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NOTA DE PESAR: Pai do superintendente de comunicação de Porto Velho, Paulo Afonso faleceu nesta quarta-feira

O portal primeiro assunto manifesta seu profundo pesar pela perda do senhor Paulo Afonso, pai do superintendente Municipal de Comunicação de Porto Velho, Paulo Afonso Júnior. Seu falecimento, ocorrido nesta quarta-feira (16), na capital, deixa um vazio imensurável na vida de familiares, amigos e todos que tiveram o privilégio de conhecê-lo.

Neste momento de dor, nos unimos em solidariedade à família Afonso, desejando força e conforto diante dessa irreparável perda. Que a memória de Paulo Afonso permaneça viva em nossos corações, lembrando-nos de sua importância e legado.

Nossos sinceros sentimentos.

Conta de energia subirá ao menos 3,5% em 2025, estima Aneel

As tarifas de energia elétrica no Brasil devem aumentar em média 3,5% em 2025, abaixo da inflação projetada para o ano, diz a Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica). As cobranças adicionais, geradas pelo sistema de bandeiras tarifárias, ainda devem afetar a conta de luz e podem atingir os consumidores já a partir de maio.

Aneel divulgou nesta segunda-feira (7) a projeção de aumento para este ano. O número está abaixo das estimativas de 5,6% para o índice de IPCA e 5,1% para o IGP-M.

Pelos cálculos da agência reguladora, a alta tarifária em 2025 reflete principalmente aumentos de 2% da chamada “parcela B”, que engloba os custos com a atividade de distribuição de energia, e de 1,6% dos encargos setoriais, principalmente a CDE (Conta de Desenvolvimento Energético), que reúne os principais subsídios do setor elétrico.

Uma queda de 2,7% de componentes financeiros da tarifa ajuda a frear a alta, puxada pela devolução aos consumidores de valores cobrados a mais na conta de energia antes da exclusão do ICMS da base de cálculo do PIS/Cofins.

No entanto, cobranças extras na conta de luz devem começar a ser vistas em maio, provavelmente com acionamento da bandeira amarela conforme projeções de analistas, em função do cenário mais desfavorável para geração de energia elétrica no país.

Além da entrada no período seco, que afeta a energia hidrelétrica, ainda principal fonte da matriz brasileira, os custos de geração têm sido afetados por um modelo de precificação mais avesso a risco. Isso faz com que o preço no mercado de curto prazo aumente, ainda que os reservatórios das hidrelétricas estejam próximos de 70%, em níveis considerados confortáveis no passado.

Cenários da CCEE (Câmara de Comercialização de Energia Elétrica) indicam maior probabilidade de bandeira amarela na conta de luz no próximo mês, adicionando à conta de luz R$ 1,88 a cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos, depois de cinco meses com o acionamento da verde, sem cobrança extra.

A corretora Warren Rena também prevê bandeira amarela em maio, seguida por uma sequência de bandeiras vermelhas patamar 1 e vermelha 2 entre junho e outubro. A previsão da instituição é de bandeira verde em dezembro, de modo que não haveria impacto para o IPCA do ano, estimado em 5,5%.

Hoje, cobra-se a mais dos consumidores R$ 4,46 a cada100 kWh na bandeira vermelha 1 e R$ 7,87 por 100kWh na vermelha 2.

Já a Ampere Consultoria, que fornece soluções para os setores de energia e agronegócio, projeta atualmente bandeira amarela em maio e bandeiras vermelhas até novembro, encerrando o ano com bandeira novamente amarela. As previsões da Ampere serão atualizadas nesta semana.

A cobrança extra na conta de luz via bandeiras foi criada para repassar de forma mais imediata aos consumidores os aumentos nos custos de geração de energia. O mecanismo também serve para conscientizar os consumidores sobre a situação de geração elétrica do país e eventual necessidade de economia de energia.

Além do preço spot de energia, chamado de PLD, outros fatores entram no cálculo das bandeiras tarifárias, como o risco hidrológico (GSF, na sigla em inglês), que expõe os geradores hidrelétricos ao mercado de energia de curto prazo.

Em 2024, a bandeira tarifária foi verde aos consumidores até julho, quando foi acionada a amarela. A cobrança adicional voltou em setembro e se seguiu até novembro, com o ano encerrando com a bandeira verde em dezembro.

São Paulo | Reuters

Sine Municipal de Porto Velho anuncia quase 100 postos de trabalho

A Prefeitura de Porto Velho, por meio do Sine Municipal de Porto Velho, da Secretaria Municipal de Indústria, Comércio, Turismo e Trabalho (Semdestur), anuncia as vagas de emprego disponibilizadas nesta semana, para diversos níveis de escolaridade e experiência. Confira:

Engenheiro civil ou arquiteto (2); fonoaudiólogos (4); digitador de laudos e imagens (1); educador social (1); manicure (6); vendedores externos (35); representante de vendas (7); cabeleireiro (4); escovista (4); pedreiro (3); carpinteiro (2); operador de caixa (1); analista de logística (2); lavador de automóveis (2); auxiliar de escritório (1); esteticista (2); barbeiro (2); barbeiro (2); azulejista (1); recepcionista de clínica médica (1); assessor de microfinanças (1); ajudante multifuncional (10); torneiro mecânico (1); auxiliar de padeiro (2); carregador de carga e descarga (1); ajudantes (2); montador de móveis (1); músico percussionista (1).

ATENDIMENTO

Candidatos interessados devem comparecer a uma das unidades do Sine Municipal para preenchimento do cadastro das vagas, localizadas: na rua General Osório, 81, Centro, ou na Praça CEU, rua Antônio Fraga Moreira, bairro Juscelino Kubitschek. O horário de funcionamento é de segunda a sexta-feira, das 7h30 às 13h30, mais informações: (69) 3901-6414 / (69) 3901-6409.

Texto: Isabella Leite
Foto:SMC

Rondônia contabiliza 5.983 mil erros na assistência à saúde em um ano

Entre agosto de 2023 e julho de 2024, o Brasil contabilizou 396.629 mil falhas na assistência à saúde. Os dados foram levantados pela Organização Nacional de Acreditação (ONA), com base em informações fornecidas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

Entre as ocorrências mais graves estão a administração incorreta de medicamentos, seja por dosagem ou tipo errados, e a realização de cirurgias em locais equivocados no corpo dos pacientes. Além disso, destacam-se casos de lesão por pressão, divididos em três tipos: contusão (lesão dos tecidos moles causada por trauma), entorse (alongamento dos ligamentos) e luxação, considerada a mais grave, em que há deslocamento do osso da articulação. Esses dados refletem a seriedade das falhas no sistema de saúde brasileiro e o impacto que podem ter na segurança do paciente.

Em Rondônia, foram relatados, segundo dados da ANVISA, 5.983 incidentes. Dentre eles, a falha na identificação do paciente registrou o maior número, 2.775; lesão por pressão (feridas localizadas na pele ou em tecidos moles subjacentes como costas, quadris, calcanhares, quadris e cotovelos). Veja tabela abaixo.

Existem, no entanto, diversas medidas que podem ser implementadas para reduzir estes erros e até evitar óbitos. Uma delas é a implementação de processos de acreditação, que permitem às instituições adotar protocolos de segurança mais rigorosos para proteger os pacientes.

Recentemente, a ONA conduziu uma pesquisa com aproximadamente 100 instituições de saúde, para avaliar a redução de falhas após a implementação de medidas de segurança. “Mais de 30% dos entrevistados relataram que as falhas na administração de medicamentos diminuíram em 51%; os erros na identificação de pacientes caíram 52%; as infecções hospitalares reduziram 42%; as falhas na prescrição de medicamentos baixaram 35%; enquanto os problemas de comunicação diminuíram 37%. Houve ainda uma redução de 33% nas quedas de pacientes nos leitos e de 45% tanto nas falhas na esterilização de materiais quanto na manutenção preventiva dos equipamentos”, evidencia a gerente de Operações da ONA, Gilvane Lolato.

“A obtenção da acreditação é um processo desafiador que exige comprometimento, disciplina e uma profunda mudança cultural dentro das organizações. Além de aumentar a segurança no atendimento médico e na realização de exames e diagnósticos, também traz maior precisão e confiança tanto para pacientes quanto para profissionais de saúde. O processo contribui ainda para minimizar riscos e reduzir falhas operacionais”, acrescenta Gilvane.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), estima-se que ocorram anualmente cerca de 134 milhões de eventos adversos em hospitais de países de baixa e média renda, levando a aproximadamente 2,6 milhões de mortes.

O cenário de acreditação no Brasil – O cenário de acreditação no Brasil – Atualmente, das mais de 380 mil organizações de saúde no país, conforme Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES), 2.030 são acreditadas por metodologias nacionais ou internacionais. A ONA detém 72,1% do mercado de acreditação, totalizando mais de 2.030 organizações acreditadas, sendo 68,4% de gestão privada, 22,2% de gestão pública, 8,3% da gestão filantrópica e 0,1% de gestão militar.

Em Rondônia, temos duas instituições acreditadas. Confira no link a seguir

https://www.ona.org.br/mapa-de-acreditacoes/eyJlc3RhYmVsZWNpbWVudG90aXBvIjoiIiwicXVhbGlmaWNhY2FvIjoiIiwiZXN0YWRvIjoiUk8iLCJjaWRhZGUiOiIiLCJub21lIjoiIiwidGlwb2dlc3RhbyI6IiJ9

.Ao todo, Rondônia notificou 5.983 incidentes – https://www.gov.br/anvisa/pt-br/centraisdeconteudo/publicacoes/servicosdesaude/relatorios-de-notificacao-dos-estados/eventos-adversos/2024/rondonia/view

Por: LN Comunicação

O 2° Festival Peixes da Amazônia acontece em Porto Velho e segue até o próxima segunda-feira 21 de abril

Foi realizado nesta terça-feira (15) o lançamento oficial do 2° Festival Peixes da Amazônia, um evento grandioso que promete movimentar Porto Velho até o dia 21 de abril. A cerimônia de abertura foi direcionada à imprensa, empresários e autoridades, marcando o início de uma semana dedicada à valorização da piscicultura, gastronomia, cultura e turismo da região amazônica.

Festival terá diversas atrações até a próxima segunda feira 21

O festival, que já se consolida como uma das maiores celebrações do setor em Rondônia, reúne em um único espaço experiências que vão além da culinária. O público poderá vivenciar a rica diversidade da Amazônia por meio de exposições culturais, turismo ecológico, apresentações artísticas, além da presença marcante dos pescadores locais, empreendedores, chefs de cozinha e especialistas do setor.

uma semana dedicada à valorização da piscicultura, gastronomia, cultura e turismo da região amazônica

A proposta do evento é fomentar o desenvolvimento da cadeia produtiva do pescado, incentivar o consumo do peixe amazônico e abrir espaço para a troca de conhecimentos entre produtores, empresários e a sociedade. E o melhor, tudo isso de forma totalmente gratuita para o público.

“O 2º Festival de Peixe da Amazônia só vem consolidar ainda mais a cultura do pescado em Rondônia. É um evento que valoriza nossa tradição, movimenta o turismo, impulsiona a pesca esportiva e enriquece a gastronomia regional. Tudo isso contribui diretamente para o desenvolvimento econômico do nosso estado, fortalecendo cadeias produtivas e gerando oportunidades para a população”, destacou Ivana Frazão organizadora do festival.

2º Festival Peixes da Amazônia é oficialmente lançado em Porto Velho com foco em cultura, gastronomia e turismo

O 2° Festival Peixes da Amazônia acontece em Porto Velho e segue até o próxima segunda-feira 21 de abril, com uma programação intensa que valoriza o que há de mais autêntico na região Norte do Brasil.

Serviço: 2º Festival Peixes da Amazônia
Data: 16 a 21 de abril de 2025
Local: Casa de Cultura Ivan Marrocos – Porto Velho (RO)
Horário: A partir das 16h
Idealização e execução: INTERFRAZÃO e Instituto Vamos Fazer

Realização: Lei Paulo Gustavo, Sejucel Rondônia
Patrocínio: Jirau Energia, SEDEC

Parceria: FUNCER e Casa de Cultura Ivan Marrocos

Participações: Recanto Veredas, Ecolazer Resort Flutuante , Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), Peixinn Restaurante, Fulor de Kjú, Viny’s, Sweets-Doces e Salgados, Dydyo, Tacacaria Cultural, UNIR, FIMCA, Unama, Faculdade São Lucas, MAPA, Faperon, Semagric, Biofisher, Rey do Peixe, Fazenda Juliana, Licitare Advocacia e outros parceiros.

Festival Peixes da Amazônia une gastronomia, turismo ecológico e cultura em Porto Velho

O Paraíso Está na Zona Leste: Descubra o Recanto Veredas
O Paraíso Está na Zona Leste: Descubra o Recanto Veredas

Durante a 2ª Edição do Festival Peixes da Amazônia, que acontece de 16 a 21 de abril na Casa de Cultura Ivan Marrocos, o turismo ecológico ganhará espaço especial ao lado da culinária regional e da valorização cultural. A proposta é mostrar ao público as belezas naturais e os empreendimentos que promovem o contato direto com a natureza, resgatando a história e as origens do empreendedorismo rural em Rondônia.

Entre os destaques está o Recanto Veredas, localizado na zona leste de Porto Velho, no setor chacareiro, um dos banhos mais próximos da área urbana. O local oferece estrutura para eventos, day use e camping. “Nos dedicamos a proporcionar uma experiência única ao visitante, com contato direto com a natureza e águas limpas em um ambiente familiar e acolhedor”, afirmou Carol Abati, proprietária do Recanto.

Turismo de Experiência no encanto do Ecolazer Resort Flutuante no Rio Preto
Turismo de Experiência no encanto do Ecolazer Resort Flutuante no Rio Preto

Outro ponto turístico apresentado no festival é o Ecolazer Resort Flutuante, no Rio Preto, em Candeias do Jamari, com translado próprio, restaurante de alto padrão, piscinas naturais e suítes confortáveis, enquanto aproveita momentos incríveis de pesca, oferecendo uma experiência diferenciada em meio à floresta amazônica.

A programação também destaca o trabalho do Instituto Chico Mendes (ICMBio), responsável pela Reserva Extrativista Lago do Cuniã, que protege a biodiversidade e valoriza o modo de vida das comunidades tradicionais. “A proposta do Festival é revelar o que Porto Velho tem de melhor, unindo gastronomia, turismo, sustentabilidade e negócios criativos. Temos ambientes incríveis a poucos quilômetros do centro urbano”, destacou Ivana Frazão, CEO da INTERFRAZÃO e idealizadora do evento.

Serviço: 2º Festival Peixes da Amazônia
Data: 16 a 21 de abril de 2025
Local: Casa de Cultura Ivan Marrocos – Porto Velho (RO)
Horário: A partir das 16h
Idealização e execução: INTERFRAZÃO e Instituto Vamos Fazer
Realização: Lei Paulo Gustavo, Sejucel Rondônia
Patrocínio: Jirau Energia, SEDEC
Participações: Recanto Veredas, Ecolazer Resort Flutuante , Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), Peixinn Restaurante, Fulor de Kjú, Viny’s, Sweets-Doces e Salgados, Dydyo, Tacacaria Cultural, UNIR, FIMCA, Unama, Faculdade São Lucas, MAPA, Faperon, Semagric, Biofisher, Rey do Peixe, Fazenda Juliana, Licitare Advocacia e outros parceiros.

SENAR – Federação de Agricultura e Pecuaristas de Rondônia querem exportação via Porto público de Porto Velho

Com o objetivo de ampliar o conhecimento técnico sobre a logística de escoamento da produção agrícola, o Sistema FAPERON/Senar promoveu, na última sexta-feira (11), uma visita técnica ao Porto Ciagram Masutti, em Humaitá (AM). A atividade reuniu supervisores e agentes de negócio da Assistência Técnica e Gerencial (ATeG) e contou com a presença do superintendente do Senar Rondônia, Elmerson Lira.

Recepcionados pelo gerente administrativo do porto, Jeremias Júnior, os participantes tiveram a oportunidade de conhecer de perto a estrutura portuária e acompanhar uma apresentação detalhada sobre o funcionamento do terminal, que movimenta milhares de toneladas de grãos a cada safra. Durante a visita, foram destacadas as etapas da operação, a integração entre os modais rodoviário e fluvial e os benefícios diretos da logística hidroviária para o agronegócio nos estados do Amazonas e Rondônia.

A imersão teve como foco principal a qualificação dos supervisores da ATeG, que atuam diretamente na orientação técnica aos produtores rurais. Ao compreenderem com mais profundidade o processo logístico pós-porteira, os supervisores estarão mais preparados para repassar essas informações aos técnicos de campo e aos agricultores assistidos, promovendo uma assistência mais alinhada às exigências do mercado e às necessidades da produção.

“Trazer os supervisores para conhecer de perto estruturas como o Porto Ciagram permite que eles compreendam toda a cadeia de escoamento da produção, desde o campo até o mercado. Esse tipo de vivência agrega muito valor ao trabalho da assistência técnica, porque quanto mais preparados nossos profissionais estiverem, melhores serão as orientações repassadas aos produtores. É assim que fortalecemos o agro de Rondônia: com conhecimento aplicado, visão de futuro e conexão com a realidade do setor”, destacou o superintendente Elmerson Lira.

Com capacidade de operação de até 2 milhões de toneladas de grãos por ano, o Porto Ciagram Masutti se destaca como uma rota logística estratégica para o agronegócio da região Norte. Sua estrutura conta com três áreas de pesagem e moega, quatro armazéns, duas áreas de classificação e cinco áreas de expedição para barcaças. A frota de navegação possui capacidade total de 81 mil toneladas, com estrutura estática de armazenamento de 36 mil toneladas e potencial de expansão para o dobro dessa capacidade.

A visita técnica também contou com a presença dos gerentes Luiz Maurício, José Orlean e Emerson Pereira, além do coordenador Leonardo Cabral, que acompanham de perto as ações. A iniciativa reforça a visão do Sistema FAPERON/Senar de que o trabalho no campo vai além da porteira. Ao compreenderem toda a cadeia, do plantio ao mercado, os profissionais envolvidos na assistência técnica tornam-se ainda mais aptos a promover decisões assertivas, planejamento estratégico e resultados concretos para quem vive da terra.

Com o crescimento da produção de grãos em Rondônia, é fundamental que os supervisores da ATeG tenham conhecimento prático sobre logística e exportação desses produtos. Esse domínio se torna ainda mais relevante diante da expansão da Assistência Técnica e Gerencial para a cadeia de grãos, que já está em andamento no estado. Além disso, a tendência é que novas demandas surjam a partir desse avanço, exigindo uma equipe cada vez mais preparada para orientar os produtores com base na realidade do mercado.

ASSISTA AO VÍDEO DA VISITA: 

Rio Madeira registra 16,59 metros e se distancia de cota de inundação

O rio Madeira vem demonstrando uma tendência de queda desde o início da semana e no final da manhã desta terça-feira (15) marcou a cota de 16,59 metros, se distanciando cada vez mais do seu nível histórico de inundação, que é de 17 metros.

Mesmo assim, a situação de emergência segue nas comunidades ribeirinhas, isso porque dentro dessas localidades, a partir do momento em que o rio chega à cota de 14,5 metros, já é possível registrar o avanço das águas do rio Madeira sobre o perímetro urbano dessas regiões.

Porém, vale destacar que a máxima histórica para esse mesmo período foi de 19,03 metros, o que aponta que o rio não chegará às marcas registradas na grande cheia de 2014, que abalou de forma considerável dezenas de bairros dentro da cidade de Porto Velho.

De acordo com dados apontados pela Agência Nacional de Águas (ANA), o nível médio do rio Madeira neste mês de abril é de 15,04 metros, ou seja, se encontra a 2,37 metros abaixo do nível máximo e a 1,62m acima do nível médio.

S.O.S Ribeirinhos

A campanha S.O.S Ribeirinhos segue coletando doações da sociedade civil organizada para a mitigação dos impactos da cheia. As doações podem ser entregues diretamente na Defesa Civil Municipal, localizada na avenida Rafael Vaz e Silva, 1402, bairro Nossa Senhora das Graças, ou através do telefone (69) 8473-2112.

Texto: João Paulo Prudêncio
Foto: Leandro Morais

Estados podem aderir a nova renegociação de dívidas até 31 de dezembro

© José Cruz/Agência Brasil

A partir desta terça-feira (15), os estados e o Distrito Federal podem aderir ao Programa de Pleno Pagamento da Dívida dos Estados (Propag), que prevê descontos em juros e financiamento do saldo das dívidas estaduais em até 30 anos.  Em troca, os estados que aderirem vão aportar recursos para o Fundo de Equalização Federativa (FEF), que distribuirá dinheiro mesmo aos que não tiverem débitos com a União, para investimento em educação, segurança pública, saneamento, habitação, transportes e outras áreas.

Administrado pelo Banco do Brasil, o FEF terá 20% dos recursos partilhados conforme o inverso da dívida estadual (quem deve menos recebe mais), com os 80% restantes distribuídos conforme os critérios do Fundo de Participação dos Estados (FPE), usado para repartir os recursos do Imposto de Renda e do Imposto sobre Produtos Industrializados.

Segundo Ceron, ainda não há estimativas de quanto o FEF arrecadará porque o montante dependerá de quantas unidades da Federação aderirem ao Propag. A ideia é que os estados pouco endividados e bons pagadores sejam recompensados com mais investimentos em educação, segurança e infraestrutura.

O Propag também permite que os estados amortizem até 20% do saldo devedor oferecendo ativos à União, como empresas estatais locais, royalties de petróleo, imóveis, créditos a receber e dívida ativa estadual ou distrital, entre outras. Em troca, os estados terão menos contrapartidas em investimentos diretos e poderão reduzir os aportes ao FEF.

Sancionado no início do ano, o Propag foi regulamentado nesta-terça. Na ocasião, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva vetou pontos que trariam impacto sobre o resultado primário (resultado das contas do governo sem os juros da dívida pública).

Investimentos

Em entrevista coletiva nessa segunda-feira (14), o secretário do Tesouro Nacional, Rogério Ceron, disse que o Propag permitirá aos estados ampliar o investimento em cerca de R$ 20 bilhões por ano (em valores atuais). Assim como no caso da União, esses investimentos não devem impactar o resultado primário dos estados.

Pelas regras do programa, explicou Ceron, em troca do valor que os estados poderão investir a mais, serão reduzidos os limites de crédito que os governos estaduais poderão pegar emprestados no sistema financeiro. Dessa forma, o impacto final do programa sobre os cofres estaduais será neutralizado.

Todos os anos, o Conselho Monetário Nacional (CMN) estipula o limite de crédito que os estados e os municípios podem pegar emprestado. A redução dos limites de crédito precisa ser aprovada pelo conselho.

Contas da União

A União, informou Ceron, deixará de receber de R$ 20 bilhões a R$ 25 bilhões por ano (em valores atuais) em juros da dívida dos estados. O secretário, no entanto, esclareceu que o impacto sobre os cofres federais não afetará o resultado primário, resultado das contas do governo sem os juros da dívida pública e usado para apurar o cumprimento das metas fiscais.

Segundo Ceron, o dinheiro que o governo federal não receber afetará operações financeiras que impactam a dívida pública líquida (diferença entre o que a União deve e tem a receber), sem ser contabilizado no resultado primário da União.

Apenas em alguns casos, em que estados oferecerem à União participação em ações de estatais locais para amortizar a dívida, haverá um impacto residual sobre o resultado primário. Isso porque o governo federal herdará lucros e prejuízos dessas empresas, aumentando ou reduzindo o déficit.

Em janeiro, o Tesouro tinha informado que o Propag aumentaria a dívida pública federal em até R$ 105,9 bilhões de 2025 a 2029 no pior cenário, em que os estados não oferecerem ativos à União e não amortizarem os débitos. No melhor cenário, a União arrecadará até R$ 5,5 bilhões no mesmo período, caso os estados transfiram R$ 160 bilhões em ativos à União e amortizem a divida nos primeiros cinco anos.

Vetos

Apesar da insatisfação de diversos governadores, que têm pressionado as bancadas estaduais a votarem pela derrubada dos vetos à lei complementar do Propag, Ceron disse que a equipe econômica não trabalha com essa possibilidade. Segundo ele, o projeto de lei foi amplamente negociado entre a União e o Ministério da Fazenda.

Os governadores do Rio de Janeiro, de Minas Gerais e do Rio Grande do Sul já fizeram manifestações favoráveis à derrubada dos vetos. Um dos pontos de maior polêmica é a retirada da possibilidade de que os estados usem recursos do futuro Fundo Nacional de Desenvolvimento Regional (FNDR) para abater débitos com a União. Criado pela reforma tributária, o FNDR combaterá desigualdades regionais.

Wellton Máximo – Repórter da Agência Brasil

Mega-Sena sorteia nesta terça-feira prêmio acumulado em R$ 45 milhões

© Marcello Casal JrAgência Brasil

As seis dezenas do concurso 2.853 da Mega-Sena serão sorteadas a partir das 20h (horário de Brasília), no Espaço da Sorte, localizado na Avenida Paulista, nº 750, em São Paulo.

O sorteio terá transmissão ao vivo pelo canal da Caixa no YouTube e no Facebook das Loterias Caixa. O prêmio da faixa principal está acumulado em R$ 45 milhões.

As apostas podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília), nas casas lotéricas credenciadas pela Caixa, em todo o país ou pela internet.

O jogo simples, com seis números marcados, custa R$ 5.

Agência Brasil