integração Lavoura-Pecuária-Floresta (LPF), mandiocultura e fruticultura.

Adélio Barofaldi, presidente da Aprro, enfatizou a importância estratégica de Porto Velho o continente sul-americano. “Estamos exatamente no centro da América do Sul e a principal rota entre as regiões sudeste, nordeste, centro-oeste e os países andinos é por meio da BR-364, que corta Rondônia de sul a norte, tendo Porto Velho como ponto de distribuição via fluvial e terrestre”. Barofaldi lembrou do esforço tanto da Aprro, quanto dos parceiros para que a feira acontecesse este ano.

Peru quer carne, arroz, peixe e turismo

O gestor responsável no Acre do Escritório Comercial do Peru no Brasil (Ocex), órgão do Ministério de Comercio Exterior y Turismo do governo peruano, Victor Hugo Rondón, reforçou as palavras do presidente da Aprro e disse do interesse do país vizinho em adquirir de Rondônia diversos produtos, em especial carne bovina, arroz e peixe.

Elizabeth Aurora Rojas, coordenadora general del Associación de Gestores Turísticos Sudamericanos (AGT), também do Peru, em sua segunda visita a Rondônia, ressaltou as potencialidades turísticas de Porto Velho e elogiou o trabalho realizado pela equipe de Júlio Olivar, superintendente Estadual de Turismo de Rondônia (Setur).

O secretário da Agricultura, Evandro Padovani, ao assinar o convênio de repasse de recursos  entre o governo de Rondônia e Arjap (emenda parlamentar do deputado estadual Maurão de Carvalho), no valor de R$ 317 mil, parabenizou o empenho de todos que tornaram a segunda edição da Portoagro uma realidade.

“A participação de expositores que atuam no agronegócio vai garantir uma grande movimentação no setor comercial, permitindo que produtores encontrem em um só lugar, informações, acesso às máquinas, veículos, implementos, insumos agrícolas e instituições financeiras”, comemora Padovani.

Com entrada franca, a estimativa dos organizadores da Portoagro é que haja mais de 60 mil visitantes, durante dos cinco dias de exposição, com um volume de negócios de R$ 250 milhões em financiamentos em bancos públicos e privados e a movimentação de R$ 20 milhões em venda direta.

Marco Aurélio Anconi Jornalista

Conab divulga preços de frutas e hortaliças

Pelo terceiro mês consecutivo, o mamão apresentou queda de dois dígitos percentuais em sete das oito centrais de abastecimento analisadas pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) para composição do 8º Boletim Prohort de Comercialização de Hortigranjeiros, divulgado nesta terça-feira (22) em Brasília. No Rio de Janeiro, a queda chegou a 38,72{b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da} no mês de julho.

Laranja e maçã também seguiram tendência de recuo nos preços, devido ao aumento na oferta dos produtos. A queda no preço da laranja só não foi maior por causa do período de intensificação na produção de suco. No caso da maçã a oferta cresceu na metade dos mercados analisados, o que fez os valores caírem em Belo Horizonte/MG, Campinas/SP, Vitória/ES, Curitiba/PR e no Distrito Federal.

Enquanto isso, a banana ficou mais cara em sete dos mercados analisados. As baixas temperaturas nas regiões Sul e Sudeste são responsáveis pela queda na produção da fruta.

Hortaliças – Batata, cebola e alface ficaram mais baratas. A queda nos preços se deve a menores variações de temperaturas. O frio e a chuva foram menos intensos, o que beneficiou a produção e a colheita das hortaliças. A cebola atingiu os preços mais baixos deste ano, caiu 41,6{b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da} na Ceasa mineira. Tomate e cenoura também tiveram quedas, mas sofreram aumentos pontuais. Em Fortaleza, o tomate aumentou 3,65{b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da}; no Rio de Janeiro, a cenoura subiu 15,88{b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da}.

O estudo é realizado mensalmente pelo Programa Brasileiro de Modernização do Mercado Hortigranjeiro (Prohort), executado pela Conab, por meio do levantamento feito junto aos mercados atacadistas integrados ao programa. Para análise do comportamento dos preços em julho foram considerados os principais entrepostos dos estados de SP, MG, RJ, ES, DF, CE e PR.

A íntegra do boletim pode ser acessada no site www.prohort.conab.gov.br ou emwww.ceasa.gov.br.

1786 pescadores artesanais tem seus registros suspensos em Rondônia

O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) suspendeu 186.106 registros de pescadores profissionais artesanais. A medida foi publicada no Diário Oficial da União. A decisão foi tomada porque os pescadores não fizeram a manutenção do registro, conforme prevê a legislação. No entanto, eles poderão voltar a obter o documento quando prestarem os esclarecimentos necessários.

A suspensão foi determinada pela portaria nº 11, de 21 de julho de 2016, assinada pelo secretário substituto de Aquicultura e Pesca, Marcio Candido Alves. Com a medida, o total de registros suspensos hoje é de 256.929. Anteriormente, o Mapa já havia adotado a mesma providência em relação a 70.823 pescadores profissionais artesanais.

Para regularizar a situação, aqueles que tiveram o registro suspenso deverão apresentar relatório de exercício da atividade na categoria de pescador profissional artesanal e cópia do Número de Inscrição do Trabalhador (NIT) inscrito como segurado.

Segundo a Secretaria de Aquicultura e Pesca, para a manutenção da licença de pescador profissional, o interessado deverá apresentar esses documentos com até 60 dias de antecedência da data de seu aniversário nas Superintendências Federais de Agricultura.

Veja aqui a relação com os nomes, por estado, dos pescadores profissionais artesanais que tiveram seus registros suspensos.

Mais informações à imprensa:
Assessoria de comunicação social
imprensa@agricultura.gov.br

Piscicultura de Rondônia atrai investidores

Empresários do setor de processamento e distribuição de pescado prospectam negócios em Rondônia com a ajuda do Sebrae. O objetivo é incentivar e criar alternativas de comercialização para os piscicultores do estado. Uma reunião com o Grupo Edifrigo foi realizada em Cacaulândia, na região do Vale do Jamari, município que se destaca pela produção de pirarucu, um dos peixes nobres da Amazônia.

d9b0e8be-125e-425a-88f8-b534c86b0511O empresário Edio Pozzer, dono de um frigorífico de processamento de pescado em Santarém (PA) e de uma distribuidora em São Bernardo/SP, disse que o peixe rondoniense é de excelente qualidade e que é necessário abrir mercado em outras regiões do país. “Os peixes da Amazônia ainda são pouco consumidos nas demais regiões brasileiras. É preciso que esse mercado cresça”, lembra o empresário.

Para o piscicultor Clóvis Argolo, a possibilidade de fazer negócios com mais parceiros comerciais é importante no processo de valorização do peixe produzido em Rondônia. “Com mais parceiros comerciais, o peixe não passa do tempo de abate e, com isso, não temos despesas extras”, explica.

O coordenador do projeto de piscicultura do Sebrae em Rondônia, o analista técnico Felipe Miguel Kreuz, explicou que a intermediação de rodadas de negócios de empresários do setor de processamento com piscicultores é necessária para criar canais de comercialização e valorizar a produção, principalmente dos pequenos produtores, que enfrentam dificuldade para realizar essa etapa do negócio em suas propriedades. “Estamos buscando alternativas para o sucesso dos piscicultores da região”, avalia.

Ao término da reunião, os produtores e os empresários trocaram experiências e contatos para futuras negociações. Para mais informações sobre as soluções do Sebrae em Rondônia para a piscicultura acesse sebrae.ro  ou ligue gratuitamente para o telefone 0800 570 0800.

Fonte: Assessoria Sebrae

Aberta temporada de pesca esportiva em Rondônia

Começou a temporada de pesca esportiva no estado, modalidade que atrai pescadores profissionais e amadores de várias regiões do País em busca dos mais diversificados tipos de peixes amazônicos. A pesca esportiva ocorre principalmente na região do Vale do Guaporé e no rio Machado, durante praticamente todo o segundo semestre do ano, variando conforme o volume das águas.

Campeonato de pesca no rio  Guaporé

Campeonato de pesca no rio Guaporé

O Guaporé é um dos rios mais preservados da América do Sul, e é conhecido por ser rico em diversidades naturais. Sua região apresenta, além da pesca esportiva, diversas atividades turísticas, como praias, trilhas, barco hotel e pousadas, guias de pesca e barqueiros, que recebem milhares de turistas todos os anos, em localidades paradisíacas, como o Cabixi, Pimenteiras do Oeste, Porto Rolim (distrito de Alta Floresta d’Oeste), São Francisco, São Miguel e Costa Marques, proporcionando momentos inesquecíveis aos visitantes.

Conhecida como pantanal rondoniense, na região os pescadores encontram peixes como o cachara, pirarara, tucunaré, tambaqui, curvina, apapa, caparari, entre outros.

O superintendente estadual de de Turismo, Júlio Olivar, explicou que o estado é o quinto destino da pesca esportiva em todo o País, e atrai turistas principalmente do Sudeste e do Sul do Brasil, além de grupos de estrangeiros. “A pesca esportiva, modalidade em que o peixe é devolvido ao rio, ganhou amplo espaço na cadeia turística atraindo não somente homens para a prática do esporte, mas também famílias inteiras que chegam ao estado em busca deste atrativo”, destacou.

IATE NO GUAPORÉ

Uma das novidades no vale que é considerado santuário ecológico, é o Iate Mangaba. O proprietário, José Luiz, explicou que a embarcação está ancorada no Porto Rolim e oferece camarotes com todo conforto, e o turista pode apreciar a gastronomia e admirar as belezas únicas do Guaporé na fronteira com o Parque Nacional Noel Kempl Mercado, o maior da Bolívia.

Texto: Taciana Guzman
Fotos: Lucas Ferreira/ Marcio Araújo
Secom – Governo de Rondônia

Saca de 60 quilos de milho aumentou 21,68{b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da} em Rondônia

O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) publicou no Diário Oficial da União, os novos preços mínimos das culturas de verão, que passam a vigorar nesta safra 2016/2017. As culturas fazem parte da Política de Garantia de Preços Mínimos (PGPM) – instrumento de comercialização de apoio à renda do produtor rural. Quando a cotação de mercado está abaixo do preço mínimo, o governo federal atua para amparar o agricultor.

“Esses aumentos nos preços mínimos, notadamente, milho, arroz e feijão, são muito importantes, não só para estimular o produtor como também para a possibilidade de recomposição dos estoques do governo federal, que hoje estão em níveis baixos”, disse o secretário de Política Agrícola do Mapa, Neri Geller

O preço mínimo do milho teve alta de 21,68{b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da}, passando R$ 13,56 para R$ 16,50 a saca de 60 quilos nos estados de Mato Grosso e Rondônia. Outro destaque foi o arroz longo fino em casca para o Rio Grande do Sul e Santa Catarina, que saiu de R$ 29,67 para R$ 34,97 a saca de 50 quilos, um aumento de 17,86{b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da}.

O algodão em pluma aumentou 8,93{b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da}, saindo de R$ 54,90 para R$ 59,80/15 quilos. Já o feijão em cores foi reajustado em 8,46{b160333f6ceb1080fb3f5716ac4796e548b167cdf320724da9e478681421f6da}, passando de R$ 78 para R$ 84,60/60 quilos.

Os novos valores foram fixados pela Conselho Monetário Nacional (CMN) em sua última reunião, no dia 30 de junho.

Produtos regionais e extrativos

A publicação do Diário Oficial da União também traz os preços mínimos dos produtos regionais, como o alho, borracha natural cultivada, cacau cultivada, carnaúba, castanha de caju, casulo de seda, guaraná, laranja, leite, mamona e sisal.

Foram reajustados ainda os valores dos produtos extrativos, entre eles, açaí, andiroba, babaçu, baru, borracha natural, cacau, carnaúba, castanha do Brasil, juçara, macaúba, mangaba, pequi, piaçava, pinhão e umbu.

As sementes das culturas da safra 2017 também foram atualizadas.

Confira aqui a portaria 123 com os preços mínimos.

Mais informações à imprensa:
Assessoria de comunicação social
Inez De Podestà